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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Paleontologia

Dinossauros agressivos: cicatrizes revelam comportamentos desde o triássico

Pesquisas recentes no Brasil revelam que ferimentos nos crânios de dinossauros carnívoros, especificamente os herrerassaurídeos, sugerem um comportamento agressivo. Esses dinossauros, que viveram há cerca de 230 milhões de anos, lutavam por território, comida e parceiros, como evidenciado pelas marcas de cicatrização em seus ossos. O estudo, que analisou fósseis do Triássico Superior, descobriu que quase 50% dos crânios examinados apresentavam ferimentos compatíveis com confrontos agonísticos. Essas descobertas podem mudar nossa percepção sobre a dinâmica social e competitiva dos primeiros dinossauros, evidenciando interações agressivas que eram comuns entre eles.

Nova espécie de crocodilo pré-histórico descoberta na Amazônia

Pesquisadores identificaram uma nova espécie de crocodilo pré-histórico, chamada Gryposuchus pachakamue, a partir de fósseis encontrados na Formação Solimões, no oeste do Amazonas, que viveu há cerca de 8 milhões de anos. Este animal possuía um focinho longo e estreito, semelhante aos gaviais modernos. O estudo, publicado na revista Zoological Journal of the Linnean Society, evidenciou que a espécie estava em adaptação ao ambiente aquático e apresentava um comportamento alimentar diversificado. A descoberta ressalta a importância da Bacia do Solimões para o entendimento da fauna do Mioceno da região.

Estudo revela que mamíferos se adaptaram à vida terrestre antes da extinção dos dinossauros

Um estudo liderado pela Universidade de Bristol revelou que os mamíferos já estavam se adaptando à vida terrestre milhões de anos antes do impacto de um asteroide que extinguiu os dinossauros não aviários. A pesquisa, publicada no periódico Palaeontology, analisou fragmentos ósseos de mamíferos marsupiais e placentários encontrados na América do Norte. Esses ossos, que mostram evidências sobre a locomoção dos mamíferos, indicam uma adaptação à vida no solo, relacionada às mudanças de habitat causadas pela evolução das plantas no final do Cretáceo. As descobertas oferecem novos insights sobre a evolução mamífera anterior ao evento cataclísmico.

Descoberta incrível: Dinossauro com duas garras choca cientistas

Uma nova espécie de dinossauro, Duonychus tsogtbaatari, foi descoberta no Deserto de Gobi, na Mongólia, surpreendendo os paleontólogos por apresentar duas garras, diferentemente dos terizinossauros, que normalmente possuem três. Esse dinossauro, que se destacou dentro do grupo dos Therizinosaurs, tinha um peso médio de cerca de 260kg e suas garras longas e curvadas eram aptas a agarrar vegetação. Com um tamanho de 30 centímetros, as garras eram maiores do que o osso subjacente, possivelmente sendo também usadas para defesa e exibição, mostrando uma nova evolução nesse grupo de dinossauros herbívoros.

Descoberta de vespa fóssil intrigante desafia nossa compreensão do Cretáceo

Paleontólogos identificaram uma nova espécie de vespa parasita, Sirenobethylus charybdis, preservada em âmbar e datando de 99 milhões de anos. Este inseto apresenta uma estrutura abdominal peculiar, semelhante a plantas carnívoras, que lhe permitia capturar outros insetos como hospedeiros. As análises de 16 espécimes encontrados em Myanmar revelaram que essa estrutura era móvel, possibilitando a captura de presas. Após a injeção de ovos, as larvas se alimentavam do hospedeiro até consumi-lo. Essa descoberta é significativa para entender a diversidade de insetos no Cretáceo, além de apresentar questões éticas sobre pesquisas em âmbar da região.

Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

Descoberta impressionante: pegada de dinossauro jurássico quase intacta é encontrada no Brasil

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul descobriram pegadas quase intactas de um dinossauro carnívoro do Período Jurássico em Rosário do Sul, no sul do Brasil. O achado, considerado um dos mais significativos do país, apresenta detalhes impressionantes, como três dedos e marcas de garras. A formação das pegadas ocorreu em um deserto úmido, sendo preservadas em rochas. O local é conhecido por outros achados de fósseis e possibilita o estudo da evolução dos dinossauros. O artigo sobre a descoberta foi publicado na revista Journal of South American Earth Sciences.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Cientistas encontram o fóssil mais antigo da Europa Ocidental

Um novo estudo publicado na revista Nature revela a descoberta do fóssil mais antigo de um ancestral humano na Europa Ocidental, datando entre 1,1 e 1,4 milhão de anos. Os fragmentos, encontrados no norte da Espanha em 2022, incluem ossos da face, como a bochecha esquerda e parte da mandíbula. Esta descoberta é a primeira evidência clara de que ancestrais humanos caminhavam pela Europa naquela época. Especialistas acreditam que estudos futuros poderão esclarecer as rotas migratórias dos humanos. Os ossos assemelham-se ao Homo erectus, mas possuem algumas diferenças anatômicas significativas.

Cientistas revelam nova espécie de dinossauro a partir de fotos antigas

Cientistas identificaram uma nova espécie de dinossauro chamada Tameryraptor markgrafi, a partir de fotografias antigas de fósseis armazenados na Universidade de Tübingen, na Alemanha. Este carnívoro, que viveu no Egito há 95 milhões de anos, foi classificado apesar de os fósseis físicos terem sido destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. O nome deriva do antigo egípcio 'Ta-Mery', que significa 'terra prometida', e do latim 'raptor', que significa 'ladrão'. Essa descoberta desclassifica um fóssil previamente identificado, mostrando que as pesquisas paleontológicas ainda têm muito a revelar sobre o passado.

Descoberta inusitada: vómito fossilizado de 66 milhões de anos é encontrado na Dinamarca

Um museu na Dinamarca anunciou a descoberta de um vômito fossilizado de 66 milhões de anos, encontrado por um amador durante uma caminhada nos penhascos de Stevn, próximo a Copenhague. Esse achado é crucial para compreender os ecossistemas antigos, pois revela informações sobre a dieta de predadores do Cretáceo. Especialistas confirmaram que o vômito contém partes de pelo menos duas espécies diferentes de lírios-do-mar, consumidos por um peixe. O paleontólogo Jesper Milàn destacou a importância dessa descoberta para entender as relações entre predadores e suas presas na era dos dinossauros.

Dinossauros podem ter surgido no Equador, revelam pesquisadores

Pesquisadores agora sugerem que os dinossauros possam ter se originado em regiões de baixa altitude da Gonduana, próxima ao Equador, abrangendo o atual norte da América do Sul e do norte da África. Antigos fósseis, que datam de cerca de 230 milhões de anos, como Eoraptor e Saturnalia, foram encontrados na Argentina e Brasil, mas a compreensão da origem dos dinossauros continua incerta. Estudos anteriores focaram somente no sul da América do Sul e África, ignorando lacunas fósseis significativas nas regiões do Saara e Amazônia que poderiam revelar mais sobre seus habitats primitivos.

Estudo revela que ação humana causou extinção de cangurus há 40 mil anos

Um estudo recente sugere que a extinção de 27 espécies de cangurus na Austrália, ocorrida entre 65 e 40 mil anos atrás, foi causada pela ação humana, e não apenas por mudanças climáticas. Pesquisadores da Universidade Flinders e do Museu e Galeria de Arte do Território do Norte analisaram mais de 2.650 scans de dentes de fósseis, revelando uma dieta diversificada das espécies extintas. O estudo desafia a ideia de que as extinções estão relacionadas apenas à disponibilidade de alimentos devido ao clima. A chegada do Homo sapiens coincide com esse período de extinção, sugerindo a influência humana.

Inglaterra revela rodovia de dinossauros com 200 pegadas de 166 milhões de anos

Uma impressionante descoberta foi realizada na Inglaterra, onde uma equipe de mais de 100 pesquisadores encontrou uma verdadeira 'rodovia de dinossauros', composta por quase 200 pegadas datando de 166 milhões de anos. As pegadas, que pertencem a saurópodes como o Cetiosaurus e ao predador Megalosaurus, foram localizadas na Pedreira Dewars Farm, em Oxfordshire. As informações obtidas possibilitaram uma análise mais profunda do comportamento e ambiente dos dinossauros do Jurássico Médio. Este tesouro paleontológico não só revela detalhes sobre as interações entre espécies, mas também promete esclarecer muitos aspectos da vida desses seres majestosos.

Descobertas impressionantes: 200 pegadas de dinossauros com 166 milhões de anos no Reino Unido

Pesquisadores descobriram aproximadamente 200 pegadas de dinossauros, datadas de 166 milhões de anos, em uma pedreira em Oxfordshire, no sul da Inglaterra. Este sítio se destaca como o maior de dinossauros já encontrado no Reino Unido, mostrando trilhas extensas de répteis como o Megalossauro. A escavação revelou cinco trilhas, incluindo uma com mais de 150 metros. As pegadas de carnívoros e herbívoros se entrelaçam, sugerindo interações entre os dinossauros no Jurássico Médio. O local pode ser um dos maiores do mundo, preservado por sedimentos de uma tempestade que ajudaram a conservar as marcas na lama.

Fantástica descoberta da rodovia dos dinossauros no Reino Unido

Uma incrível descoberta no Reino Unido revelou uma 'rodovia dos dinossauros' com pegadas datando de 166 milhões de anos, localizada em Oxfordshire. Esse sítio paleontológico exibe mais de 200 pegadas que marcam o cruzamento entre herbívoros e carnívoros durante o Jurássico Médio. O local, oficialmente conhecido como Dewars Farm Quarry, se estende por 150 metros e é considerado um dos maiores desse tipo no mundo. As pegadas foram descobertas por um trabalhador em junho, e a equipe de cientistas das universidades de Oxford e Birmingham participa das escavações para entender como essas marcas foram preservadas.

Morador de Nova York encontra mandíbula de mastodonte em seu quintal

Um morador de Scotchtown, Nova York, fez uma descoberta surpreendente ao encontrar uma mandíbula completa de mastodonte enterrada em seu quintal. Os dentes eram visíveis na superfície do solo, o que levou o residente a escavar e localizar os ossos. Este achado é particularmente significativo, sendo a primeira mandíbula desse tipo encontrada no estado em mais de 11 anos. Pesquisadores do Museu do Estado de Nova York agora analisarão os fósseis para entender melhor a dieta e o habitat do mastodonte, ampliando nosso conhecimento sobre a ecologia desta espécie e sua presença na região durante o Pleistoceno.

Investidores poderão comprar ações de fósseis de dinossauros nos EUA

Uma empresa anunciou que oferecerá ações de um fósseis de estegossauro, criando um novo nicho no mercado de dinossauros, onde os colecionadores privados estão crescendo em número. A venda ocorrerá na próxima sexta-feira, com 200 mil ações a US$ 68,75 cada, podendo arrecadar até US$ 13,75 milhões. Esse movimento gerou preocupações entre paleontólogos, que temem ser excluídos do acesso a espécimes, essenciais para a pesquisa. A valorização dos fósseis fica evidente com leilões recentes, que atingiram milhões de dólares, indicando um apetite crescente por parte dos investidores. A escavação continua.

Descoberta revela dieta carnívora de antigos povos das Américas

Um novo estudo sugere que os primeiros habitantes das Américas, pertencentes à cultura Clovis, tinham uma dieta predominantemente baseada em filés de mamute, com pesquisas revelando que essa carne representava cerca de 40% de sua alimentação. Analisando o colágeno do esqueleto de uma criança de 18 meses, conhecida como Anzick-1, os pesquisadores conseguiram estimar a dieta da época. A comparação mostrou que Clovis se alimentava de maneira semelhante a grandes predadores como o dente-de-sabre, confirmando a hipótese de que caçadores humanos impactaram a extinção dos grandes mamíferos na Era do Gelo.

Estudo revela como dinossauros dominaram a Terra através da alimentação

Um novo estudo oferece insights sobre a ascensão dos dinossauros durante o Período Triássico, analisando fósseis de fezes e vômitos fossilizados, conhecidos como bromalitos. Esses restos revelam informações sobre dietas variadas, como insetos e plantas, que permitiram aos dinossauros superar concorrentes como crocodilos e herbívoros gigantes. A pesquisa, focada em fósseis na Polônia, mostra que dinossauros inicialmente eram oportunistas antes de se tornarem predadores e herbívoros especializados. A investigação examinou mais de 100 quilos de fezes fossilizadas, permitindo descobrir cadeias alimentares e os papéis ecológicos desses animais extintos no ecossistema.

Bromalitos: a chave para entender a supremacia dos dinossauros

Pesquisas recentes sobre os dinossauros revelam que fezes e vômitos fossilizados, conhecidos como bromalitos, podem desvendar os segredos de como essas criaturas dominaram a Terra. O estudo de mais de 500 fósseis indicou que a dieta diversificada dos dinossauros contribuiu para seu sucesso evolutivo. Esses resíduos revelaram restos bem preservados de peixes, insetos e plantas, sugerindo que eles se adaptaram melhor às mudanças ambientais. Ao longo do tempo, seus hábitos alimentares mudaram, levando ao surgimento de carnívoros e herbívoros. A pesquisa destaca a importância da diversificação alimentar na sobrevivência desses seres.

Cientistas descobrem como fezes de dinossauros revelam sua ascensão

Um estudo publicado na revista 'Nature' revelou como fósseis de fezes e vômito, conhecidos como bromalitos, ajudaram a entender a ascensão dos dinossauros na Polônia. Analisando mais de 500 amostras da Bacia Polonesa, os cientistas, incluindo da Universidade de Uppsala, descobriram que os dinossauros tinham dietas variadas, o que os tornou oportunistas em um período de extinções em massa. As análises combinaram dados de dietas e clima, revelando que esses répteis não só se adaptaram às mudanças ambientais, mas também ocuparam espaços deixados por espécies extintas, marcando o início do Jurássico.

Cientistas desenterram fóssil de pterossauro com envergadura impressionante

Cientistas descobriram um fóssil bem preservado de um pterossauro chamado Skiphosoura bavarica, que viveu há cerca de 147 milhões de anos. Com uma envergadura de dois metros, essa espécie apresenta características únicas, como uma crista óssea e dentes afiados, sugerindo que era um predador de pequenas presas. O fóssil, encontrado em Baviera, Alemanha, preenche lacunas importantes no estudo da evolução dos pterossauros, mostrando como eles se adaptaram ao longo do tempo. Com quase todos os ossos preservados, esta descoberta ajuda os paleontólogos a entender melhor a transição entre diferentes grupos de pterossauros.

Descoberta incrível: filhote de tigre-dentes-de-sabre mumificado encontrado na Sibéria

Cientistas descobriram um filhote de tigre-dentes-de-sabre mumificado no permafrost siberiano, datado de 35.000 anos. Essa é a primeira vez que um espécime dessa espécie, chamada Homotherium latidens, foi encontrado em tão boas condições. O corpo preservado, encontrado perto do rio Badyarikha na província da Iacútia, revela detalhes que ajudam a entender a aparência desses mamíferos extintos, cujas características incluem um focinho incomum e pelagem negra. Essa descoberta marca um avanço significativo na paleontologia, oferecendo novas perspectivas sobre a fauna da Era do Gelo e a diversidade das espécies da época.

Descoberta de fóssil no Brasil revela evolução da inteligência das aves

Um fóssil de pássaro encontrado em Presidente Prudente, interior de São Paulo, revela informações cruciais sobre a evolução da inteligência nas aves modernas. Identificado como Navaornis hestiae, ele data de cerca de 80 milhões de anos, antes da extinção dos dinossauros, e possui um crânio quase intacto. Este achado, resultante de um estudo da Universidade de Cambridge e do Museu de História Natural de Los Angeles, ajuda a preencher lacunas na história evolutiva da anatomia dos pássaros. A presença de um cérebro grande sugere capacidades cognitivas superiores em comparação com aves primitivas, mas ainda menos desenvolvidas que as modernas.

Descoberta no Brasil revela elo perdido da evolução das aves

Um fóssil de ave chamado Navaornis, datado há 80 milhões de anos e descoberto em Presidente Prudente, SP, é considerado um elo perdido na evolução das aves, ligando espécies antigas e modernas. A pesquisa, liderada por Luis Chiappe, revela a excepcional preservação do fóssil, incluindo um molde do cérebro, permitindo aprofundar estudos sobre a evolução aviana. Publicada na revista Nature, essa descoberta destaca a importância da ciência brasileira e posiciona o Brasil como um território significativo em paleontologia. A Navaornis representa um novo capítulo na história das aves, ampliando nossa compreensão sobre a biodiversidade avícola.

Descoberta de réptil ancestral dos dinossauros no Brasil

Uma nova espécie de réptil da linhagem dos dinossauros, chamada Gondwanax paraisensis, foi descoberta em Paraíso do Sul, no Rio Grande do Sul. Este fóssil, datado de 237 milhões de anos, é um dos mais antigos já encontrados e poderia ter atingido um metro de comprimento. A pesquisa, realizada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sugere que, embora seus hábitos alimentares não tenham sido definidos, a espécie provavelmente era herbívora ou onívora. Essa descoberta ressalta a importância do Brasil na paleontologia e na compreensão da evolução dos dinossauros.

Descoberta histórica: dente de preguiça-gigante apresenta marcas de interação humana em Sergipe

Um dente de preguiça-gigante com 13 mil anos, encontrado em um lago temporário em Sergipe, apresenta marcas de modificação feitas por humanos, evidenciando uma interação pregressa entre esses mamíferos e nossa espécie. A pesquisa publicada na revista Scientific Reports utilizou técnicas avançadas para revelar essas alterações, que incluem cortes e mudanças no formato do dente. Identificado como pertencente à espécie Eremotherium laurillardi, esse dente contribui para nosso entendimento sobre a megafauna brasileira na Era do Gelo e as interações entre humanos e animais da época, embora muitas dúvidas permaneçam.

Descoberta incrível: nova espécie de crocodilo gigante em Catanduva

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de crocodilo carnívoro, com quatro metros de comprimento, que viveu há 85 milhões de anos em Catanduva, São Paulo. Os fósseis, encontrados em 2011 durante a duplicação da Rodovia Comendador Pedro Monteleone, foram originalmente confundidos com uma espécie já conhecida. Após análise, concluiu-se que se tratava de um novo gênero e espécie, chamado Epoidesuchus tavaresae, um crocodilo mágico, segundo o grego. O achado contribui para o entendimento da diversidade dos crocodiliformes e sua adaptação aos ambientes aquáticos no período Cretáceo, segundo o paleontólogo Fabiano Iori.

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