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Tarifas comerciais: Brasil na mira de Trump?

Donald Trump, durante discurso no Congresso americano, abordou tarifas comerciais e mencionou o Brasil entre países que aplicam taxas altas, sugerindo que o país pode ser alvo de tarifas adicionais. Atualmente, o Brasil impõe uma tarifa média de 11,2% sobre produtos americanos, enquanto os Estados Unidos aplicam uma média de 1,5% sobre bens brasileiros. Um relatório do Itaú destaca que se Trump aumentar as tarifas de importação para 25%, as exportações brasileiras poderiam enfrentar perdas significativas. Especialistas alertam que isso poderia agravar a situação do comércio internacional e impactar seriamente a economia brasileira.

Trump recua e suspende tarifas sobre produtos do México e Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu suspender temporariamente as tarifas sobre a maioria dos produtos mexicanos e canadenses, dando mais tempo para negociações em torno do Acordo EUA-México-Canadá. A ordem executiva foi assinada após pressão do setor industrial e do agronegócio americano, que já se mostrava frustrado. As tarifas, inicialmente impostas em 25%, foram reduzidas, e Trump se mostrou preocupado em não prejudicar as empresas americanas. A decisão reflete uma reviravolta na política comercial de seu governo e impacta diretamente na relação entre os três países signatários do acordo.

Deputado Al Green é expulso durante discurso de Trump por protestar contra cortes no Medicaid

Durante o discurso de Donald Trump ao Congresso, o deputado democrata Al Green foi expulso após protestar contra os cortes no Medicaid, gritando: 'Sr. Presidente, você não tem o mandato!'. Green, crítico de Trump, usou uma gravata com a frase 'Nós, o Povo' e declarou estar disposto a aceitar punições por suas ações. O congressista, de 77 anos, representando o 9º Distrito de Houston, já havia pedido o impeachment de Trump anteriormente. O Medicaid, que subsidia cuidados médicos para 80 milhões de americanos, está sob ameaça devido a cortes propostos, gerando preocupações entre democratas.

Suprema Corte dos EUA derruba ordem de Trump e libera US$ 2 bilhões em ajuda internacional

A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta quarta-feira (5) rejeitar a ordem executiva de Donald Trump que visava congelar US$ 2 bilhões em ajuda internacional. Com uma votação apertada de 5 a 4, a Corte manteve a decisão do juiz Amir Ali, que determinou a liberação imediata dos fundos destinados a agências como a USAID e o Departamento de Estado. Essa medida é um retrocesso nas tentativas de Trump de reduzir gastos governamentais. A maioria dos juízes, incluindo John Roberts e Amy Coney Barrett, apoiou a liberação, enquanto a oposição veio de quatro juízes conservadores.

Democratas rebatem Trump em grande estilo com cartazes no Congresso

Em um ambiente conturbado, os deputados democratas reagiram ao discurso do presidente Donald Trump, em sua primeira apresentação no novo mandato, no Congresso dos EUA. Utilizando placas e quadros, eles levantaram mensagens em tempo real, desmentindo mentiras e sinalizando oposição. A deputada Melanie Stansbury destacou-se, exibindo uma placa com a frase 'Isso não é normal'. Outros parlamentares acompanharam, levantando signos como 'Falso' e 'Salvem o Medicaid'. A ação visava chamar a atenção do público durante a transmissão, questionando não apenas as declarações de Trump, mas também criticando figuras como Elon Musk, presente no evento.

Zelensky nega pedido de desculpas a Trump após desentendimento

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que não se desculpará ao ex-presidente americano Donald Trump após um desentendimento na Casa Branca. Em uma entrevista à Fox News, Zelensky expressou seu respeito por Trump e pelo povo dos Estados Unidos. O presidente ucraniano declarou que ninguém deseja mais que a guerra termine do que ele, reforçando a difícil situação da Ucrânia diante da invasão russa. Zelensky também salientou que a vitória sobre as forças russas seria quase impossível sem o apoio dos EUA, buscando fortalecer as futuras negociações com Washington.

Tensão entre Trump e Zelensky marca reunião na Casa Branca

A reunião entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca, ocorrida em 28 de fevereiro de 2025, foi marcada por tensões e discussões. Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, alegando que sua resistência estava arriscando vidas e desrespeitando os Estados Unidos. Zelensky respondeu criticando a postura de Trump em relação a Putin, o que deixou o presidente americano irritado. Após a reunião, Trump utilizou as redes sociais para afirmar que Zelensky desrespeitou os EUA e que somente poderia retornar ao país quando estivesse pronto para a paz.

Trump diz a Zelensky que ele pode voltar quando estiver pronto para a paz

Durante um tenso encontro na Casa Branca, Donald Trump e Volodymyr Zelensky trocaram farpas enquanto discutiam um acordo sobre minérios. Trump acusou Zelensky de desrespeitar os Estados Unidos, afirmando que o presidente ucraniano não estava pronto para a paz. A discussão culminou em críticas mútuas, onde Zelensky chamou Putin de assassino e Trump alertou sobre as consequências de suas ações. O acordo sobre a exploração de terras raras na Ucrânia não foi assinado, e a Casa Branca aguardará Zelensky estar 'pronto para uma conversa construtiva' antes de prosseguir. A tensão permanece entre os líderes.