curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

China proíbe compras da Boeing em resposta a tarifas de Trump

O governo da China decidiu proibir suas companhias aéreas de adquirir aviões da Boeing, uma retaliação às tarifas impostas por Donald Trump. Além dos aviões, a restrição se estende à compra de peças e equipamentos fabricados nos EUA. Outras medidas estão sendo exploradas para apoiar as empresas que dependem de produtos americanos. As três principais companhias aéreas chinesas planejavam expandir suas frotas com aeronaves da Boeing até 2027, mas agora enfrentam incertezas. O impacto das tarifas de Trump na economia e em suas relações comerciais com a China continua a se aprofundar.

China corta laços comerciais com Boeing em retaliação às tarifas de Trump

O governo da China proibiu suas companhias aéreas de realizar compras de aviões e peças da fabricante norte-americana Boeing. Esta ação é uma retaliação às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, no contexto da guerra comercial entre os dois países. Com a medida, Pequim busca proteger suas empresas que dependem de equipamentos americanos, enquanto enfrenta os desafios impostos pelas tarifas elevadas. A Boeing, que contava com grandes pedidos das principais companhias aéreas da China, viu suas ações caírem em resposta a essa decisão de Pequim, que pode mudar o equilíbrio comercial entre as nações.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

China exige remoção total de tarifas dos EUA em comunicado

O governo da China, através do Ministério do Comércio, exigiu que os Estados Unidos eliminem completamente as tarifas recíprocas de 145% sobre produtos chineses. Essa demanda surgiu após a isenção de tarifas em dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, anunciada por Donald Trump. O governo chinês enfatizou que essa isenção é um passo pequeno e está avaliando suas implicações. Além disso, as tarifas estabelecidas por Trump não afetam somente a China, mas alcançam outros países, incluindo o Brasil, e para enfrentar o aumento de custos, empresas como a Apple estão ajustando suas estratégias de importação.

Guerra comercial: Trump e Xi enfrentam nova fase de tarifas dobradas

A guerra comercial entre Estados Unidos e China se intensificou com a implementação de tarifas recíprocas em abril de 2025. As tarifas dos EUA aumentaram drasticamente após o anúncio de Donald Trump, que retaliou ações comerciais da China, provocando tarifas elevadas sobre as importações. Embora as negociações com outros países sejam adiadas, a China já ameaçou retaliar mediante novas restrições e investigação de propriedade intelectual. A economia global sente os efeitos, com a incerteza aumentando e a confiança do mercado em risco, enquanto a China tenta se adaptar às mudanças com estratégias alternativas de exportação.

China transforma Brasil em centro de produção tech com investimentos estratégicos

As empresas chinesas estão mudando sua estratégia no Brasil, optando por instalar fábricas ao invés de simplesmente exportar produtos, visando estreitar laços com o Sul Global e criar um comércio mais igualitário. Gigantes como Xiaomi e OPPO começam operações no Brasil, como a Vivo, que lançou a JOVI após abrir uma fábrica em Manaus. Esta mudança ocorre devido a custos altos e barreiras, como taxas de importação de até 60%. A estratégia de produção local se assemelha ao modelo japonês, transformando o Brasil em um laboratório de inovação industrial e ampliação da competitividade.

Guerra de tarifas entre EUA e China redefine a geopolítica global

A recente escalada da guerra de tarifas entre China e EUA está reformulando a geopolítica global. Enquanto a China, sob o comando de Xi Jinping, se apresenta como defensora do multilateralismo, buscando conexões com mercados na África, América Latina e Europa, os EUA, liderados por Donald Trump, adotam uma postura isolacionista. Especialistas afirmam que Trump visa impor suas regras sem diplomacia clássica, enquanto a União Europeia, cercada pela guerra na Ucrânia, começa a se aproximar da China. Essa dinâmica promete fragmentar a multipolaridade existente, criando novas zonas de influência entre as superpotências, especialmente na Europa e na América Latina.

China eleva tarifas e intensifica tensão com os EUA

A China impôs um aumento das tarifas sobre produtos americanos para 125%, chamando a política tarifária de Donald Trump de 'uma piada' e de bullying. Em resposta, o líder chinês Xi Jinping reafirmou que, apesar da escalada do conflito tarifário, não teme aprofundar as tensões, e nenhum lado sairá realmente vencedor dessa disputa. Enquanto isso, Donald Trump continua otimista sobre a possibilidade de um acordo com a China, esperando que Xi tome a iniciativa de fazer contato. A situação traz preocupação, especialmente com dados mostrando crescente pessimismo entre consumidores americanos em relação à economia.