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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Regulamentação

Suspensão de apostas não autorizadas no Brasil começa em outubro

Empresas de apostas de quota fixa que não solicitaram autorização para operar no Brasil terão suas atividades suspensas a partir de 1º de outubro, conforme anunciado pelo Ministério da Fazenda. Muitas já estão em operação e necessitam informar suas marcas até o fim de setembro. A regulamentação entrará em vigor em janeiro de 2025, exigindo que as empresas autorizadas paguem uma taxa de R$ 30 milhões e cumpram regras rigorosas de combate à fraude e lavagem de dinheiro. Estima-se que o governo recolha até R$ 3,4 bilhões em outorgas ainda este ano.

Ministro de Minas e Energia exige ação da Aneel e ameaça intervenção

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enviou um ofício à Aneel cobrando agilidade na análise de processos do governo, além de sugerir a possível intervenção na agência. No documento, ele expressa preocupação com a inércia das decisões da diretoria colegiada, que pode prejudicar políticas públicas. Silveira destaca quatro processos pendentes que merecem atenção imediata, inclusive a nova governança da CCEE e o impacto tarifário sobre a conta de luz. Ele solicita uma resposta da agência em cinco dias, visando resolver o que considera graves omissões e retardamentos na regulação do setor elétrico.

EUA Acusam TikTok: Coleta de Dados e Manipulação de Usuários em Questões Sensíveis?

Recentemente, os Estados Unidos apresentaram acusações contra o TikTok, afirmando que a plataforma coleta dados dos usuários de maneira inadequada e manipula suas opiniões sobre assuntos controversos. As alegações indicam que a empresa, que pertence à ByteDance, utiliza informações pessoais para influenciar comportamentos e decisões. Este desenvolvimento intensifica as preocupações sobre a privacidade e segurança de dados em aplicativos de redes sociais, culminando em um debate sobre a regulamentação necessária para proteger os usuários. Tal situação ressalta as implicações éticas do uso de tecnologias avançadas em redes sociais, gerando debates em torno da responsabilidade empresarial.

Governo avalia liberação do Fortune Tiger no Brasil e pretende bloquear sites estrangeiros

O Ministério da Fazenda avalia que o jogo Fortune Tiger, conhecido como jogo do tigrinho, tem potencial para ser oferecido por apostas brasileiras, já que se enquadra nas leis de jogos online. As regras entrarão em vigor no Brasil em 2025, e o governo pretende bloquear sites estrangeiros que oferecem o jogo. A certificação de jogos será necessária para oferecer legalmente os jogos online no Brasil. A lei das bets estabelece critérios para os jogos, e outras normas, como a avaliação de risco dos apostadores, devem ser publicadas em breve pelo Ministério da Fazenda.

Novas regras para empresas de apostas no Brasil a partir de 2025

A partir de 1º de janeiro de 2025, as empresas de apostas no Brasil terão que validar a identidade dos apostadores, classificar o risco dos clientes e comunicar transações suspeitas ao Coaf. A portaria do Ministério da Fazenda também exige avaliação da capacidade financeira dos apostadores, proíbe menores de idade e agentes públicos de apostarem e estipula regras para evitar lavagem de dinheiro. As empresas devem manter as informações por cinco anos, incluindo funcionários e fornecedores. Até o momento, apenas duas empresas se credenciaram para operar no país.

Trava para alíquota do IVA gera incerteza na regulamentação da reforma tributária

A proposta de regulamentação da reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados inclui uma trava para evitar que a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ultrapasse 26,5%. A medida, embora vista como positiva pelos advogados tributaristas, gera incerteza, pois não há garantia de correção em caso de descumprimento do teto. Estados e municípios terão autonomia para estabelecer suas alíquotas parciais, o que levanta preocupações sobre possíveis aumentos de tributação. O texto não prevê mecanismos claros de revisão e deliberação sobre possíveis mudanças na alíquota de referência.

A inteligência artificial e a burrice humana: Rodrigo Pacheco alerta sobre perigos da IA

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a inteligência artificial é mais perigosa que a burrice humana ao comentar sobre projeto de regulamentação da IA no País. A proposta, de sua autoria, inclui a criação do Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial, responsável por supervisionar e fiscalizar o uso dessa tecnologia. A classificação da IA de acordo com o grau de potencial perigo à sociedade também está prevista, com restrições em atividades de risco excessivo. O projeto deverá passar por análise na Comissão Temporária sobre Inteligência Artificial do Senado.

Comissão adia votação do PL da IA pela 3ª vez por impasses no relatório

A comissão temporária que analisa a regulamentação da inteligência artificial no Brasil adiou a votação do relatório do senador Eduardo Gomes por divergências no texto. Prevista para esta terça-feira, a votação foi adiada pela terceira vez. O presidente da comissão, senador Carlos Viana, afirmou que não há pressa em votar o parecer de Gomes e que é necessário esclarecer ponto a ponto. Gomes declarou que ninguém tem pressa de errar e que aprovar rápido não significa fazer às pressas. A proposta vem sendo criticada por entidades como a CNI, que a considera restritiva e um risco de isolamento tecnológico.

Especialistas alertam para os riscos ambientais da PEC que 'privatiza' as praias brasileiras

Especialistas alertam para os riscos ambientais, sociais e patrimoniais da proposta de emenda à Constituição que transfere os terrenos de marinha para ocupantes particulares, estados e municípios. Em audiência no Senado, diversos profissionais apontam os perigos da PEC que pode 'privatizar' as praias brasileiras, destacando a importância da preservação ambiental e das áreas de segurança. O debate ressalta a necessidade de regularização do registro fundiário e as consequências negativas que essa proposta pode trazer para o meio ambiente e a qualidade de vida da população.

Governo propõe 'imposto do pecado' sobre cigarros, bebidas, carros e petróleo como parte da reforma tributária

O governo federal propôs a cobrança do 'imposto do pecado' sobre cigarros, bebidas alcoólicas, açucaradas, carros e petróleo, como parte da regulamentação da reforma tributária. A proposta busca taxar produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente com alíquotas específicas, visando desestimular seu consumo. O Projeto também prevê a tributação sobre a extração de minério de ferro, petróleo e gás natural. A transição dos atuais impostos para um modelo de impostos não cumulativos está prevista para iniciar em 2026. A expectativa é que a reforma tributária gere impactos na economia, aumentando a produtividade e reduzindo custos para os consumidores e produtores.

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