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Trump adia tarifas sobre importações do México e Canadá até abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um novo adiamento na cobrança de tarifas sobre importações vindas do Canadá e do México, extendendo a isenção até 2 de abril. Essa decisão está baseada no Acordo USMCA, que abrange diversos produtos, como agrícolas e tecnológicos. Trump destacou o cooperativo relacionamento com o México e agradeceu à presidente Claudia Sheinbaum pelo trabalho nas questões fronteiriças. Enquanto o governo dos EUA busca que montadoras norte-americanas realoquem suas operações no país, uma discussão sobre o Canadá persiste, com Trump expressando desconfiança em relação às ações do primeiro-ministro Justin Trudeau.

Déficit monumental na previdência militar: o alerta do TCU

O déficit da previdência dos militares no Brasil é alarmante, com custos per capita 18,6 vezes superiores aos do INSS. Em 2024, as Forças Armadas registraram um rombo de R$ 50,88 bilhões, atendendo 313 mil beneficiários, enquanto o INSS acumulou R$ 297,39 bilhões de déficit para 34,1 milhões de aposentados. Propostas de reforma, como a idade mínima para aposentadoria, encontram resistência no Congresso. O Tribunal de Contas da União adverte sobre a urgência de ajustes para equilibrar receitas e despesas, evidenciando a necessidade de reformas estruturais no sistema previdenciário militar, que ainda é premiado com privilégios.

Governo zera taxa de importação para conter inflação dos alimentos

O governo federal anunciou que irá zerar a tarifa de importação de produtos essenciais como carne, café e azeite, visando conter a inflação alimentar. Esse pacote de medidas, que inclui um apelo aos estados para abolirem impostos sobre itens da cesta básica, foi discutido em reuniões e será implementado em breve. O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a necessidade de uma aprovação pela Camex para a formalização destas mudanças. Essa iniciativa surge após preocupações significativas com o aumento nos preços dos alimentos, que já impactou a inflação nacional em um ano.

Medidas do governo visam conter inflação alimentar no Brasil

O governo brasileiro anunciou a redução do imposto de importação sobre alimentos, como carne e café, visando conter a inflação alimentar que tem afetado a popularidade do presidente Lula. Embora a medida seja vista como uma estratégia de marketing, economistas alertam que seu impacto será limitado, já que a expectativa é de queda de preços devido a uma colheita maior. Além disso, o governo também planeja colaborar com estados para a redução do ICMS sobre itens da cesta básica. Para especialistas, essas medidas podem proporcionar alívio momentâneo, mas não resolvem problemas estruturais da cadeia produtiva.

Gleisi Hoffmann dificulta o trabalho de Haddad no governo Lula

A chegada de Gleisi Hoffmann à Secretaria de Relações Institucionais, segundo o jornal Estadão, pode dificultar o trabalho do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A nomeação destaca a tendência do governo de Lula em restringir a atuação de Haddad, que antes era visto como crucial para a credibilidade econômica. Com críticas à proposta fiscal e desafios internos significativos, Hoffmann parece trabalhar para minar os esforços de contenção de gastos em favor de propostas populistas. Para muitos, isso pode ser um obstáculo à reeleição de Lula em 2026, fazendo com que a relação entre os dois se complique ainda mais.

Governo isenta impostos para baratear alimentos essenciais

O governo federal anunciou um pacote de medidas visando reduzir os preços dos alimentos, que têm contribuído para a baixa popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A principal ação será a zeragem da tarifa de importação para produtos essenciais, como carne, café e milho, cujos impostos variavam entre 7,2% e 10,8%. Essa estratégia pretende aumentar a competitividade, ajudar a baixar os preços internos e estimular o comércio. O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a expectativa é que a medida gere impactos positivos ao consumidor, apesar de seu efeito limitado nas arrecadações estaduais e federais.

Isenção de impostos sobre alimentos terá impacto mínimo na inflação

A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em isentar impostos sobre alguns alimentos importados foi anunciada em 6 de março de 2025, mas seu impacto sobre a inflação será quase nulo. Os produtos que tiveram a alíquota zerada correspondem a meros 1% do total importado pelo Brasil em 2024. Isso indica que a medida terá uma influência mínima nos preços ao consumidor, dado que muitos desses alimentos já são produzidos nacionalmente. Exemplos incluem carne bovina e café, cujas importações têm pesos significativamente baixos no total das compras externas do país.

Lula Erroneamente Lista Ovos Como Isentos de Imposto em Anúncio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu um erro em sua conta do Instagram ao anunciar que ovos estariam isentos de imposto de importação. Embora a isenção se aplicasse a nove produtos, incluindo carne, café, açúcar e milho, os ovos não estavam na lista. A equipe de Lula rapidamente corrigiu a informação. O vice-presidente Geraldo Alckmin revelou que o governo visa combater a inflação e diminuir os preços dos alimentos, mas o impacto da medida nos cofres públicos ainda é incerto. As iniciativas requerem aprovação e devem ser implementadas em breve.