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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Aborto

Sabrina Sato reflete sobre perda e mudanças para o Carnaval 2025

Sabrina Sato compartilhou suas emoções após a perda do bebê que esperava com Nicolas Prattes, revelando que isso afetará sua participação no Carnaval de 2025. A apresentadora expressou que não é mais a mesma mulher e que o carnaval, que sempre foi uma filosofia de vida para ela, traz uma nova perspectiva. Durante o reality show 'Carnaval da Sabrina', ela mencionou as dificuldades que enfrentou, como a alta médica recebida perto do Natal e as alterações necessárias em sua fantasia, que inicialmente seria para uma mulher grávida. A transformação dela é profunda e significativa.

Liam Payne teve relação conturbada com Maya Henry, diz revista

Uma reportagem da revista 'Rolling Stone' revelou detalhes perturbadores sobre o relacionamento de Liam Payne e sua ex-noiva Maya Henry. O artigo, publicado meses após a morte do cantor, aponta que Liam enfrentava conflitos relacionados à sua sexualidade e pressionou Maya a interromper uma gravidez, colocando-a diante de um ultimato. Além disso, alegações de violência doméstica surgiram, incluindo um incidente em que ele teria empurrado Maya escada abaixo. Apesar de amar Liam, Maya expressou as dores que suportou, culminando em uma carta onde pedia que ele parasse de enviar material perturbador após o término do relacionamento.

Governo enfrenta resistência em resolução sobre aborto legal para menores

Representantes do governo no Conanda se opuseram a uma resolução que define diretrizes para o aborto legal em menores, publicada no Diário Oficial da União. A votação ocorreu em 23 de dezembro de 2024, onde 15 votos foram a favor e 13 contra. O governo alega que diretrizes deveriam ser debatidas no Congresso, enquanto a norma reforça o que já é previsto na legislação sobre aborto em casos de violência. Apesar da resistência, a decisão do Conanda foi inicialmente suspensa, mas depois mantida pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região, que considerou a atuação do conselho legal.

Maíra Cardi defende Thiago Nigro após polêmica sobre imagem de feto abortado

A influenciadora Maíra Cardi se defendeu após críticas por expor, junto ao marido Thiago Nigro, imagens de um feto decorrente de um aborto espontâneo. O casal compartilhou um vídeo que mostrava o feto, o que gerou ampla repercussão negativa nas redes sociais. Muitos usuários acusaram Cardi e Nigro de transformar um momento doloroso em uma estratégia de marketing para aumentar o engajamento. Em resposta, Maíra afirmou que ninguém faria algo tão cruel por marketing e lamentou a falta de compreensão das pessoas sobre a dor que vivenciou, ressaltando que não guardava mágoas ou raiva.

Thiago Nigro gera revolta ao mostrar feto em vídeo após aborto de Maíra Cardi

Após a confirmação de um aborto espontâneo, Maíra Cardi e Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, receberam críticas massivas na internet. Thiago compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando o feto expelido, causando indignação entre os usuários. O casal esperava seu primeiro filho, mas a gestação foi interrompida após a ausência de batimentos cardíacos. Internautas protestaram contra a exposição de um momento tão íntimo e delicado, considerando a publicação desrespeitosa e invasiva. O episódio gerou discussões sobre limites éticos nas redes sociais, destacando a importância da sensibilidade em situações traumáticas.

Justiça suspende resolução polêmica sobre aborto infantil

Um juiz federal suspendeu a resolução do Conanda, que facilitava a realização de abortos em gestantes vítimas de estupro ou em risco de vida. Leonardo Tocchetto Pauperio intimou o Conanda a fornecer informações em 10 dias, considerando ilegalidades no processo de votação. A resolução permitiria que adolescentes abortassem sem o consentimento dos pais e sem a necessidade de um boletim de ocorrência. A decisão foi motivada pela violação do devido processo legal. Parlamentares pró-vida criticaram a aprovação da norma e anunciaram planos de um projeto legislativo para revogá-la, defendendo o direito à vida.

CCJ aprova PEC que pode abolir o aborto no Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 164 de 2012, que visa proibir o aborto em todas as circunstâncias no Brasil, alterando o artigo 5º da Constituição para reconhecer o “direito à vida desde a concepção”. A proposta foi aprovada com 35 votos a favor e 15 contra e agora segue para uma comissão especial, que ainda precisa ser criada. Durante a votação, houve protestos intensos contra a PEC, que foram contidos pela polícia legislativa, evidenciando a polarização social em torno do tema.

Deputado pede investigação de Bia Miranda por suposto aborto

Um deputado federal protocolou um pedido para que o Ministério da Justiça investigue a influenciadora Bia Miranda, neta de Gretchen, sob suspeita de aborto. O deputado Messias Donato baseou sua solicitação em relatos de que o pai da criança, Samuel Sant'Anna, confirmou que Bia teria interrompido a gravidez. Essa acusação preocupa, pois, se confirmada, pode violar o Código Penal. Entretanto, Bia Miranda desmentiu as alegações, reafirmando que está grávida de seu segundo filho e que havia cogitado o aborto, mas decidiu esperar uma conversa com o pai do bebê.

Perfil político de J.D. Vance e suas propostas para a vice-presidência

J.D. Vance, escolhido como candidato à vice-presidência pela legenda republicana, apresenta um perfil ideológico alinhado com Donald Trump. O senador de Ohio, de 39 anos, mudou de direção após criticar o ex-presidente, tornando-se seu apoiador no Senado. Sua posição linha-dura na ajuda à Ucrânia opõe-se à política de Biden. Vance também se destaca pela oposição ao aborto e pelas críticas à Europa, defendendo uma reorientação de recursos para enfrentar a China. Admirador de Viktor Orbán, propõe políticas semelhantes às do líder húngaro e atua contra a imigração ilegal nos EUA.

Manifestantes protestam em BH contra PL do Aborto e incendeiam boneco de Arthur Lira

Organizações feministas realizaram em Belo Horizonte a segunda manifestação contra o Projeto de Lei 1904/24, que equipara o aborto legal ao crime de homicídio, impondo às vítimas pena duas vezes maior do que a prevista para estupradores. Durante o ato, um boneco do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, foi queimado e bolsonaristas a favor do aborto e pela castração dos estupradores foram expulsos. Mobilizadas, mulheres pediram o arquivamento do PL e a legalização do aborto no Brasil, contrariando a intenção do projeto de revogar a lei atual.

Pauta do aborto fura bolha da polarização e leva esquerda de volta às ruas

A esquerda demonstrou força e mobilização nas ruas contra o PL do aborto, que equiparava o aborto ao homicídio a partir de 22 semanas de gestação. A predominância feminina e a participação de pessoas não ligadas à esquerda marcou o protesto, liderado pelo PSOL. A reação da esquerda foi decisiva na tramitação do projeto, que gerou debate e mobilização por se tratar de uma pauta que afeta diretamente as mulheres. A espontaneidade do ato mostrou a importância da discussão sobre direitos femininos na sociedade brasileira.

Pesquisa revela que 66% dos brasileiros são contrários ao Projeto de Lei sobre o aborto

Uma pesquisa do Datafolha revelou que 66% dos brasileiros são contrários ao Projeto de Lei sobre o aborto, que equipara o aborto ao crime de homicídio, mesmo em casos de estupro. A pesquisa ouviu 2.021 pessoas e mostrou que 29% são favoráveis à proposta, 2% são indiferentes e 4% não sabem. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, colocou o projeto em votação com urgência, mas posteriormente anunciou a criação de uma comissão para analisar o projeto no 2º semestre. Católicos e evangélicos têm posições divergentes em relação ao PL, com 68% e 57% respectivamente sendo contra, enquanto 37% e 28% aprovam.

Ministro do STF determina realização de abortos em hospitais de São Paulo após 22 semanas de gestação

Após derrubar resolução do Conselho Federal de Medicina que impedia que médicos matassem bebês após 22 semanas de gestação, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes quer garantir que o aborto até 9 meses seja realizado em hospitais da cidade de São Paulo. Em decisão enviada nesta quarta-feira à Prefeitura de São Paulo, o ministro determinou que estabelecimentos sejam intimados a comprovar, no prazo de 48 horas, a realização dos abortos depois de 22 semanas, sob pena de responsabilização pessoal de seus administradores. Os hospitais citados na decisão são: Hospital Municipal Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, Hospital Municipal Dr. Cárm...

Protesto em Brasília contra projeto de lei que equipara aborto a homicídio

Manifestantes se reuniram em Brasília para protestar contra o projeto de lei 1904/24 que equipara aborto a homicídio. O ato pede o arquivamento do projeto, que propõe alterações no Código Penal e estabelece penas mais severas para casos de aborto. Mulheres, coletivos feministas e movimentos da sociedade civil se manifestaram contra a criminalização do aborto, defendendo o direito das mulheres sobre seus corpos. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, também foi criticado pelos manifestantes. O protesto contou com a presença da Polícia Militar e foi marcado por discursos contrários ao texto do projeto de lei.

Senadora desafia atriz que encenou aborto a simular estupro em discurso polêmico no Senado

A senadora Soraya Thronicke criticou a encenação antiaborto realizada no Senado, desafiando a contadora de histórias a simular um estupro de uma parlamentar. Ela questionou as consequências legais e morais para os políticos em casos de estupro e defendeu sua posição contrária ao aborto, mencionando as exceções previstas pela legislação brasileira. A polêmica gira em torno do PL que equipara o aborto tardio à pena de homicídio e da suspensão da resolução do CFM sobre assistolia fetal. Thronicke também destacou a diferença de tratamento entre homens e mulheres no sistema de saúde.

Presidente da Câmara dos Deputados fala sobre PL 'antiaborto'

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fala a jornalistas sobre o rumo do PL 1.904 de 2024, conhecido como PL 'antiaborto', que equipara o aborto depois de 22 semanas ao crime de homicídio. A urgência do texto foi aprovada na 4ª feira (12.jun), em votação relâmpago com cerca de 20 segundos de duração.

Lula critica projeto antiaborto e chama bebês nascidos de estupro de 'monstros'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o Congresso por discutir o projeto de lei antiaborto, equiparando o procedimento após a 22ª semana com homicídio, afirmando que bebês nascidos de estupro são como 'monstros'. Ele argumentou que as mulheres devem ter o direito de decidir sobre a gestação fruto de um abuso. Lula considera a discussão um retrocesso na legislação, destacando a influência da 'extrema-direita ativista' no Legislativo. Ele enfatizou que a questão do aborto deve ser tratada como saúde pública, não sendo condizente com a realidade atual do Brasil.

Lula cogita reeleição para evitar volta de 'trogloditas' e governo fascista e critica projeto de lei sobre aborto

Lula afirmou em entrevista que considera se reeleger presidente do Brasil em 2026 para evitar a volta de 'trogloditas' e um governo fascista. Ele também criticou um projeto de lei que equipara o aborto a homicídio, defendendo o tratamento do tema como saúde pública. Apesar disso, ele ressaltou sua posição pessoal contra o aborto. O presidente afirmou que só se candidatará se estiver bem de saúde e que abrirá mão da candidatura se a ameaça não existir, priorizando cumprir o que prometeu ao povo brasileiro.

Deputada denuncia proposta polêmica de PL 'antiaborto'

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) criticou o PL 1.904/2024 do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que propõe equiparar o aborto acima de 22 semanas ao crime de homicídio. Cavalcante sugeriu que crianças vítimas de estupro sejam 'reeducadas' em medidas socioeducativas, o que gerou polêmica. O projeto foi aprovado com urgência na Câmara dos Deputados e fixa penas mais severas para mulheres em casos de aborto e estupro. Dados revelam altos índices de abuso sexual no Brasil, com o número de vítimas registradas sendo alarmante, especialmente entre menores de idade.

OAB se posiciona contra PL que equipara aborto ao crime de homicídio em votação acelerada na Câmara

A OAB aprovou um parecer contrário ao projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas ao crime de homicídio, considerando o texto como inconstitucional e ilegal. A proposta criminaliza meninas e mulheres que realizam o aborto, ignorando aspectos psicológicos, fisiológicos e a saúde mental das mulheres. A presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos comparou a proposta à perseguição das mulheres na inquisição. Após a apresentação do parecer, houve debate no plenário e cobranças por posicionamento. O Senado discute o processo de aborto legal no Brasil. A criminalização do aborto foi considerada atroz e acelerada na Câmara.

Comissão da OAB critica projeto de lei que equipara aborto a homicídio após 22 semanas

Uma comissão de mulheres da OAB considerou o projeto de lei 1904/2024, que equipara a pena de aborto após 22 semanas de gestação à de homicídio, como 'grosseiro' e 'desconexo da realidade'. A proposta denota um distanciamento dos propositores das fissuras sociais do Brasil e ignora aspectos psicológicos, orgânicos e de saúde. A criminalização afeta principalmente as meninas e mulheres vulneráveis, com penas mais graves do que para estupradores. A proposta desconsidera dados, estudos e a realidade das mulheres no país, suscitando debates sobre saúde pública, direito e cultura.

Controvérsia entre artistas sobre apoio ao 'PL do aborto'

O ator Juliano Cazarré declarou seu apoio ao projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao homicídio simples, afirmando que 'todo aborto é um assassinato de um inocente'. José de Abreu, por outro lado, criticou Cazarré chamando-o de 'burro' e reforçando sua posição contrária. A controvérsia gerou discussões nas redes sociais, com Abreu acusando Cazarré de ser influenciado pela religião e de ter 'abortos intelectuais'. O debate sobre o tema segue acalorado entre os artistas e o público, evidenciando divergências de opiniões e convicções.

PL sobre aborto em tramitação acelerada na Câmara polariza opiniões

Um projeto de lei em tramitação acelerada na Câmara dos Deputados gerou intenso debate esta semana. O texto em questão propõe qualificar como homicídio o aborto a partir de 22 semanas de gestação, mesmo em casos de estupro. Em um país onde a cada oito minutos uma mulher é estuprada, a proposta tem gerado reações acaloradas. O projeto tem como objetivo penalizar o aborto tardio e tem sido alvo de críticas e apoios de diferentes setores da sociedade.

Ministra Simone Tebet critica PL do aborto como ação criminosa e desumana

Na tarde deste sábado (15/6), a ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, posicionou-se contra o PL 1904/24 que equipara o aborto ao crime de homicídio. Em seu perfil no X (antigo Twitter), ela criticou o projeto como desumano e uma ação criminosa na política. Tebet ressaltou que penalizar mulheres e crianças por interromper a gravidez, especialmente em casos de estupro, com até 20 anos de cadeia, é injusto e cruel. Ela ainda destacou a falta de acesso à saúde pública para gestantes em situação vulnerável. A ministra enfatizou a importância de defender os direitos das mulheres e das crianças.

Lula critica equiparação de pena para mulher estuprada que realiza aborto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que considera uma 'insanidade' aplicar uma pena maior a uma mulher estuprada que realiza um aborto do que ao estuprador. Lula se posicionou contra um projeto em análise na Câmara que propõe equiparar o aborto ao homicídio simples em casos de fetos com mais de 22 semanas. Ele defendeu tratar o aborto como questão de saúde pública e criticou a ideia de punir a mulher com uma pena mais severa. Lula fez essas declarações após participar de compromissos na Suíça e na Itália.

Deputado afirma ter 300 votos favoráveis a projeto de lei do aborto

Após críticas e protestos em diferentes cidades do país contra o projeto de lei que equipara a pena de aborto após 22 semanas de gestação à de homicídio, o deputado federal Sóstenes Cavalcante afirmou ao UOL que o texto tem 300 votos favoráveis ao mesmo. O deputado defende uma pena máxima para estupradores e a possibilidade de alterações no texto pelo relator. A CNBB defendeu o projeto, enquanto o governo Lula disse não apoiar mudanças na legislação. A expectativa é que o texto vá para votação nas próximas semanas, após a Câmara aprovar a urgência do projeto.

Ministro Padilha critica projeto de aborto e reforça posicionamento do governo

O ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, manifestou-se de forma contundente contra um projeto que equipara aborto a homicídio após 22 semanas de gestação. Ele afirmou que o governo não irá apoiar a mudança na legislação sobre o aborto, reforçando que o presidente Lula sempre manteve a postura de não alterar a legislação atual. Padilha classificou o projeto como uma 'barbaridade' e destacou que o governo não apoiará uma legislação que penalize a mulher estuprada. Esta foi a primeira vez que o ministro se posicionou de forma incisiva sobre o assunto.

Janja critica PL do aborto que penaliza mulheres em casos de estupro

A primeira-dama Janja da Silva criticou o projeto de lei na Câmara que prevê pena de homicídio simples para abortos em fetos com mais de 22 semanas, alegando que tal medida ataca a dignidade das mulheres e meninas. Ela enfatizou a importância do Congresso aprovar ações que garantam o acesso ao aborto seguro e legal pelo SUS, nos casos já previstos em lei. Janja ressaltou que o projeto pode resultar em condenações maiores para mulheres que abortarem após um estupro do que para os próprios estupradores, defendendo a proteção e acolhimento das vítimas.

Cúpula do G7: Primeira-ministra italiana vence disputa sobre direito ao aborto no documento final

Durante a cúpula do G7 na Itália, um rascunho do documento final não mencionou o direito ao aborto legal e seguro, causando uma racha entre os líderes dos países participantes. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, que é contra o direito ao aborto, se opôs aos representantes dos EUA, Canadá, Alemanha e França. O documento manteve compromissos com serviços de saúde para mulheres, mas removeu a referência ao acesso ao aborto seguro e legal. Meloni confrontou o presidente francês, Macron, sobre o assunto em uma troca de declarações durante o encontro, evidenciando as divergências sobre políticas de gênero.

Manifestantes protestam contra PL antiaborto na avenida Paulista em São Paulo

Manifestantes se reuniram na avenida Paulista, região central de São Paulo, para protestar contra o PL 1904, que equipara a punição de abortos realizados após as 22 semanas de gestação em casos de estupro a pena por homicídio simples, incluindo os médicos. O ato foi marcado por gritos como 'criança não é mãe' e 'estuprador não é pai', em defesa da vida das mulheres e contra a aprovação do projeto que altera o Código Penal. Mulheres e crianças participaram do ato, pedindo políticas públicas de educação sexual e criticando o aumento da pena para quem realiza o procedimento em casos de estupro.

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