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Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

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Trump ameaça derrubar aviões venezuelanos em caso de ameaça

Em meio às crescentes tensões entre os EUA e a Venezuela, o presidente Donald Trump declarou que qualquer avião militar venezuelano que represente uma ameaça a suas forças no Caribe será derrubado. Esta afirmação segue um incidente em que caças F-16 venezuelanos sobrevoaram um navio americano envolvido em operações antidrogas, acionando uma resposta do Pentágono. Em resposta, Trump rebatizou o Departamento de Defesa como Departamento da Guerra e destacou que, se os aviões voarem em posições perigosas, decisões adequadas serão tomadas. A situação aumentou o clima de hostilidade entre os dois países.

Trump demite diretora do Banco Central e gera conflito com Lisa Cook

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a demissão imediata de Lisa Cook do Federal Reserve, alegando motivos constitucionais para sua ação sem precedentes. Cook, a primeira mulher afro-americana no cargo, resiste à demissão, afirmando que Trump não possui tal autoridade e que não irá renunciar. As acusações de Trump incluem informações falsas sobre contratos imobiliários, mas Cook afirma que soube das alegações pela imprensa e que seu pedido de hipoteca é anterior a seu cargo no Fed. Um processo judicial está previsto para contestar a demissão, levantando questões jurídicas sobre a decisão de Trump.

Fbi realiza busca na casa de John Bolton em investigação surpreendente

O FBI realizou uma busca na casa de John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional de Trump, como parte de uma investigação de segurança nacional. Bolton afirmou não ter conhecimento sobre as atividades do FBI e que estava investigando o caso. A operação, que começou às 7h em Bethesda, Maryland, foi ordenada pelo diretor do FBI, Kash Patel. Bolton é um crítico de Trump, e o ex-presidente tomou medidas contra ele, inclusive retirando sua proteção do Serviço Secreto após ameaças do Irã. Esta busca marca uma nova fase na relação conflituosa entre ambos.

EUA intensificam pressão militar contra o narcotráfico na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, liderado por Trump, anunciou uma operação militar significativa contra a Venezuela, visando combater o tráfico de drogas. Três navios de guerra e 4.000 soldados estão sendo enviados ao Caribe. A porta-voz da Casa Branca afirmou que o regime de Nicolás Maduro é considerado um cartel do narcotráfico. A resposta da Venezuela destaca que as ações norte-americanas colocam em risco a paz regional e reitera que Maduro não é um legítimo presidente. A operação é parte de uma crescente pressão dos EUA sobre cartéis de drogas, incluindo o fentanil e organizações terroristas.

Tarcísio de Freitas se humilha para Trump em vexame internacional

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, protagonizou um momento vexatório na política brasileira ao sugerir que o governo Lula entregasse 'vitórias' a Donald Trump durante o evento 'Warren Day'. Tarcísio não hesitou em afirmar que o Brasil deveria atender aos interesses da Casa Branca. A declaração ocorreu em um cenário de tensão, após receber críticas de Carlos e Eduardo Bolsonaro, que o chamaram de 'rato' devido a suas ambições presidenciais. Apesar dos ataques, Tarcísio reafirmou seu foco na reeleição e no desenvolvimento de São Paulo, sem descartar totalmente a candidatura presidencial para 2026.

Trump declara emergência em Washington D.C. e intervém na segurança pública

Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Trump envia 800 soldados da Guarda Nacional para combater crime em Washington

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que 800 soldados da Guarda Nacional serão destacados para Washington, D.C., a fim de apoiar as autoridades na aplicação das leis locais e federais. Em sua declaração, Trump enfatizou a importância desse esforço, afirmando que o Departamento de Polícia Metropolitana pode contar com o suporte dos militares. Além disso, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, informou que as tropas devem chegar à cidade na próxima semana. Essa ação faz parte de um plano mais amplo para combater o crime na capital americana.