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Tudo sobre Mercosul

Brasil e Japão: Comércio em queda e negociações de carne bovina

O Japão ocupa a 11ª posição na corrente comercial com o Brasil, movimentando US$ 11 bilhões em 2024, uma queda de 6,3% em relação a 2023. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita o Japão para discutir o comércio de carne bovina e um possível acordo entre o país asiático e o Mercosul. O Brasil exportou produtos avaliados em US$ 5,58 bilhões e importou US$ 5,43 bilhões, resultando em um superávit de apenas US$ 147 milhões. As carnes, principalmente aves e suínos, são as principais exportações, enquanto o Japão fornece componentes automotivos ao Brasil.

Lula busca fortalecer laços comerciais com Japão em viagem estratégica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja uma viagem ao Japão para fortalecer laços comerciais enquanto evita se alinhar completamente a potências como Estados Unidos e China. Analisando a situação geopolítica, o analista Beto Vasques observa que esta é uma tática para colher benefícios do conflito entre as nações. O foco da viagem é aumentar o acesso do Brasil ao mercado japonês, especialmente no setor de carnes. O Japão, sendo um dos principais investidores no Brasil, é visto como um parceiro estratégico necessário para diversificar as relações comerciais brasileiras.

Milei critica Mercosul e propõe acordo comercial com os EUA

Javier Milei, presidente da Argentina, criticou o Mercosul durante seu discurso anual no Congresso, afirmando que o bloco apenas serviu para enriquecer industriais brasileiros em detrimento da Argentina. Ele manifestou a disposição de abandonar o Mercosul em busca de um acordo comercial com os Estados Unidos. Milei destacou que sua gestão é sinônimo de mudanças, simbolizadas por uma motosserra, e que a Argentina pode ser um modelo para outras nações, assim como as reformas que está implementando. O presidente disse que o estado da Nação está mais promissor do que há um ano.

Impactos do acordo Mercosul-UE: O que esperar para a economia brasileira

O acordo entre Mercosul e União Europeia, finalizado em Montevidéu após 25 anos de negociações, promete impactos positivos para a economia brasileira e os consumidores. Apesar do otimismo, ainda são necessárias aprovações nos conselhos da União Europeia. O acordo prevê a redução de tarifas de importação, beneficiando setores como agronegócio, mas podendo prejudicar alguns setores industriais. Estima-se um aumento acumulado na economia de 0,46% entre 2024 e 2040, com os principais ganhos sendo no agronegócio, destacando produtos como carnes, enquanto a indústria pode enfrentar quedas em setores específicos.

Acordo UE-Mercosul pode ser desastroso para a indústria nacional

O recente acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, anunciado em Montevidéu, pode fortalecer o setor agropecuário brasileiro, mas é visto como potencialmente negativo e 'predatório' para a indústria nacional, segundo o cientista político Gilberto Maringoni. Preocupações foram levantadas sobre como os termos das compras governamentais afetarão a indústria local, especialmente em relação à concorrência com produtos estrangeiros. Organizações e ativistas alertam que o acordo poderá causar um aumento no desmatamento e na crise climática, sendo visto como um retrocesso em várias áreas socioeconômicas e uma ameaça à soberania dos países envolvidos.

Acordo histórico entre UE e Mercosul é finalmente anunciado

Os líderes do Mercosul e da União Europeia confirmaram a conclusão das negociações para um acordo comercial após 25 anos de diálogos. O presidente do Uruguai, Lacalle Pou, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram a finalização em Montevidéu. Apesar do avanço, o acordo não será assinado imediatamente, pois ainda dependerá de trâmites burocráticos e da análise pelos parlamentos dos países envolvidos. Von der Leyen destacou que o tratado trará benefícios tanto para a Europa quanto para o Mercosul, com incentivos às empresas e criação de novos empregos no comércio bilateral.

Ursula von der Leyen apoia acordo Mercosul-UE, mas Macron resiste

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou ao Uruguai para a Cúpula de Líderes do Mercosul, aumentando as expectativas sobre a finalização do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, após 25 anos de negociações. Von der Leyen destacou que o pacto traria benefícios a ambas as regiões e permitiria a criação de um mercado de 700 milhões de pessoas. No entanto, a França, sob a liderança do presidente Emmanuel Macron, mantém sua oposição, alegando que o acordo seria prejudicial à sua agricultura, criando tensões nas negociações.

Acordo entre Mercosul e União Europeia pode ser finalmente assinado

A cúpula do Mercosul, que ocorre em Montevidéu, pode selar um importante acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul após décadas de negociações. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, chegou ao Uruguai para participar das discussões e expressou otimismo sobre o entendimento, afirmando que o acordo está 'à vista'. A equipe do presidente Lula acredita que o ajuste final foi alcançado e que a assinatura é iminente. Essa possibilidade, porém, ainda depende da aprovação dos presidentes do Mercosul e das autoridades legislativas em ambas as regiões.

Mercosul e União Europeia prestes a anunciar acordo histórico

O Mercosul e a União Europeia estão prestes a anunciar a conclusão das negociações de um acordo entre os blocos. Diplomatas planejam a divulgação para o dia 6 de dezembro em Montevidéu, durante a cúpula de presidentes sul-americanos. Embora o acordo esteja em sua etapa final, ajustes no texto serão necessários e só devem ser concluídos em 2025. O presidente Lula espera ansiosamente por esse anúncio, refletindo um compromisso em fortalecer o comércio e impulsionar o crescimento econômico. O acordo já havia sido mencionado em 2019, mas foi interrompido devido à pandemia e disputas internas.

Lula busca acordo Mercosul-UE no Uruguai após desafios no G20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua primeira viagem internacional após um acidente doméstico, participando da 65ª Cúpula do Mercosul no Uruguai. Ele busca avançar nas negociações de um acordo com a União Europeia para redução de taxas de importação, após não ter sucesso na Cúpula do G20. Lula afirmou que a França não tem poder decisório e que a Comissão Europeia pode assinar o pacto. A aprovação do acordo será desafiadora devido à oposição de países europeus, como França, Polônia e Holanda, que temem prejuízos ao mercado local e podem tentar bloquear a proposta.

Lula desafia França e quer assinar acordo Mercosul-UE ainda em 2024

O presidente Lula afirmou que a França não tem influência sobre o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, que deve ser assinado ainda em 2024. Ele declarou que Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, pode finalizar o acordo sem a participação francesa. A Assembleia Nacional da França manifestou apoio à posição de Emmanuel Macron, que se opõe ao tratado. Os produtores europeus, especialmente os franceses, expressam preocupação com os impactos ambientais da agricultura brasileira. Apesar das tensões, Lula reafirmou seu compromisso com o agronegócio e desafiou a oposição francesa de forma contundente.

Carrefour decide não vender carne do Mercosul na França

O CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, anunciou que a companhia deixará de comercializar carne do Mercosul, conforme declaração publicada nas redes sociais. Esta decisão foi comunicada em uma carta enviada ao sindicato agrícola francês FNSEA, durante protestos dos agricultores contra o acordo comercial da União Europeia com o Mercosul. O Carrefour Brasil informu que essa medida não afetará suas operações no país, continuando a comprar carne de frigoríficos brasileiros. A empresa não especificou quais países do Mercosul seriam impactados, gerando incertezas em relação ao futuro das importações de carne na França e na Europa.

Brasil busca novo parceiro estratégico na América Latina: O Caso Bolívia

O Brasil, após perder a Argentina para a extrema direita, busca conquistar um novo aliado na região. Com a Bolívia oficializando sua entrada no Mercosul e firmando acordos estratégicos, a aproximação econômica entre os dois países se intensifica. Diante da dificuldade de boas relações com Buenos Aires, o presidente Lula encontra na Bolívia um parceiro estratégico promissor, com potencial para beneficiar o Brasil a longo prazo. Com reservas de gás e lítio, a Bolívia interessa-se em ingressar nos BRICS, manifestando interesse em participar de projetos como a Nova Rota da Seda, em uma parceria estratégica que se apresenta como a melhor possível.

Funcionária da limpeza invade discussão sobre Mercosul na GloboNews e viraliza nas redes sociais

Durante uma transmissão ao vivo na GloboNews, a funcionária da limpeza entra inadvertidamente na tela enquanto o jornalista Gerson Camarotti comentava sobre a necessidade de união dos países do Mercosul. O caso ocorreu no programa Em Pauta e viralizou nas redes sociais, se tornando meme. Os internautas reagiram de forma positiva, elogiando a atitude da funcionária e destacando a espontaneidade da situação. O apresentador Marcelo Cosme tranquilizou a situação e pediu para a funcionária se mover um pouco. A cena foi considerada divertida e única, gerando comentários engraçados e elogiosos nas redes sociais.

Lula promete parcerias e cooperação com a Bolívia durante visita ao país

O presidente Lula promete parcerias com a Bolívia ao visitar o país, destacando a importância de cuidar da nação vizinha como forma de cuidar do Brasil. Ele ressalta a necessidade de cooperação e ajuda mútua entre os países, mencionando interesses comuns como transferência de tecnologia, vendas de equipamentos agrícolas e exploração de recursos minerais. Lula também condena tentativas de golpe e destaca a entrada da Bolívia no Mercosul como um passo significativo para fortalecer a região. Ele enfatiza a importância de parcerias econômicas e energéticas para promover o desenvolvimento e a cooperação na América do Sul.

Cúpula do Mercosul em Assunção: marca histórica com a entrada da Bolívia e mudança de presidência

Na 64ª reunião de cúpula do Mercosul em Assunção, Paraguai, a incorporação da Bolívia como sexto membro pleno do bloco é o destaque, juntamente com a transferência da presidência temporária do grupo do Paraguai para o Uruguai. Lula irá falar à imprensa e demonstrar apoio ao presidente boliviano Luiz Arce após uma tentativa de golpe recente. A ausência do presidente argentino Milei foi notada, mas a chanceler Mondino reiterou a adesão da Argentina ao Mercosul. Acordos comerciais e colaborações foram destacados durante a presidência do Paraguai, incluindo o acordo com Singapura e negociações com os Emirados Árabes Unidos.

Cúpula do Mercosul: Ausência de Milei e entrada da Bolívia marcam encontro

Na 64ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, a ausência de Javier Milei é destaque, assim como a entrada da Bolívia no bloco. O presidente do Paraguai passará a presidência ao Uruguai, enquanto o presidente Lula planeja um encontro bilateral com o presidente da Bolívia. O Mercosul, criado há 33 anos, representa a 7ª maior economia mundial e promoveu diversas medidas sob a presidência do Paraguai. A expectativa é de ampliação da participação no bloco com a entrada da Bolívia, importante para o Brasil. A cúpula marca um momento decisivo para a região sul-americana.

Cúpula do Mercosul abraça a Bolívia como membro pleno do bloco em reunião histórica

A cúpula do Mercosul se reúne em Assunção, no Paraguai, sem a presença do presidente argentino Javier Milei, enquanto a Bolívia é recebida como membro pleno do bloco pela primeira vez, representada por Luis Arce. O presidente Lula discursa na reunião e também fará uma visita à Bolívia para fortalecer laços com empresários e discutir assuntos como reservas de lítio e gás, migração e segurança. A entrada da Bolívia no Mercosul representa um marco importante para o bloco econômico, que agora conta com seis membros ativos.

Milei cancela ida à reunião do Mercosul e gera polêmica ao chamar Lula de corrupto

Após o presidente da Argentina, Javier Milei, chamar Luiz Inácio Lula da Silva de 'corrupto', ele cancelou sua ida à reunião do Mercosul, alegando uma agenda cheia. O líder direitista será substituído por Diana Mondino. Apesar das polêmicas, Milei virá ao Brasil para participar da CPAC, onde também estará presente Jair Bolsonaro. A Casa Rosada confirmou a vinda do argentino, mas não garantiu um encontro com Lula. A troca de ofensas entre os líderes marcou a campanha eleitoral argentina e os primeiros dias após o resultado das eleições.

Governo suspende leilão de importação de arroz do Mercosul devido a aumento de 30% no valor do grão

O governo federal suspendeu o leilão de importação de arroz do Mercosul devido ao aumento de 30% no valor do grão pelos países vizinhos. A suspensão ocorreu em meio às enchentes no Rio Grande do Sul, que prejudicam o escoamento da safra. Mesmo com a possibilidade de quebra na produção, as importações eram consideradas desnecessárias, pois a região deve colher a mesma quantidade do ano anterior. A decisão foi criticada pelo setor agrícola, que aponta problemas logísticos como o motivo real da suspensão do leilão.

Governo ameaça buscar arroz em outro lugar em caso de especulação no preço

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo buscará arroz em outro lugar caso o Mercosul especule nos preços do grão. Em resposta às enchentes que comprometeram a safra gaúcha, o governo zerou o imposto de importação do alimento, permitindo a competição igualitária entre países. Para evitar desabastecimento, o governo suspendeu leilão de compra de arroz do Mercosul devido ao aumento de 30% no preço. Fávaro ressaltou a necessidade de medidas para garantir estabilidade no mercado e abastecimento, sem prejudicar os produtores locais.

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