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Rússia inicia entrega de mísseis hipersônicos ao Exército e desafia o Ocidente

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que o primeiro lote de mísseis balísticos Oreshnik foi entregue ao Exército russo. Desse armamento, que foi testado em 2024, a Rússia afirma que possui capacidade para atingir grande parte da Europa e até a costa dos Estados Unidos. Putin também alegou que esses mísseis são extremamente rápidos, viajando a dez vezes a velocidade do som, o que os torna difíceis de interceptar. Durante uma conversa com o presidente bielorrusso, Lukashenko, ele destacou o avanço das forças russas em várias frentes na Ucrânia, desafiando a pressão internacional.

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Trump envia submarinos nucleares após ameaça russa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o envio de submarinos nucleares para locais estratégicos após ameaças de Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Trump afirmou que tomou essa decisão em resposta a declarações alarmantes de Medvedev, que descreveu os ultimatos americanos como um 'passo rumo à guerra'. Apesar da tensão crescente entre Washington e Moscou, Trump não revelou as localizações dos submarinos. Especialistas criticaram o posicionamento de mísseis nucleares, considerando irresponsável discutir capacidades militares em uma época tão delicada. Em meio ao conflito na Ucrânia, os desdobramentos geram forte preocupação internacional.

Tragédia em Kiev: Número de mortos sobe para 28 após ataque russo

Após um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, o número de mortos subiu para 28, com a maioria das fatalidades ocorrendo em um único ataque a um prédio de apartamentos. Autoridades relataram que equipes de resgate recuperaram 10 corpos durante a noite, incluindo uma criança de 2 anos. O total de feridos chegou a 159, e mais de 180 equipes estão trabalhando na busca de sobreviventes entre os escombros. Este ataque é parte de uma escalada contínua na guerra iniciada em fevereiro de 2022, que já causou milhares de mortes.

Rússia ataca Kiev com drones e mísseis, deixando mortos e feridos

Na madrugada de 31 de julho, a Rússia lançou um ataque na capital ucraniana, Kiev, utilizando mais de 300 drones e oito mísseis. O ataque resultou na morte de pelo menos oito pessoas, incluindo um menino de seis anos e sua mãe, além de deixar cerca de 90 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou a brutalidade da ofensiva russa e enfatizou que a paz sem força é inalcançável. A devastação atingiu prédios residenciais e diversas instituições, provocando incêndios e obrigando equipes de emergência a trabalhar intensamente em busca de sobreviventes.

Putin demonstra disposição para discutir paz, diz porta-voz do Kremlin

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que Vladimir Putin está disposto a buscar um acordo de paz com a Ucrânia, embora Moscou mantenha seus objetivos em mente. Peskov ressaltou que a retórica do presidente dos EUA, Donald Trump, que promete ajuda militar à Ucrânia e um prazo rigoroso, já é familiar. Putin deseja chegar a uma conclusão pacífica para o conflito, mas o processo é longo e desafiador. As prioridades russas continuam claras e insistem em atingir seus objetivos, mesmo em meio às discussões sobre a paz na região.

Rússia intercepta drones e suspende voos em Moscou

Neste sábado, sistemas de defesa da Rússia abateram três drones em direção a Moscou, conforme reportado pelo prefeito Sergei Sobyanin. Dois aeroportos da capital, Vnukovo e Domodedovo, interromperam voos temporariamente por razões de segurança, mas logo voltaram a operar. O Ministério da Defesa da Rússia revelou que, entre 15h e 19h, interceptou e derrubou um total de 27 drones ucranianos, sendo quatro sobre Moscou. Drones também foram abatidos nas regiões de Bryansk, Kaluga e Tula. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a proposta de novas negociações com a Rússia.

Otan em alerta: Brasil, China e Índia sob ameaça de sanções

O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, alertou que Brasil, China e Índia podem enfrentar sanções secundárias severas se continuarem suas negociações com a Rússia. Rutte destacou que, ao comprar petróleo e gás russo, esses países poderiam ser penalizados caso as negociações de paz não avancem. Ele afirmou que tal imposição de sanções seria significativa, podendo prejudicar consideravelmente as economias dessas nações. O comentário foi feito durante uma reunião no Congresso dos Estados Unidos, um dia após o presidente Trump anunciar o envio masivo de armas à Ucrânia, pressionando por um acordo de paz em breve.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.