O Brasil, após perder a Argentina para a extrema direita, busca conquistar um novo aliado na região. Com a Bolívia oficializando sua entrada no Mercosul e firmando acordos estratégicos, a aproximação econômica entre os dois países se intensifica. Diante da dificuldade de boas relações com Buenos Aires, o presidente Lula encontra na Bolívia um parceiro estratégico promissor, com potencial para beneficiar o Brasil a longo prazo. Com reservas de gás e lítio, a Bolívia interessa-se em ingressar nos BRICS, manifestando interesse em participar de projetos como a Nova Rota da Seda, em uma parceria estratégica que se apresenta como a melhor possível.