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Dinossauros pescoçudos foram dizimados por doença óssea no interior de SP

Pesquisadores descobriram fósseis de saurópodes no município de Ibirá, SP, que evidenciam patologias ósseas, especificamente osteomielite, uma doença que pode ser provocada por organismos infecciosos. Os fósseis, datados de cerca de 80 milhões de anos, revelaram que os dinossauros não apresentavam sinais de regeneração óssea, indicando que faleceram ainda sob a influência da doença. O estudo, que contou com apoio da FAPESP, sugere que as condições ambientais da região favoreciam a infecção, podendo também ter contribuído para a disseminação do patógeno entre muitos indivíduos da fauna daquela era.

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Descoberta incrível: nova espécie de pterossauro de 200 milhões de anos é revelada

Cientistas descobriram uma nova espécie de pterossauro, um réptil voador que, há mais de 200 milhões de anos, coexistiu com os dinossauros. A mandíbula deste antigo ser foi encontrada em 2011 no Arizona, mas novas tecnologias de escaneamento revelaram sua classificação como uma espécie desconhecida. Nomeado Eotephradactylus mcintireae, que se traduz como 'deusa do amanhecer com asas de freixo', o fóssil é o pterossauro mais antigo da América do Norte e revela traços de um ecossistema complexo da época, incluindo aves primitivas e outros animais agora extintos, que viveram juntos, como sapos e crocodilos ancestrais.

Descubra os supercarnívoros que dominaram a Terra antes dos dinossauros

Antes dos dinossauros, a Terra era habitada por supercarnívoros estranhos e aterrorizantes, como os gorgonopsídeos, que viveram durante o período Permiano, há 250 a 260 milhões de anos. Esses predadores, com dentes afiados e garras poderosas, se destacavam em um mundo repleto de desafios climáticos e extinções. Recentemente, paleontologistas revisaram fósseis, revelando características únicas desses animais. Dentre eles, o Anteossauro e o Inostrancevia representavam aptidões de caça incríveis. O estudo sobre esse ecossistema mostra a complexidade dos ciclos de vida que existiram antes da dominância dos dinossauros, abrindo portas para mais descobertas científicas.

Fóssil milenar mostra inseto infectado por fungo zumbi semelhante a 'The Last of Us'

Uma descoberta fascinante revelou fósseis de uma mosca e uma formiga, ambos com fungos parasitas, datando de 99 milhões de anos. Esses insetos, envoltos em âmbar, mostram evidências impressionantes de um fenômeno natural em que fungos conhecidos como 'zumbis' controlam seus hospedeiros antes de matá-los. Pesquisadores do Instituto de Paleontologia da Universidade de Yunnan identificaram duas novas espécies de fungos do gênero Ophiocordyceps a partir de análises em microscópios e tomografia. Essas descobertas destacam a complexidade dos ecossistemas antigos e a importância dos fungos parasitas na história da Terra.

Descoberta do crânio do Homem-Dragão pode reescrever a história humana

Um crânio humano de 146 mil anos, conhecido como 'Homem-Dragão', encontrado na China, gerou polêmica científica. Inicialmente classificado como uma nova espécie, agora estudos sugerem que ele pertence à linhagem dos denisovanos, parentes dos neandertais. O fóssil foi descoberto nos anos 30, ocultado até 2018, quando foi entregue a pesquisadores. A equipe liderada por Qiaomei Fu extraiu proteínas e DNA mitocondrial, identificando similaridades com fósseis conhecidos de denisovanos. Apesar das evidências, alguns especialistas levantam dúvidas sobre possíveis contaminações nas amostras. Essa análise pode redefinir nossa compreensão sobre essa antiga linhagem humana.

Descoberta do Homem Dragão revela parente dos humanos modernos

Pesquisadores descobriram que um crânio encontrado na China em 1933, apelidado de 'Homem Dragão', pertence a um parente dos humanos modernos. O crânio foi ocultado até 2018, quando foi doado à Universidade GEO de Hebei. Análises indicaram que o indivíduo pode ter vivido há cerca de 146 mil anos, apresentando traços físicos distintos, como bochechas achatadas e boca larga. O estudo revelou que o cérebro do 'Homem Dragão' era 7% maior que o de um humano contemporâneo. A pesquisa culminou na confirmação que o crânio pertence a um denisovano, aprimorando a compreensão da evolução humana.

Descoberta incrível de vala comum revela mistério de dinossauros

Em Alberta, Canadá, uma impressionante vala comum de dinossauros foi descoberta, revelando milhares de fósseis enterrados. Paleontólogos, liderados pela professora Emily Bamforth, exploram o riacho Pipestone, também conhecido como 'Rio da Morte'. Eles buscam resolver o mistério de 72 milhões de anos sobre a morte dessas criaturas. A escavação inicial utiliza ferramentas pesadas para acessar a rocha, enquanto ossos de Paquirinossauros começam a aparecer. Este sítio pode conter um dos maiores leitos de ossos da América do Norte, podendo fornecer informações essenciais sobre a migração e a extinção catastrófica desta manada.