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Investidores poderão comprar ações de fósseis de dinossauros nos EUA

Uma empresa anunciou que oferecerá ações de um fósseis de estegossauro, criando um novo nicho no mercado de dinossauros, onde os colecionadores privados estão crescendo em número. A venda ocorrerá na próxima sexta-feira, com 200 mil ações a US$ 68,75 cada, podendo arrecadar até US$ 13,75 milhões. Esse movimento gerou preocupações entre paleontólogos, que temem ser excluídos do acesso a espécimes, essenciais para a pesquisa. A valorização dos fósseis fica evidente com leilões recentes, que atingiram milhões de dólares, indicando um apetite crescente por parte dos investidores. A escavação continua.

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Descoberta de fóssil revela mamífero da Era dos Dinossauros na Patagônia

Cientistas da Universidade do Chile descobriram um fóssil de um pequeno mamífero chamado Yeutherium pressor, na Patagônia, que viveu há milhões de anos, durante a Era dos Dinossauros. O fóssil, encontrado no vale do Rio de Las Chinas, é considerado o menor desse período encontrado na América do Sul. Pesando entre 30 e 40 gramas, acredita-se que o animal botava ovos ou tinha filhotes como os marsupiais. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Proceedings of The Royal Society B, realçando a importância de tal achado na paleontologia sul-americana.

Dinossauros pescoçudos foram dizimados por doença óssea no interior de SP

Pesquisadores descobriram fósseis de saurópodes no município de Ibirá, SP, que evidenciam patologias ósseas, especificamente osteomielite, uma doença que pode ser provocada por organismos infecciosos. Os fósseis, datados de cerca de 80 milhões de anos, revelaram que os dinossauros não apresentavam sinais de regeneração óssea, indicando que faleceram ainda sob a influência da doença. O estudo, que contou com apoio da FAPESP, sugere que as condições ambientais da região favoreciam a infecção, podendo também ter contribuído para a disseminação do patógeno entre muitos indivíduos da fauna daquela era.

Dinossauro com garganta semelhante a pássaro muda percepção sobre vocalizações pré-históricas

Pesquisadores descobriram um dinossauro herbívoro, denominado Pulaosaurus, que viveu há 163 milhões de anos na China, apresentando uma estrutura vocal semelhante à das aves. Esta descoberta pode revolucionar a forma como imaginamos os sons emitidos pelos dinossauros, tradicionalmente retratados como criaturas que rugem como monstros nos filmes. Em vez disso, a pesquisa sugere que os sons dessa espécie eram mais parecidos com o canto dos pássaros. O fóssil é um dos mais completos da época e apresenta características que podem ajudar a compreender as origens das vocalizações nos dinossauros em relação aos pássaros modernos.

'Jurassic World: Recomeço' não decola e repete clichês da franquia

'Jurassic World: Recomeço', o sétimo filme da icônica franquia iniciada em 1993, tenta revitalizar a saga com a carismática Scarlett Johansson. Embora apresente algumas melhorias em relação às últimas sequências, o enredo é considerado clichê e desprovido de alma. A história gira em torno de uma mercenária que, ao tentar extrair DNA de dinossauros, acaba se envolvendo com um pai e suas filhas em uma ilha repleta de perigos. Mesmo com um elenco promissor, a combinação de diálogos fracos e uma trama esquemática acaba por fazer do filme um capítulo genérico da franquia.

Descoberta incrível de vala comum revela mistério de dinossauros

Em Alberta, Canadá, uma impressionante vala comum de dinossauros foi descoberta, revelando milhares de fósseis enterrados. Paleontólogos, liderados pela professora Emily Bamforth, exploram o riacho Pipestone, também conhecido como 'Rio da Morte'. Eles buscam resolver o mistério de 72 milhões de anos sobre a morte dessas criaturas. A escavação inicial utiliza ferramentas pesadas para acessar a rocha, enquanto ossos de Paquirinossauros começam a aparecer. Este sítio pode conter um dos maiores leitos de ossos da América do Norte, podendo fornecer informações essenciais sobre a migração e a extinção catastrófica desta manada.

Fósseis revelam segredos sobre o voo das primeiras aves

Um fóssil notável de Archaeopteryx, datado de 150 milhões de anos, está revelando novos insights sobre a evolução do voo nas aves primordiais. Descoberto na Alemanha e atualmente no Museu Field de História Natural em Chicago, o fóssil foi analisado com tomografia computadorizada e luz ultravioleta, revelando detalhes como penas e texturas de pele. Embora o Archaeopteryx possuísse adaptações para voo, a ausência de um osso esterno sugere que ele voava de forma relativamente limitada, provavelmente usando suas habilidades para correr e alcançar árvores, semelhante a uma galinha moderna.

Dinossauros agressivos: cicatrizes revelam comportamentos desde o triássico

Pesquisas recentes no Brasil revelam que ferimentos nos crânios de dinossauros carnívoros, especificamente os herrerassaurídeos, sugerem um comportamento agressivo. Esses dinossauros, que viveram há cerca de 230 milhões de anos, lutavam por território, comida e parceiros, como evidenciado pelas marcas de cicatrização em seus ossos. O estudo, que analisou fósseis do Triássico Superior, descobriu que quase 50% dos crânios examinados apresentavam ferimentos compatíveis com confrontos agonísticos. Essas descobertas podem mudar nossa percepção sobre a dinâmica social e competitiva dos primeiros dinossauros, evidenciando interações agressivas que eram comuns entre eles.