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Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.

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Aliados de Bolsonaro promovem protestos em defesa da liberdade

Neste domingo, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizarão manifestações em diversas capitais do Brasil, com o tema central da defesa da liberdade, após decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que impuseram medidas restritivas ao ex-presidente. A oposição condena as ações como desproporcionais e politically motivated, chamando o povo às ruas para reivindicar o respeito à Constituição e à democracia. Entre os convocadores estão parlamentares e líderes de movimentos, como o pastor Silas Malafaia, que destaca o crescente patriotismo e indignação da população em resposta às restrições legais impostas.

Ato de Bolsonaro em Brasília tem público inferior ao evento em São Paulo

Na manifestação pela anistia em Brasília, realizada em 7 de maio, cerca de 4 mil pessoas participaram, segundo o Monitor do Debate Político Digital da USP. Este número é significativamente menor comparado ao evento anterior na Avenida Paulista, que contou com 44,9 mil pessoas no dia 6 de abril. A contagem em Brasília foi feita com tecnologia de inteligência artificial, utilizando um método de análise de imagens aéreas a partir de 40 fotos, com resultados mostrando uma precisão de 72,9% na identificação de indivíduos. Esse fato acendeu debates sobre a mobilização popular.

Harvard sob ameaça: Trump condiciona matrícula de estudantes internacionais a reportagens sobre vistos

O Departamento de Segurança Interna dos EUA ameaçou Harvard com a perda do direito de matricular estudantes estrangeiros caso a universidade não forneça informações sobre portadores de visto. Kristi Noem, secretária do DHS, anunciou o corte de financiamentos que totalizam mais de US$ 2,7 milhões e exigiu registros sobre atividades controversas de estudantes internacionais. Harvard contestou a exigência, afirmando que não abrirá mão de sua independência legal. Trump, por sua vez, ameaçou universidades com cortes devido a protestos pró-Palestina, intensificando a pressão sobre a instituição e congelando financiamentos federais para diversas universidades renomadas.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.

Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

Mil cidades se unem em protesto universal contra Trump

No último sábado, mais de mil cidades nos Estados Unidos e no exterior se mobilizaram em protestos contra Donald Trump e sua parceria com Elon Musk, destacando a maior oposição desde seu retorno à presidência. As manifestações ocorreram em locais como Washington, Nova York e Londres, unidas pelo lema 'Tire suas mãos', expressando descontentamento com as políticas do governo, como cortes em serviços essenciais e aumentos de tarifas. Uma faixa gigante perto da Casa Branca simbolizava o repúdio, enquanto os manifestantes exigiam mudanças. Apesar da grande mobilização, a Casa Branca minimizou a insatisfação popular.