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Tudo sobre Rússia

Lula elogia Trump e critica Biden sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou publicamente Donald Trump por suas tentativas de encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, em uma declaração que contrasta com suas críticas habituais ao republicano. Durante uma coletiva em Hanói, Lula destacou que Trump está tomando decisões positivas para a paz, ao contrário do ex-presidente Joe Biden. Ele comentou que a postura do atual governo dos EUA influenciou a Europa a revisar sua abordagem em relação ao conflito. Lula defendeu que a solução envolve reunir Putin e Zelensky, parar os combates e discutir um acordo de paz.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

Rússia exige anexação de territórios ucranianos para cessar-fogo

A Ucrânia concordou em uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias, mas a Rússia impôs uma série de exigências, incluindo a anexação de aproximadamente um quinto do território ucraniano. O presidente russo, Vladimir Putin, questionou se a Ucrânia receberia armas durante a trégua e como seria feito o monitoramento do cessar-fogo. Além disso, Putin demandou o reconhecimento dos territórios invadidos como parte da Rússia, a proibição de ingresso da Ucrânia na Otan e restrições à entrada de tropas estrangeiras. Essas condições complicam ainda mais a busca por paz na região.

Putin e Trump se comunicam sobre trégua na guerra da Ucrânia

Em uma recente comunicação, o presidente russo Vladimir Putin enviou uma mensagem ao presidente americano Donald Trump, abordando a proposta de trégua de 30 dias na guerra na Ucrânia. Putin expressou sua discordância em relação aos termos propostos, mas não rejeitou a ideia de forma definitiva. Enquanto Trump busca um cessar-fogo rápido, Putin acredita que suas forças têm vantagem no campo de batalha. A situação permanece tensa, com ambos os lados conscientes de que ainda existem questões a serem resolvidas para alcançar um acordo duradouro e pacífico, especialmente em relação ao controle territorial.

Putin sugere cessar-fogo, mas impõe condições complicadas

Vladimir Putin declarou que a Rússia estaria disposta a discutir um cessar-fogo na Ucrânia, mas ressaltou a existência de 'nuances' que podem inviabilizar a proposta. Em suas conversas com representantes dos Estados Unidos, Putin expôs exigências que para a Ucrânia e seus aliados ocidentais podem ser inaceitáveis. Ele quer garantias que impeçam a Ucrânia de reabastecer suas forças, enquanto afirma que um cessar-fogo fortaleceria os oponentes. Apesar de algumas vitórias recentes, seu ceticismo sobre os benefícios de um cessar-fogo revela uma postura de negociação que prioriza as seguranças russas sobre a paz prolongada.

Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de Trump e Zelensky

Apesar da aproximação entre a Casa Branca de Donald Trump e o Kremlin, a Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de trinta dias na Ucrânia. O Kremlin acredita que essa trégua oferece uma chance para o país rearmar-se. Vladimir Putin expressou concordância com a ideia de interromper hostilidades, mas enfatizou a necessidade de uma paz duradoura. O assessor de Putin, Iuri Ushakov, ironizou a proposta, chamando-a de mera pausa para os ucranianos. Enquanto isso, Zelensky pressiona por uma resposta da Rússia, afirmando que o silêncio do Kremlin demonstra a intenção de prolongar o conflito.

Ucrânia aceita cessar-fogo proposto pelos EUA com Rússia

A Ucrânia anunciou sua aceitação ao cessar-fogo de 30 dias proposto pelos Estados Unidos na guerra contra a Rússia. Em troca, o governo americano decidiu retirar imediatamente as restrições que impunha à ajuda militar e ao compartilhamento de dados de inteligência com a nação europeia. O acordo inclui a exploração de recursos minerais ucranianos em breve. Essa decisão foi resultado de uma reunião na Arábia Saudita, onde os líderes discutiram questões críticas para a paz. O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, enfatizou que a Rússia deverá demonstrar disposição para a paz para prosseguir.

Rússia critica Macron e denuncia chantagem nuclear em discurso beligerante

A Rússia acusou o presidente francês Emmanuel Macron de realizar 'chantagem nuclear' após suas declarações sobre a proteção nuclear de aliados europeus, em um discurso considerado 'altamente combativo' pelo Kremlin. Macron identificou a Rússia como uma ameaça à Europa, sugerindo que a França poderia estender seu arsenal nuclear para proteger outros países frente à agressão russa. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que essa retórica aumentava a tensão e não contribuía para a paz, insinuando que Macron estava buscando prolongar o conflito na Ucrânia e ignorando as preocupações russas sobre a expansão da Otan.

Europa à beira da guerra, alerta chanceler francês

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, alertou que a Europa está mais perto de uma guerra do que nunca, citando as ambições imperialistas da Rússia como um fator central. Em entrevista à rádio France Inter, Barrot afirmou que a linha de frente se aproxima e que o risco de um conflito dentro da União Europeia é alarmante. Ele pediu a inclusão do presidente russo Vladimir Putin nas negociações dos EUA para resolver a crise ucraniana, enfatizando a importância de a Europa aumentar investimentos em defesa para garantir sua segurança independentemente da ajuda americana.

Trump diz a Zelensky que ele pode voltar quando estiver pronto para a paz

Durante um tenso encontro na Casa Branca, Donald Trump e Volodymyr Zelensky trocaram farpas enquanto discutiam um acordo sobre minérios. Trump acusou Zelensky de desrespeitar os Estados Unidos, afirmando que o presidente ucraniano não estava pronto para a paz. A discussão culminou em críticas mútuas, onde Zelensky chamou Putin de assassino e Trump alertou sobre as consequências de suas ações. O acordo sobre a exploração de terras raras na Ucrânia não foi assinado, e a Casa Branca aguardará Zelensky estar 'pronto para uma conversa construtiva' antes de prosseguir. A tensão permanece entre os líderes.

EUA surpreendem ao apoiar Rússia em votações da ONU sobre Ucrânia

Em uma surpreendente reviravolta diplomática, os Estados Unidos se aliaram à Rússia durante duas votações na ONU, em meio ao terceiro aniversário da invasão da Ucrânia. Primeiramente, os EUA votaram contra uma resolução europeia que condenava Moscou e apoiava a integridade territorial da Ucrânia, unindo-se à Rússia, Coreia do Norte e outros. Em seguida, elaboraram uma própria resolução pedindo o fim do conflito, mas sem criticar a Rússia, que acabou sendo aprovada. Este movimento pelos EUA gerou preocupações sobre seu compromisso com a segurança europeia e a estabilidade da aliança transatlântica.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução dos EUA sobre Ucrânia com apoio da Rússia

Em uma significativa decisão, o Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 24 de fevereiro de 2025, uma resolução dos Estados Unidos sobre a Ucrânia, que recebeu apoio da Rússia e não incluiu críticas à invasão russa ocorrida três anos atrás. Com dez votos a favor e cinco abstenções, a resolução se concentra em pedir um término imediato do conflito e a busca por uma paz duradoura entre Ucrânia e Rússia. O documento também não acolheu várias emendas propostas por nações europeias e pela própria Rússia, evidenciando a complexidade diplomática da situação.

Rússia realiza maior ataque aéreo com drones na guerra contra a Ucrânia

No maior ataque de drones desde o início da guerra, a Rússia lançou 267 drones contra a Ucrânia durante a noite deste sábado. O ataque coordenado atingiu várias regiões, incluindo Dnipro, Odessa e Kiev, resultando em pelo menos três mortes em Kherson e Kryvyi Rih. Dentre os drones, 138 foram interceptados, enquanto 119 não causaram danos. Após o ataque, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio internacional, destacando que o povo ucraniano enfrenta constantes ameaças aéreas. Este ataque marca a véspera do terceiro aniversário do início do conflito entre os dois países.

Trump pede união entre Zelensky e Putin para acabar com a guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltou a necessidade urgente de colaboração entre Volodimir Zelensky, presidente da Ucrânia, e Vladimir Putin, presidente da Rússia, para pôr fim ao conflito que aflige a região. Em declaração feita na Casa Branca, Trump enfatizou que ambos os líderes precisam se unir em prol da paz, apontando o alto custo humano da guerra, com milhões de vidas em risco. A pressão americana por concessões da Ucrânia intensifica o debate sobre como resolver a crise e a busca por um acordo que possa levar ao término do sofrimento e à restauração da estabilidade.

União Europeia defende Zelensky após Trump chamá-lo de 'ditador'

A União Europeia reagiu a críticas de Donald Trump, que chamou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de 'ditador' em um post recente. O porta-voz da Comissão Europeia, Stefan de Keersmaecker, defendeu Zelensky, afirmando que ele foi eleito legitimamente em um processo democrático, contrastando com o regime russo sob Vladimir Putin. Trump, que está buscando um acordo de paz com a Rússia, condicionou a ajuda à Ucrânia a uma troca de bens minerais. Zelensky, por sua vez, reafirmou seu compromisso com a soberania da Ucrânia em coletiva de imprensa e criticou a proposta de Trump.

EUA e Rússia se reúnem para discutir a paz na Ucrânia em encontro na Arábia Saudita

Em 18 de fevereiro de 2025, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia se reuniram na Arábia Saudita para discutir a guerra na Ucrânia. O encontro, que contou com a presença do secretário de Estado norte-americano Marco Rubio e do chanceler russo Sergey Lavrov, resultou em compromissos significativos, apesar da ausência do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que já havia declarado não participar de negociações. As partes concordaram em estabelecer um mecanismo de consulta e trabalhar em um pacto de paz. Zelensky terá agenda na Arábia Saudita em breve, mas não aceitará propostas provenientes dessa reunião.

Zelensky critica EUA por aproximação com Putin e defende Ucrânia em meio a incertezas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou os Estados Unidos por aparentarem querer agradar o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a negociações sobre a Ucrânia. Zelensky ressaltou a fraqueza da defesa europeia e afirmou que não aceitará ceder território ucraniano. O governo Trump surpreendeu aliados europeus ao manter diálogo direto com Putin para tentar encerrar rapidamente os conflitos. Em resposta, líderes da União Europeia se reuniram em Paris para mostrar unidade diante das mudanças na política dos EUA. Apesar da reunião, não houve um comunicado conjunto devido a divergências sobre o envio de tropas para a Ucrânia.

EUA e Rússia buscam conversa para encerrar guerra na Ucrânia

Nos próximos dias, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia devem se encontrar na Arábia Saudita para discutir o fim da guerra na Ucrânia, que se arrasta há quase três anos. Embora ainda não haja uma data definida, há a possibilidade de que os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin estejam presentes. Curiosamente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não foi convidado para essas discussões e expressou que não se envolverá com a Rússia sem consultar seus parceiros estratégicos. Os EUA estão promovendo esse diálogo com esperança de alcançar a paz na região em breve.

Zelensky alerta EUA: Não decidam sobre Ucrânia sem Kiev e Europa

O presidente ucraniano Volodimir Zelensky pediu aos EUA que não decidam sobre o futuro da Ucrânia sem a participação de Kiev e da União Europeia. Durante a Conferência de Segurança de Munique, ele enfatizou a importância da Europa nas negociações para encerrar o conflito, solicitando que o continente se unisse em torno de uma estratégia conjunta. Zelensky expressou preocupações sobre um acordo proposto por Donald Trump, que poderia comprometer a segurança da Ucrânia. Em meio a essas tensões, a Europa se prepara para uma reunião em Paris para discutir garantias de segurança, enquanto as tropas russas ganham terreno em Donetsk.

Trump e Putin buscam paz: diálogo para resolver conflito na Ucrânia

Em uma conversa telefônica, os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin iniciaram esforços para buscar uma solução pacífica para o conflito entre Rússia e Ucrânia, que já dura quase três anos. Durante a chamada, Putin expressou interesse em dialogar sobre um acordo de longo prazo e enfatizou a importância de abordar as causas subjacentes da guerra. Trump descreveu a conversa como produtiva e comprometeu-se a entrar em contato com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky. Entretanto, líderes europeus manifestaram preocupação, destacando que qualquer decisão sobre a Ucrânia deve envolver a participação de Kiev.

Zelensky disposto a negociar troca de territórios com a Rússia

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, expressou sua disposição para uma troca de territórios com a Rússia, como parte de possíveis negociações de paz. Essa declaração ocorreu em meio à expectativa de que o presidente dos EUA, Donald Trump, possa facilitar um acordo entre os dois países. Zelensky destacou que, embora esteja aberto às negociações, ainda não sabe que território Kiev pode reivindicar em troca. Ele também afirmou que as garantias de segurança para a Ucrânia não podem vir apenas da Europa, sendo essencial a participação dos Estados Unidos nas discussões.

Lula e Putin discutem mediação do Brasil para paz na Ucrânia

Na manhã de 27 de janeiro, os presidentes Lula e Putin conversaram por telefone, discutindo a mediação do Brasil e da China na guerra da Ucrânia. O diálogo ocorreu após a crítica de Zelensky, que questionou a relevância do Brasil nas negociações. Lula manifestou preocupação com a situação internacional e reiterou o compromisso do Brasil pela paz. Putin agradeceu pela contribuição brasileira e expressou interesse na participação do País em um grupo de apoio à paz na ONU. Ele também convidou Lula para cerimônia em Moscou em maio, celebrando a vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial.

Lula e Putin discutem possibilidade de paz na Ucrânia em ligação

Em uma recente conversa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder russo Vladimir Putin discutiram a importância da mediação brasileira e chinesa para a paz na Ucrânia. O telefone foi promovido como um avanço significativo na busca direcionada do 'Grupo de Amigos da Paz', que visa encerrar o conflito russo-ucraniano, que dura quase três anos. Durante a ligação, Putin demonstrou interesse nas iniciativas diplomáticas lideradas por Brasil e China, ao passo que Lula reitera o compromisso do Brasil com processos pacificadores, franqueando-se a um contínuo diálogo entre as partes envolvidas nesse tema.

Memórias de Auschwitz: Rússia excluída de cerimônia de 80 anos da libertação

No dia 27 de janeiro de 2025, o mundo lembrou os 80 anos da libertação de Auschwitz pelo Exército Vermelho, que libertou 7,5 mil prisioneiros das condições desumanas do regime nazista. Curiosamente, a Rússia, a nação cuja contribuição foi essencial para essa libertação, não recebeu convite para as comemorações organizadas na Alemanha, onde mais de 50 países estavam presentes, incluindo líderes como Emmanuel Macron e Olaf Scholz. O presidente Vladimir Putin expressou seu descontentamento com a exclusão e destacou o papel soviético crucial na derrota do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial.

Putin se oferece para encontro com Trump para debater a guerra na Ucrânia

O presidente russo Vladimir Putin manifestou interesse em se encontrar com Donald Trump, recém-empossado para seu segundo mandato, visando discutir a guerra na Ucrânia e os preços de energia. Essa iniciativa surge em meio a crescentes tensões globais e sugere uma abertura para o diálogo entre os dois países. Putin elogiou a abordagem pragmática de Trump e destacou que a resolução do conflito na Ucrânia requer pressão do Ocidente sobre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, para revogar um decreto que proíbe negociações. Ambos enfatizam a relevância do controle de armas e do petróleo.

Trump ameaça Rússia com sanções se guerra na Ucrânia não terminar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que irá intensificar as sanções contra a Rússia se o presidente Vladimir Putin não negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Em suas declarações, Trump descreveu o conflito como 'ridículo' e alertou que a situação se agravará caso não haja um acordo. Embora tenha destacado sua 'boa relação' com Putin e a intenção de não prejudicar a Rússia, ele enfatizou que, se necessário, elevará impostos e tarifas sobre produtos russos. Atualmente, as negociações para um cessar-fogo estão estagnadas, e Putin ainda não se pronunciou sobre as declarações de Trump.

Ucrânia corta fornecimento de gás russo, impactando Europa e aumentando tensões

A Ucrânia encerrou seu contrato de fornecimento de gás com a Rússia, resultando no corte significativo do gás natural para a Europa, que dependia dessa fonte através de gasodutos. A decisão, que gera preocupações sérias sobre a segurança energética, foi tomada durante a continuidade do conflito entre Moscou e Kiev. Em resposta, a Europa busca alternativas, enquanto a Gazprom anunciou que o fornecimento de gás pela Ucrânia havia cessado. A União Europeia afirma estar preparada para essa mudança, mas a situação ainda é crítica para países do Leste Europeu, que enfrentam um futuro incerto na segurança energética.

Investigação aponta míssil como causa de queda de avião no Cazaquistão

Uma investigação preliminar revelou que a queda de um avião da Azerbaijan Airlines no Cazaquistão foi causada por uma 'interferência externa', possivelmente um míssil do sistema antiaéreo russo. O acidente, que deixou 38 mortos e 29 sobreviventes, ocorreu quando a aeronave se aproximava do aeroporto na Rússia, mas desviou para o Cazaquistão. A companhia suspendeu voos para sete cidades russas, devido aos riscos identificados. Autoridades do Azerbaijão e deputados confirmaram que buracos na fuselagem indicam danos típicos de ataques de mísseis, enquanto o Kremlin evita comentar sobre as investigações em andamento.

Rússia ataca a Ucrânia no Natal com mais de 70 mísseis e 100 drones

No Natal, a Rússia lançou um ataque devastador contra a Ucrânia, disparando mais de 70 mísseis e 100 drones contra a rede elétrica, resultando em pelo menos uma morte e seis feridos. O presidente ucraniano, Zelensky, classificou a ação como 'desumana', especialmente por ocorrer em um dia que deveria ser de celebração e união. Este ataque marca o 13º bombardeio ao sistema de energia ucraniano em 2024, exacerbando a crise energética que afeta milhões de ucranianos durante o inverno rigoroso. Zelensky destaca que privar civis de luz e calor é uma ofensa inimaginável.

Ucrânia realiza ataques com drones e mísseis na Rússia deixando mortes e danos

Entre os dias 20 e 21 de dezembro de 2024, a Ucrânia lançou dois ataques na Rússia, resultando em mortes em Kursk e Kazan. Esses eventos ocorreram logo após um bombardeio russo em Kiev, que deixou um morto e danificou embaixadas. O primeiro ataque, com mísseis, feriu e matou cinco pessoas em Rilsk, enquanto o segundo, realizado com drones, atingiu um prédio residencial em Kazan, ocasionando a suspensão de voos. A ação ucraniana teve impactos severos, incluindo danos em infraestrutura cultural e esportiva, desafiando as tentativas russas de recuperar a área.

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