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Tudo sobre Rússia

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

Ucrânia inicia ofensiva com mísseis ATACMS e gera tensões globais

A Ucrânia fez seu primeiro ataque à Rússia utilizando mísseis ATACMS, fornecidos pelos EUA. Lançados na madrugada de 19 de novembro, seis mísseis foram disparados em direção a Bryansk, com cinco interceptados. Moscou reagiu considerando o ataque uma ingerência direta dos EUA no conflito, com promessas de retaliação. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a flexibilização de sua doutrina nuclear, indicando que o uso de armas nucleares poderia ser considerado caso a integridade do país fosse ameaçada. Este evento marca um ponto crítico na guerra na Ucrânia, que completa 1.000 dias sem perspectivas de paz.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Tragédia no ballet: morre o bailarino Vladimir Shklyarov aos 39 anos

Vladimir Shklyarov, renomado bailarino russo de 39 anos, faleceu tragicamente após cair do quinto andar de um prédio em São Petersburgo no último sábado, 16. De acordo com o Teatro Mariinsky, onde ele era o principal dançarino, o Comitê Investigativo da Rússia iniciou uma investigação sobre o incidente, considerando-o um acidente. Antes da queda, Shklyarov estava se recuperando de uma cirurgia no pé e, supostamente, sob efeito de analgésicos. Sua carreira de duas décadas incluiu apresentações em prestigiados teatros mundiais, e ele foi aluno da famosa Vaganova Ballet Academy, destacando-se na dança clássica.

Luto no mundo da dança: morre Vladimir Shklyarov, ícone do balé russo

Vladimir Shklyarov, um destacado bailarino russo, faleceu aos 39 anos em circunstâncias misteriosas, sendo a causa da morte ainda investigada. Sua carreira de 20 anos o levou a importantes palcos internacionais, incluindo o Metropolitan Opera em Nova York e a Royal Opera House em Londres. O Teatro Mariinsky, onde se apresentava, confirmou sua morte, mas não revelou especificamente sua causa. Informações preliminares indicam que Shklyarov teria caído acidentalmente de uma sacada enquanto se preparava para uma cirurgia. Ele deixa um legado marcante na dança e era casado com Maria Shirinkina, também bailarina do Mariinsky.

Morre o renomado bailarino Vladimir Shklyarov, aos 39 anos

Vladimir Shklyarov, renomado bailarino russo, faleceu aos 39 anos em um tragédia ocorrida em São Petersburgo no último sábado. O Teatro Mariinsky, onde atuava, confirmou a perda, mas não revelou a causa da morte. O Comitê Investigativo da Rússia investiga o incidente, que, segundo informações preliminares, pode ter sido um acidente. Irina Bartnovskaya, ex-bailarina, mencionou que Shklyarov caiu de um quinto andar enquanto tentava fumar em uma sacada estreita, após tomar analgésicos e se preparar para uma cirurgia. O artista deixa sua esposa, Maria Shirinkina, com quem se casou em 2012.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.

Rússia realiza ataque massivo contra infraestrutura energética da Ucrânia

Na manhã deste domingo (17), a Rússia lançou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando 120 mísseis e 90 drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou que a ofensiva afetou diversas regiões, incluindo Kiev e Odesa, e causou danos severos aos equipamentos. Autoridades locais informaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em várias cidades. O objetivo aparente da Rússia é devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia, piorando a situação antes da chegada do inverno. A DTEK confirmou danos graves, e cortes de energia emergenciais foram estabelecidos em diversas partes do país.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.

Coreia do Norte afirma, sem evidências, que EUA e Coreia do Sul planejam ataque nuclear

A Coreia do Norte, através de sua ministra das Relações Exteriores Choe Son Hui, acusou os Estados Unidos e a Coreia do Sul de planejarem um ataque nuclear, sem apresentar provas concretas. Choe fez a declaração durante uma reunião em Moscou com o ministro russo Sergei Lavrov. Ela apontou consultas entre os dois países como indicativo de planos malignos. Além disso, ela reafirmou o apoio ao Kremlin na guerra contra a Ucrânia. As tensões aumentam com o envio de tropas norte-coreanas à Rússia para lutar, o que gerou preocupações de uma escalada militar significativa na região.

Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Cúpula do Brics: Putin em Evidência e Maduro Barrado pelo Brasil

A Cúpula do Brics, encerrando hoje em Kazan, na Rússia, destacou a presença proeminente de Vladimir Putin, enquanto Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi barrado pelo Brasil. A cúpula ocorreu em um ambiente tenso, com a Venezuela buscando adesão ao bloco, mas não recebendo o apoio de outros líderes, incluindo Putin. O Brasil reafirmou sua posição em definir critérios para novos membros. Discussões sobre a ampliação do Brics aconteceram, o que pode aumentar a influência da Rússia e da China no cenário internacional. Lula participou virtualmente, destacando questões ambientais e desigualdades econômicas.

Como a Rússia está usando o Brics para se posicionar contra o Ocidente

Às vésperas da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, a Rússia apresenta uma série na televisão estatal destacando Brasil, Índia, China e África do Sul como aliados revigorando sua imagem anti-Ocidente. O programa alude à postura do presidente Lula em relação à invasão da Ucrânia, sugerindo apoio à Moscou. Lula critica a invasão, mas provoca controvérsias ao afirmar que ambos os lados estão ‘gostando da guerra’. Embora o Brasil condene a agressão, permanece em diálogo com ambos os lados em busca de uma solução pacífica. Lula participará da cúpula por videoconferência após cancelar a viagem.

Ataques aéreos na Ucrânia: Juiz da Suprema Corte entre as vítimas

No último sábado, dois ataques aéreos russos na região de Kharkiv, Ucrânia, resultaram na morte de quatro pessoas, incluindo um juiz da Suprema Corte, identificado como Leonid Loboyko. O juiz, que estava em uma missão humanitária, foi fatalmente atingido por um drone russo na vila de Kozacha Lopan. Além disso, um outro ataque em Slatyne causou a morte de três pessoas e deixou várias feridas. O governador regional, Oleh Syniehubov, denunciou danos à infraestrutura civil, incluindo escolas e comércio, levando a um agravamento da situação humanitária na região. As forças russas negam alvos civis.

Putin adverte sobre nova doutrina nuclear em meio à guerra na Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que um ataque de um Estado não nuclear, com apoio de um com armas nucleares, será considerado um 'ataque conjunto'. Suas declarações, feitas em 25 de setembro, sugerem uma mudança nas condições para o uso do arsenal nuclear russo, especialmente em meio à crescente aprovação da Ucrânia para usar mísseis ocidentais. Putin enfatizou que a Rússia avaliaria essa possibilidade caso detectasse um lançamento massivo de mísseis em seu território, o que representaria uma ameaça à sua soberania. A situação está gerando polêmicas e preocupação internacional.

Zelensky critica a mediação do Brasil em conflito com a Rússia

Durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou sérias dúvidas sobre o interesse do Brasil em mediar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia. Ele insinuou que as propostas de Brasil e China para diálogo não consideram as dificuldades e a dor do povo ucraniano, e, ao contrário, podem fortalecer a posição de Vladimir Putin na guerra. Zelensky enfatizou que a Ucrânia não aceitará uma paz imposta e que o único plano viável para terminar o conflito é aquele estabelecido por eles, exigindo um cessar-fogo imediato e soluções concretas.

Zelensky convoca ONU para forçar paz com a Rússia diante de ameaças nucleares

Durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada em 24 de setembro de 2024, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia precisa ser 'forçada' a fazer a paz. Ele apresentou evidências de que um ataque a instalações nucleares da Ucrânia está nos planos russos. Zelensky busca apoio internacional para um 'plano da vitória', com o objetivo de pressionar Vladimir Putin a encerrar a guerra de forma diplomática. Ele destacou que apenas negociações não são suficientes, já que Putin ignora normas internacionais há muito tempo, tornando a ação necessária.

Cosmonautas fazem história com recorde de permanência na ISS

Dois cosmonautas russos, Oleg Kononenko e Nikolai Chub, e uma astronauta americana, Tracy Dyson, pousaram no Cazaquistão após uma missão histórica de 347 dias na Estação Espacial Internacional (ISS). O pouso ocorreu em 23 de setembro de 2024, com a cápsula Soyuz MS-25. Kononenko, em sua quinta viagem ao espaço, acumula um total impressionante de 1111 dias em órbita, estabelecendo um novo recorde. A missão longa foi marcada pela suspensão da colaboração russa com países ocidentais, que se intensificaram devido à guerra na Ucrânia, mas a Soyuz ainda é um dos poucos meios disponíveis para a ISS.

Cápsula Soyuz traz de volta astronautas após longa missão na ISS

No dia 23 de setembro de 2024, uma cápsula Soyuz russa retornou com segurança ao Cazaquistão, trazendo dois cosmonautas russos, Nikolai Chub e Oleg Kononenko, além da astronauta da NASA, Tracy Dyson. A espaçonave Soyuz MS-25 pousou às 11h59 GMT, encerrando uma longa missão na Estação Espacial Internacional (ISS). Chub e Kononenko passaram 374 dias na ISS, enquanto Dyson completou uma estadia de 184 dias. Este evento marca um importante retorno à Terra, simbolizando os esforços contínuos de exploração espacial da Rússia e da colaboração com agências espaciais internacionais como a NASA.

Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Putin sugere mediação do Brasil, China e Índia nas negociações sobre a Ucrânia

Vladimir Putin declarou que o Brasil, China e Índia poderiam mediar futuras negociações de paz referentes à Ucrânia. Durante o Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, Putin mencionou um acordo preliminar estabelecido em Istambul, que não foi implementado devido à influência ocidental, como uma possível base para discussões. Segundo o presidente russo, já haviam sido alcançados quase todos os termos de um pacto com representantes ucranianos, mas a intervenção do ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson fez com que a Ucrânia optasse pela luta contínua. A Rússia permanece disposta a negociar com base nos acordos anteriores.

Ataque russo à mesquita em Kiev choca a Ucrânia

O ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, denunciou um ataque russo a uma mesquita em Kiev, destacando a devastação causada pela ação. Ele afirmou que, nesta segunda-feira, a Rússia disparou 35 mísseis e 23 drones contra alvos ucranianos. Umerov criticou a falta de respeito do regime de Moscou pela fé e pelas vidas das pessoas, chamando atenção para a necessidade de apoio militar dos aliados ucranianos para fortalecer a defesa aérea do país. O ataque também deixou dois feridos em Kiev e danificou várias estruturas, incluindo automóveis. O conflito continua a escalar em diversas regiões.

Rússia intensifica ataques a Kiev e deixa feridos

Na manhã de 2 de setembro de 2024, a Rússia intensificou seus ataques a Kiev, resultando em ferimentos em três pessoas devido a destroços de mísseis interceptados pelo sistema de defesa aérea ucraniano. Durante o bombardeio, 35 mísseis balísticos e 23 drones foram lançados, a maioria dos quais foi neutralizada. Incêndios e danos a infraestruturas foram registrados, incluindo uma estação de tratamento de água e a entrada de uma estação de metrô. As autoridades emitiram alertas sobre novos ataques aéreos, com a Polônia, membro da OTAN, ativando seu sistema de defesa durante os ataques.

Novo ataque russo devasta infraestrutura em Kiev

Kiev foi novamente alvo de um violento ataque russo na madrugada de segunda-feira, resultante no lançamento de 35 mísseis balísticos e 23 drones. Apesar das medidas de defesa ucranianas, que interceptaram a maioria dos mísseis, os destroços causaram danos significativos, atingindo uma estação de metrô e uma unidade de tratamento de água. O prefeito de Kiev informou que foram registradas ao menos duas pessoas feridas. O ataque destruiu também veículos e danificou propriedades nos bairros de Svyatoshynksyi e Shevchenkivskyi, intensificando ainda mais a preocupação com a segurança da infraestrutura em meio ao conflito em curso.

Ucrânia realiza ataque sem precedentes contra a Rússia

Neste domingo (1º), a Rússia anunciou ter derrubado 158 drones em 15 regiões, incluindo Moscou, no que foi considerado um dos maiores ataques da Ucrânia desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O Ministério da Defesa russo reportou que 122 dos drones foram interceptados em regiões próximas à fronteira ucraniana. Em resposta, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, enfatizou o direito do seu país de responder ao que considera 'terrorismo russo'. O dia também foi marcado por bombardeios em Kharkiv, resultando em ferimentos a 47 pessoas, incluindo crianças, após ataques a alvos civis.

Drone ucraniano atinge prédio residencial em Saratov, causando explosão

Na manhã de 26 de agosto, um drone militar ucraniano atingiu um prédio residencial em Saratov, Rússia, segundo informações das autoridades locais. O impacto resultou em uma explosão que deixou quatro feridos, incluindo uma mulher em estado grave. O incidente ocorreu a cerca de 900 km da fronteira ucraniana e 850 km de Moscou. Além do prédio principal, destroços de drones abatidos atingiram outras áreas residenciais da região. O governo russo alegou ter interceptado 22 drones ucranianos em todo o país neste mesmo dia. A Ucrânia não se pronunciou sobre o ataque até o momento.

Rússia realiza ataque aéreo devastador na Ucrânia com mais de 200 mísseis

Na madrugada de 26 de agosto de 2024, a Rússia lançou um ataque aéreo sem precedentes contra a Ucrânia, utilizando 236 mísseis e drones, o maior desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O ataque atingiu 15 regiões, focando em sistemas energéticos e causando interrupções no fornecimento de água e eletricidade. Ao menos 6 pessoas morreram. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio dos aliados ocidentais, alertando que este é o momento para uma ação decisiva. O Ministério da Defesa russo confirmou o ataque, destacando o uso de armas de precisão contra infraestrutura vital.

Ucrânia captura novas localidades em Kursk enquanto Rússia intensifica ataques

No último domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que as forças ucranianas capturaram duas localidades na região russa de Kursk, onde continuam os avanços após cruzarem a fronteira em agosto. Durante seu discurso, ele também destacou que a Ucrânia está fazendo prisioneiros russos, reabastecendo assim o fundo de troca. Em resposta, a Rússia lançou um massivo ataque com mais de 100 mísseis e drones contra a Ucrânia, visando a infraestrutura civil e militar. Zelensky condenou a ação, atribuindo as mortes de civis à ofensiva e chamando o presidente russo de 'criatura doente'.

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