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Tudo sobre Rússia

Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Putin sugere mediação do Brasil, China e Índia nas negociações sobre a Ucrânia

Vladimir Putin declarou que o Brasil, China e Índia poderiam mediar futuras negociações de paz referentes à Ucrânia. Durante o Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, Putin mencionou um acordo preliminar estabelecido em Istambul, que não foi implementado devido à influência ocidental, como uma possível base para discussões. Segundo o presidente russo, já haviam sido alcançados quase todos os termos de um pacto com representantes ucranianos, mas a intervenção do ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson fez com que a Ucrânia optasse pela luta contínua. A Rússia permanece disposta a negociar com base nos acordos anteriores.

Ataque russo à mesquita em Kiev choca a Ucrânia

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, denunciou um ataque russo a uma mesquita em Kiev, destacando a devastação causada pela ação. Ele afirmou que, nesta segunda-feira, a Rússia disparou 35 mísseis e 23 drones contra alvos ucranianos. Umerov criticou a falta de respeito do regime de Moscou pela fé e pelas vidas das pessoas, chamando atenção para a necessidade de apoio militar dos aliados ucranianos para fortalecer a defesa aérea do país. O ataque também deixou dois feridos em Kiev e danificou várias estruturas, incluindo automóveis. O conflito continua a escalar em diversas regiões.

Rússia intensifica ataques a Kiev e deixa feridos

Na manhã de 2 de setembro de 2024, a Rússia intensificou seus ataques a Kiev, resultando em ferimentos em três pessoas devido a destroços de mísseis interceptados pelo sistema de defesa aérea ucraniano. Durante o bombardeio, 35 mísseis balísticos e 23 drones foram lançados, a maioria dos quais foi neutralizada. Incêndios e danos a infraestruturas foram registrados, incluindo uma estação de tratamento de água e a entrada de uma estação de metrô. As autoridades emitiram alertas sobre novos ataques aéreos, com a Polônia, membro da OTAN, ativando seu sistema de defesa durante os ataques.

Novo ataque russo devasta infraestrutura em Kiev

Kiev foi novamente alvo de um violento ataque russo na madrugada de segunda-feira, resultante no lançamento de 35 mísseis balísticos e 23 drones. Apesar das medidas de defesa ucranianas, que interceptaram a maioria dos mísseis, os destroços causaram danos significativos, atingindo uma estação de metrô e uma unidade de tratamento de água. O prefeito de Kiev informou que foram registradas ao menos duas pessoas feridas. O ataque destruiu também veículos e danificou propriedades nos bairros de Svyatoshynksyi e Shevchenkivskyi, intensificando ainda mais a preocupação com a segurança da infraestrutura em meio ao conflito em curso.

Ucrânia realiza ataque sem precedentes contra a Rússia

Neste domingo (1º), a Rússia anunciou ter derrubado 158 drones em 15 regiões, incluindo Moscou, no que foi considerado um dos maiores ataques da Ucrânia desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O Ministério da Defesa russo reportou que 122 dos drones foram interceptados em regiões próximas à fronteira ucraniana. Em resposta, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, enfatizou o direito do seu país de responder ao que considera 'terrorismo russo'. O dia também foi marcado por bombardeios em Kharkiv, resultando em ferimentos a 47 pessoas, incluindo crianças, após ataques a alvos civis.

Drone ucraniano atinge prédio residencial em Saratov, causando explosão

Na manhã de 26 de agosto, um drone militar ucraniano atingiu um prédio residencial em Saratov, Rússia, segundo informações das autoridades locais. O impacto resultou em uma explosão que deixou quatro feridos, incluindo uma mulher em estado grave. O incidente ocorreu a cerca de 900 km da fronteira ucraniana e 850 km de Moscou. Além do prédio principal, destroços de drones abatidos atingiram outras áreas residenciais da região. O governo russo alegou ter interceptado 22 drones ucranianos em todo o país neste mesmo dia. A Ucrânia não se pronunciou sobre o ataque até o momento.

Rússia realiza ataque aéreo devastador na Ucrânia com mais de 200 mísseis

Na madrugada de 26 de agosto de 2024, a Rússia lançou um ataque aéreo sem precedentes contra a Ucrânia, utilizando 236 mísseis e drones, o maior desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O ataque atingiu 15 regiões, focando em sistemas energéticos e causando interrupções no fornecimento de água e eletricidade. Ao menos 6 pessoas morreram. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio dos aliados ocidentais, alertando que este é o momento para uma ação decisiva. O Ministério da Defesa russo confirmou o ataque, destacando o uso de armas de precisão contra infraestrutura vital.

Ucrânia captura novas localidades em Kursk enquanto Rússia intensifica ataques

No último domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que as forças ucranianas capturaram duas localidades na região russa de Kursk, onde continuam os avanços após cruzarem a fronteira em agosto. Durante seu discurso, ele também destacou que a Ucrânia está fazendo prisioneiros russos, reabastecendo assim o fundo de troca. Em resposta, a Rússia lançou um massivo ataque com mais de 100 mísseis e drones contra a Ucrânia, visando a infraestrutura civil e militar. Zelensky condenou a ação, atribuindo as mortes de civis à ofensiva e chamando o presidente russo de 'criatura doente'.

Maior ataque aéreo da Rússia contra a Ucrânia é registrado

Na madrugada desta segunda-feira, a Rússia lançou seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da invasão em fevereiro de 2022. Foram utilizados aproximadamente cem mísseis e drones para atacar alvos em 15 regiões, conforme reportado pelo presidente Volodimir Zelenski. Embora os defensores de Kiev afirmem ter interceptado todos os mísseis destinados à capital, o impacto gerou falta de energia e água em diversas áreas. A ofensiva ocorreu em meio à comemoração da independência da Ucrânia, e o Kremlin reafirmou sua disposição de retaliar em resposta a eventos recentes na fronteira com Kursk.

Ucrânia realiza ataque histórico em Kursk e muda o jogo da guerra

As forças armadas da Ucrânia realizaram, no início de agosto de 2024, um ataque sem precedentes à região de Kursk, na Rússia, marcando a maior incursão externa desde a Segunda Guerra Mundial. Milhares de soldados ucranianos cruzaram a fronteira, utilizando drones e artilharia pesada, e tomaram o controle de mais de 80 cidades, abrangendo 1.150 km². O ataque surpreendeu tanto líderes russos quanto aliados ocidentais, e o governo dos EUA negou qualquer envolvimento. Com isso, a Ucrânia busca pressionar a Rússia a iniciar negociações, embora autoridades russas afirmem que o ataque inviabiliza diálogos.

Ucrânia explodiu pontes para conter invasão russa em Kursk

As forças ucranianas detiveram a invasão russa ao explodirem uma terceira ponte sobre o rio Seim, na região de Kursk, impactando as operações militares no sul da Rússia. Este ataque visa proteger áreas ocupadas da invasão russa e solidificar defesas ucranianas. Embora a destruição da ponte tenha sido bem-sucedida, analistas alertam que a situação em Donetsk é crítica, com forças russas pressionando ainda mais. O presidente Zelenski afirmou que os objetivos estão sendo cumpridos, mas o futuro da ofensiva é incerto, apresentando desafios significativos para a Ucrânia e possíveis reações militares russas.

Ucrânia ataca ponte em Kursk e impede ofensiva russa

As Forças Aéreas ucranianas realizaram um ataque a uma ponte sobre o rio Seim na região russa de Kursk, visando interromper as operações militares russas na proximidade da fronteira. O comandante ucraniano, Mikola Oleshchuk, divulgou um vídeo do ataque, ressaltando os efeitos da aviação na privação logística do inimigo. Embora a data do ataque não tenha sido especificada, imagens publicadas por militares russos confirmaram a destruição da ponte. Além disso, a Ucrânia neutralizou um ataque de mísseis russos dirigidos a Kiev, assim como realizou um ataque de drones em uma instalação na Rússia.

Rússia acusa Ucrânia de ataque a ponte com foguetes ocidentais

O ministério russo das Relações Exteriores acusou a Ucrânia de utilizar foguetes ocidentais, possivelmente fabricados nos Estados Unidos, para atacar e destruir uma ponte sobre o rio Seim na região de Kursk. O ataque teria resultado na morte de voluntários que auxiliavam civis na área, embora o número de vítimas não tenha sido especificado. O presidente ucraniano Volodimir Zelenski confirmou que suas forças reforçaram posições na região, destacando que a ofensiva de Kiev em solo russo representa um ponto decisivo na guerra, resultando em avanços significativos em território adversário nos últimos dias.

Incursão ucraniana em Kursk desafia imagem de segurança de Putin

A incursão ucraniana na região de Kursk, Rússia, marca um momento tenso e significativo na guerra, 24 anos após o naufrágio do submarino Kursk, um evento que desafiou o então presidente Vladimir Putin. Desde o início do ataque, que já dura mais de uma semana, a narrativa midiática russa evita críticas ao Kremlin, com Putin afirmando que pretende “expelir o inimigo”. Enquanto sua imagem de “Senhor Segurança” é testada, invasões e ataques aéreos intensificam a pressão sobre a liderança russa, questionando a eficácia e a legitimidade da operação militar do país em relação à segurança nacional.

Brasileiros em Kursk enfrentam o medo em meio à guerra

Lucas, um estudante brasileiro de 25 anos, reside em Kursk na Rússia, agora sob constante ameaça de ataques ucranianos. Recentemente, ele passou a ouvir sirenes de alerta e mensagens em seu celular instruindo-o a evitar janelas devido ao risco de mísseis. Em Kursk, um centro educacional com cerca de 30 estudantes brasileiros, a vida continua com certa normalidade, apesar do clima de tensão. Lucas, que sonha em concluir seu curso de medicina, expressa preocupações sobre sua segurança e aguarda suporte do governo brasileiro em meio ao crescente perigo na região, que se sente mais próxima das hostilidades.

Ucrânia conquista cidade russa e faz história na guerra

Militares ucranianos anunciaram a conquista total da cidade russa de Sudzha, localizada na região de Kursk, próxima à fronteira com a Ucrânia. Em um vídeo veiculado pela televisão estatal ucraniana, soldados são vistos retirando a bandeira russa de um prédio e celebrando a vitória, afirmando que a cidade está sob controle total. Esta incursão marca a primeira batalha em território russo desde o início da guerra, surpreendendo o presidente Vladimir Putin, que reagiu convocando reservistas. A ofensiva ucraniana já resultou na fuga de mais de 11 mil cidadãos da área afetada.

Ucrânia intensifica ataques à Rússia e clama por apoio do Kremlin

A Ucrânia intensificou nesta quarta-feira (14) sua ofensiva na região sul da Rússia, criando uma nova dinâmica na guerra iniciada em 2022. Um governador local declarou emergência e solicitou apoio do Kremlin. Enquanto isso, as forças russas avançaram no leste da Ucrânia, se aproximando do centro ferroviário de Pokrovsk. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, anunciou avanços em meio ao contra-ataque russo, capturando prisioneiros. Diferentes vídeos mostram soldados ucranianos trocando bandeiras e a continuidade dos combates, incluindo um ataque com drones, revelando uma guerra que se mostra cada vez mais ativa e complexa.

Ucrânia conquista cidade russa e levanta bandeira da vitória

Soldados ucranianos afirmaram ter conquistado completamente Sudzha, uma cidade russa localizada na região de Kursk, nas proximidades da fronteira com a Ucrânia. Atualmente, as tropas de Kiev estão avançando e, segundo relatos locais, já controlam 28 distritos da área. A televisão estatal da Ucrânia exibiu um vídeo que mostra os militares retirando a bandeira russa de um prédio oficial e dizendo ter plena liberdade nas ruas. Essa é a primeira incursão significativa da Ucrânia em território russo, o que surpreendeu o presidente Vladimir Putin e levou à convocação de reservistas.

Ucrânia surpreende com invasão inesperada na Rússia e busca reverter situação

Recentemente, a Ucrânia realizou uma operação militar inesperada dentro da Rússia, um movimento que surpreendeu analistas e autoridades. O presidente ucraniano Volodimir Zelenski busca revitalizar suas tropas, mostrando força em um momento crítico após quase dois anos de conflito. A invasão de Kursk, embora reveladora, expõe as dificuldades enfrentadas pela Ucrânia, que mantém sua luta em meio a desafios significativos. Com a possibilidade de um retorno de Donald Trump à Casa Branca, Zelenski tenta reforçar o apoio militar e preparar o terreno para negociações de cessar-fogo, propondo uma nova estratégia na guerra atual.

Ucrânia lança ataque surpresa na Rússia, desafiando Putin e mudando o rumo da guerra

A operação militar ucraniana dentro da Rússia surpreendeu o Kremlin, avançando 40 km em território russo. Enquanto soldados enfrentavam o medo e os horrores do combate, a Ucrânia capturou várias cidades e vilas, levando 76 mil civis a evacuarem. O ataque gera controvérsia, com Putin classificando a ação como uma provocação. Apesar das dificuldades enfrentadas, os soldados ucranianos afirmam que a ação elevou o moral, revelando vulnerabilidades nas defesas russas. A questão permanece: a Ucrânia pretende ocupar território ou apenas causar danos a Moscou? A matemática da guerra continua desfavorável para a Ucrânia.

Surpresa na Guerra: Ucrânia invade território russo e provoca reações em Moscou

Em 6 de agosto, a Ucrânia surpreendeu o mundo ao realizar uma incursão em território russo na região de Kursk, desafiando tanto Moscou quanto a sua própria liderança. Vladimir Putin, em resposta, convocou uma reunião de emergência para discutir a situação nas fronteiras, enfatizando a necessidade de repelir as forças ucranianas. Kiev, que inicialmente ficou em silêncio sobre a ofensiva, reconheceu indiretamente o ataque, destacando suas intenções de desestabilizar e pressionar o inimigo. A incursão, vista como uma tática para melhorar a posição de negociação da Ucrânia, provocou reações alarmadas na Rússia e desafiou a narrativa da guerra.

Ucrânia toma 28 distritos na Rússia e Putin convoca reunião de emergência

Soldados ucranianos avançaram na região russa de Kursk, controlando 28 distritos e obrigando cerca de 11 mil moradores a evacuar. O governo local declarou estado de emergência após a incursão, que foi a primeira em território russo desde o início do conflito. Em resposta, Vladimir Putin convocou uma reunião de emergência com seu Conselho de Segurança, denunciando a Ucrânia por suposto uso de armas químicas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou a invasão, afirmando que a ofensiva visa pressionar o agressor e restaurar a justiça, marcando uma mudança significativa na estratégia de Kiev.

Incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia acende alertas na Ucrânia

Um incêndio ocorreu na torre de refrigeração da usina nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, que está sob controle russo desde outubro de 2022. O governador designado pela Rússia, Yevgeny Balitsky, informou que o incêndio foi causado por bombardeios ucranianos na cidade de Enerhodar. Apesar da fumaça densa visível no local e das explosões que se sucederam, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) garantiu que não há ameaça à segurança nuclear e que sua equipe de especialistas está monitorando a situação, confirmando que não houve impacto na segurança da usina até o momento.

Ucrânia reconhece ataque à Rússia e amplia combates em Kursk

Pela primeira vez desde o início do conflito, a Ucrânia reconheceu oficialmente ter realizado um ataque em território russo, conforme anunciou o presidente Volodymyr Zelensky. A ofensiva ocorreu na região de Kursk, onde as forças ucranianas realizaram uma incursão no último dia 6, alcançando um ponto estratégico próximo à fronteira. O governo local de Kursk declarou estado de emergência em resposta à invasão. Essa ação, considerada significativa e inesperada, levará o presidente russo, Vladimir Putin, a revisar suas estratégias de combate, possivelmente alterando os rumos do embate entre os países, que se estende por mais de dois anos.

Ucrânia choca mundo com ousado ataque a território russo

Recentemente, as forças ucranianas realizaram um ataque surpreendente na região de Kursk, na Rússia, o que provocou uma resposta firme do presidente Volodymyr Zelensky, que afirmou que a Rússia deve sentir as consequências da guerra. O ataque, que envolveu mil soldados ucranianos, marca um dos maiores avanços ucranianos em solo russo, levando à ocupação de áreas estratégicas. Apesar da situação caótica e das difíceis condições das tropas ucranianas em outras frentes, essa ofensiva pode alterar a dinâmica do conflito e tem o potencial de forçar a Rússia a redirecionar suas forças, aumentando a tensão na região.

Forças ucranianas invadem a Rússia e provocam estado de emergência em Kursk

No dia 7 de agosto de 2024, forças ucranianas realizaram uma incursão inesperada na região de Kursk, na Rússia, ocupando parcialmente uma cidade. Este ataque levou o presidente Vladimir Putin a declarar um estado de emergência e convocar reservistas. A resposta russa foi imediata, com relatos de fortes combates na área, onde cerca de mil soldados ucranianos utilizaram tanques e drones, desafiando as defesas russas. Putin classificou a ação como uma 'grande provocação', enquanto o Exército russo afirmou combater as unidades ucranianas que penetraram em seu território, resultando em perdas significativas para os atacantes.

Trump Promete Encerrar Guerra entre Rússia e Ucrânia se Eleito

Durante uma recente conversa telefônica, Donald Trump, ex-presidente dos EUA e candidato à presidência, prometeu ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky que, se eleito, encerrará a guerra com a Rússia. Em uma postagem, ele enfatizou seu compromisso em acabar com o conflito que devastou vidas e famílias, e destacou a importância de um acordo que traga paz. Zelensky reconheceu a ligação, expressou gratidão pela assistência dos EUA e concordou em discutir pessoalmente medidas para uma paz duradoura. A ajuda americana continua, mas Trump sugeriu que futura assistência estará condicionada a um acordo de paz.

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