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Dinossauro com garganta semelhante a pássaro muda percepção sobre vocalizações pré-históricas

Pesquisadores descobriram um dinossauro herbívoro, denominado Pulaosaurus, que viveu há 163 milhões de anos na China, apresentando uma estrutura vocal semelhante à das aves. Esta descoberta pode revolucionar a forma como imaginamos os sons emitidos pelos dinossauros, tradicionalmente retratados como criaturas que rugem como monstros nos filmes. Em vez disso, a pesquisa sugere que os sons dessa espécie eram mais parecidos com o canto dos pássaros. O fóssil é um dos mais completos da época e apresenta características que podem ajudar a compreender as origens das vocalizações nos dinossauros em relação aos pássaros modernos.

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Cientistas desvendam mistério de fóssil famoso: não é um T. rex!

Um fóssil encontrado em 2006 na Formação Hell Creek, Montana, que parecia retratar um confronto entre um Tyrannosaurus rex e um Triceratops, foi reavaliado por cientistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte. A pesquisa publicada na revista Nature desvendou que o dinossauro, antes classificado como um T. rex juvenil, é na verdade um adulto da espécie Nanotyrannus, recentemente nomeada N. lethaeus. A equipe, ao estudar diversos aspectos anatômicos, concluiu que a confusão entre as espécies não é nova e exigirá novas investigações, trazendo novos entendimentos sobre esses antigos animais predadores.

Descoberta surpreendente: Nanotyrannus é uma nova espécie de dinossauro

Uma nova pesquisa revelou que o dinossauro Nanotyrannus, embora pareça um Tyrannosaurus rex menor, é uma espécie distinta. Com base em análises de fósseis coletados em Montana, os pesquisadores mostraram que o Nanotyrannus tinha características anatômicas únicas, como ossos maduros e um número maior de dentes. Ao contrário do T. rex, este dinossauro pequeno, que pesava cerca de 700 quilos, possuía adaptações para velocidade e agilidade. Os cientistas afirmam que a diferença entre os dois predadores aponta para uma rica diversidade de dinossauros antes da extinção em massa que ocorreu há 66 milhões de anos.

Dinossauros: uma nova luz sobre sua extinção inesperada

Uma nova pesquisa revela que os dinossauros estavam prosperando até sua extinção há 66 milhões de anos, desafiando a ideia de que estavam em declínio. Análises de fósseis no Novo México mostram uma rica diversidade de espécies, como tiranossauros e tricerátopos, indicando um ecossistema vibrante. A pesquisa, publicada na revista Science, sugere que o impacto do asteroide não foi o término de um processo de extinção, mas um evento súbito que interrompeu a prosperidade. Especialistas afirmam que, sem esse impacto, os dinossauros poderiam ter sobrevivido e continuado a se diversificar por mais tempo.

Descoberta incrível de fósseis de dinossauros revela segredos da mumificação

Cientistas descobriram dois fósseis raros de Edmontosaurus no Wyoming, datados de mais de 66 milhões de anos. Esses fósseis, com pele, espinhos e cascos preservados, fornecem detalhes inéditos sobre a espécie e seu processo de mumificação. A pesquisa destaca que enchentes sazonais e micróbios criaram biofilmes sobre as peles, resultando em moldes detalhados. Essa descoberta oferece novas perspectivas para a paleontologia, permitindo uma compreensão mais profunda das condições que levaram à preservação desses dinossauros. O estudo, publicado na revista Science, propõe métodos de mumificação desconhecidos até então.

Descoberta surpreendente: Ovo fossilizado de dinossauro é encontrado na Argentina

Uma equipe de três paleontólogos na Patagônia Argentina fez uma descoberta extraordinária ao encontrar um ovo de dinossauro em excelente estado, datado de mais de 70 milhões de anos. Este ovo pertence a carnívoros, possivelmente um terópode ou ornitópode, e é considerado um dos primeiros achados desse tipo na América do Sul. A equipe transmitiu a descoberta ao vivo, ressaltando a importância da Patagônia na fossilização de dinossauros. Pesquisas futuras irão investigar se o ovo contém embrião, oferecendo novas informações sobre a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas.

Fungos como engenheiros ecológicos: nova pesquisa reescreve história da vida na Terra

Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa revela que fungos desempenharam um papel essencial na formação dos primeiros ecossistemas terrestres, antes mesmo das plantas. O estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, sugere que esses organismos não eram vilões, mas sim engenheiros ecológicos que facilitaram a transição da vida aquática para terrestre. Usando uma nova árvore filogenética para datar fungos, os pesquisadores propõem uma simbiose antiga entre fungos e algas que permitiu a colonização da terra firme, alterando a compreensão da história da vida na Terra.

Tempestade pré-histórica revela tragédia de pterossauros bebês

Um novo estudo revelou que dois bebês pterossauros, que morreram há cerca de 150 milhões de anos, foram vítimas de uma violenta tempestade. Os fósseis, chamados Lucky e Lucky II, foram encontrados na Alemanha, e suas fraturas indicam que foram arrastados para uma lagoa. Após ficarem submersos, a lama os preservou de maneira excepcional. Estes fósseis ajudaram a esclarecer o mistério sobre por que pequenos pterossauros são mais encontrados na região em comparação com os adultos. O estudo indica ainda que as tempestades jogavam os pterossauros jovens para dentro das lagoas, resultando em sua rápida fossilização.