O governo federal propôs a cobrança do 'imposto do pecado' sobre cigarros, bebidas alcoólicas, açucaradas, carros e petróleo, como parte da regulamentação da reforma tributária. A proposta busca taxar produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente com alíquotas específicas, visando desestimular seu consumo. O Projeto também prevê a tributação sobre a extração de minério de ferro, petróleo e gás natural. A transição dos atuais impostos para um modelo de impostos não cumulativos está prevista para iniciar em 2026. A expectativa é que a reforma tributária gere impactos na economia, aumentando a produtividade e reduzindo custos para os consumidores e produtores.