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Governo enfrenta resistência em resolução sobre aborto legal para menores


Maíra Cardi defende Thiago Nigro após polêmica sobre imagem de feto abortado

A influenciadora Maíra Cardi se defendeu após críticas por expor, junto ao marido Thiago Nigro, imagens de um feto decorrente de um aborto espontâneo. O casal compartilhou um vídeo que mostrava o feto, o que gerou ampla repercussão negativa nas redes sociais. Muitos usuários acusaram Cardi e Nigro de transformar um momento doloroso em uma estratégia de marketing para aumentar o engajamento. Em resposta, Maíra afirmou que ninguém faria algo tão cruel por marketing e lamentou a falta de compreensão das pessoas sobre a dor que vivenciou, ressaltando que não guardava mágoas ou raiva.

Thiago Nigro gera revolta ao mostrar feto em vídeo após aborto de Maíra Cardi

Após a confirmação de um aborto espontâneo, Maíra Cardi e Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, receberam críticas massivas na internet. Thiago compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando o feto expelido, causando indignação entre os usuários. O casal esperava seu primeiro filho, mas a gestação foi interrompida após a ausência de batimentos cardíacos. Internautas protestaram contra a exposição de um momento tão íntimo e delicado, considerando a publicação desrespeitosa e invasiva. O episódio gerou discussões sobre limites éticos nas redes sociais, destacando a importância da sensibilidade em situações traumáticas.

Justiça suspende resolução polêmica sobre aborto infantil

Um juiz federal suspendeu a resolução do Conanda, que facilitava a realização de abortos em gestantes vítimas de estupro ou em risco de vida. Leonardo Tocchetto Pauperio intimou o Conanda a fornecer informações em 10 dias, considerando ilegalidades no processo de votação. A resolução permitiria que adolescentes abortassem sem o consentimento dos pais e sem a necessidade de um boletim de ocorrência. A decisão foi motivada pela violação do devido processo legal. Parlamentares pró-vida criticaram a aprovação da norma e anunciaram planos de um projeto legislativo para revogá-la, defendendo o direito à vida.

CCJ aprova PEC que pode abolir o aborto no Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 164 de 2012, que visa proibir o aborto em todas as circunstâncias no Brasil, alterando o artigo 5º da Constituição para reconhecer o “direito à vida desde a concepção”. A proposta foi aprovada com 35 votos a favor e 15 contra e agora segue para uma comissão especial, que ainda precisa ser criada. Durante a votação, houve protestos intensos contra a PEC, que foram contidos pela polícia legislativa, evidenciando a polarização social em torno do tema.

Deputado pede investigação de Bia Miranda por suposto aborto

Um deputado federal protocolou um pedido para que o Ministério da Justiça investigue a influenciadora Bia Miranda, neta de Gretchen, sob suspeita de aborto. O deputado Messias Donato baseou sua solicitação em relatos de que o pai da criança, Samuel Sant'Anna, confirmou que Bia teria interrompido a gravidez. Essa acusação preocupa, pois, se confirmada, pode violar o Código Penal. Entretanto, Bia Miranda desmentiu as alegações, reafirmando que está grávida de seu segundo filho e que havia cogitado o aborto, mas decidiu esperar uma conversa com o pai do bebê.

Perfil político de J.D. Vance e suas propostas para a vice-presidência

J.D. Vance, escolhido como candidato à vice-presidência pela legenda republicana, apresenta um perfil ideológico alinhado com Donald Trump. O senador de Ohio, de 39 anos, mudou de direção após criticar o ex-presidente, tornando-se seu apoiador no Senado. Sua posição linha-dura na ajuda à Ucrânia opõe-se à política de Biden. Vance também se destaca pela oposição ao aborto e pelas críticas à Europa, defendendo uma reorientação de recursos para enfrentar a China. Admirador de Viktor Orbán, propõe políticas semelhantes às do líder húngaro e atua contra a imigração ilegal nos EUA.

Manifestantes protestam em BH contra PL do Aborto e incendeiam boneco de Arthur Lira

Organizações feministas realizaram em Belo Horizonte a segunda manifestação contra o Projeto de Lei 1904/24, que equipara o aborto legal ao crime de homicídio, impondo às vítimas pena duas vezes maior do que a prevista para estupradores. Durante o ato, um boneco do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, foi queimado e bolsonaristas a favor do aborto e pela castração dos estupradores foram expulsos. Mobilizadas, mulheres pediram o arquivamento do PL e a legalização do aborto no Brasil, contrariando a intenção do projeto de revogar a lei atual.