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Cientistas encontram o fóssil mais antigo da Europa Ocidental

Um novo estudo publicado na revista Nature revela a descoberta do fóssil mais antigo de um ancestral humano na Europa Ocidental, datando entre 1,1 e 1,4 milhão de anos. Os fragmentos, encontrados no norte da Espanha em 2022, incluem ossos da face, como a bochecha esquerda e parte da mandíbula. Esta descoberta é a primeira evidência clara de que ancestrais humanos caminhavam pela Europa naquela época. Especialistas acreditam que estudos futuros poderão esclarecer as rotas migratórias dos humanos. Os ossos assemelham-se ao Homo erectus, mas possuem algumas diferenças anatômicas significativas.

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Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Descubra a fase da Lua hoje e suas curiosidades

Hoje, 29 de junho de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, apresentando 16% de visibilidade e em processo de crescimento. Este evento marca a proximidade da Lua Crescente, que ocorrerá em três dias. O calendário lunar de junho já teve momentos significativos, como a chegada da Lua Crescente no dia 3 e a Lua Cheia no dia 11. Esse ciclo lunar durará 29,5 dias, com cada fase persistindo por cerca de sete dias. O estudo dessas fases é fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que elucida fenômenos lunares.

Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegam à ISS em grande missão

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegaram à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta quinta-feira, marcando o retorno dos países ao espaço após mais de quatro décadas. A missão, chamada Axiom 4, decolou da Flórida a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX. Composta por quatro tripulantes, incluindo a ex-astronauta da NASA, Peggy Whitson, a equipe realizará cerca de 60 experimentos científicos em duas semanas. O investimento para a missão foi expressivo, com Polônia, Hungria e Índia desembolsando milhões de dólares, consolidando suas ambições espaciais no cenário global.

Bendegó: O meteorito que virou símbolo de resistência e cultura no Brasil

Descoberto em 1784, em Monte Santo, Bahia, o meteorito Bendegó chamou a atenção de um menino que pastoreava gado. Com 2,15 metros e 5,3 toneladas, foi enviado à Europa após ser avaliado como um bloco de ferro. O transporte se mostrou desastroso, com a pedra rolando até um riacho que agora leva seu nome. Após décadas de curiosidade científica, o meteorito chegou ao Rio de Janeiro em 1888, patrocinado por D. Pedro II, e rapidamente se tornou um símbolo cultural, mencionado por Machado de Assis e relembrado por sua resistência após o incêndio de 2018 no Museu Nacional.

Imagens revelam misteriosas teias de aranha em Marte

A NASA divulgou imagens inéditas de formações em Marte que se assemelham a teias de aranha, capturadas pelo rover Curiosity. Essas estruturas, chamadas de 'boxwork', estão localizadas nas encostas do Monte Sharp e foram visualizadas de perto pela primeira vez. Acredita-se que tenham se formado por um processo de erosão de águas subterrâneas antigas, que deixaram minerais expostos. Essas formações se estendem por até 20 km e podem fornecer informações sobre o passado aquático do planeta. Um vídeo interativo permite que o público explore a superfície marciana em 3D, incentivando o aprendizado sobre o local.