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Trump posiciona submarinos nucleares perto da Rússia após ameaças de Medvedev

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de dois submarinos nucleares para regiões mais próximas da Rússia em resposta a ameaças proferidas por Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Apesar de não detalhar quais submarinos foram posicionados, Trump destacou que esses submersíveis estão mais perto do território russo. A Marinha dos EUA possui uma frota de submarinos nucleares, incluindo os de mísseis balísticos da classe Ohio, que podem disparar mísseis a longas distâncias sem precisar se aproximar da costa russa. As operações dos submarinos nucleares são altamente secretas e suas movimentações são mantidas em sigilo.

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Lula reafirma disposição ao diálogo após Trump sugerir contato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, na noite de sexta-feira, que sempre esteve aberto ao diálogo, respondendo ao convite do presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu que Lula poderia ligar 'a qualquer momento'. Esta interação ocorre em um contexto de crescente tensão, uma vez que Trump anunciou a aplicação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, que iniciarão na próxima quarta-feira. Lula enfatizou que as decisões do Brasil são tomadas por seus cidadãos e instituições, enquanto trabalha para proteger a economia e responder às novas medidas tarifárias.

Trump envia submarinos nucleares após ameaça russa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o envio de submarinos nucleares para locais estratégicos após ameaças de Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Trump afirmou que tomou essa decisão em resposta a declarações alarmantes de Medvedev, que descreveu os ultimatos americanos como um 'passo rumo à guerra'. Apesar da tensão crescente entre Washington e Moscou, Trump não revelou as localizações dos submarinos. Especialistas criticaram o posicionamento de mísseis nucleares, considerando irresponsável discutir capacidades militares em uma época tão delicada. Em meio ao conflito na Ucrânia, os desdobramentos geram forte preocupação internacional.

Trump anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que institui uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com início previsto para 6 de agosto. Esta nova taxação foi divulgada em 30 de julho de 2025 e passará a ser aplicada em 7 dias após a assinatura do decreto, com algumas isenções para itens como suco de laranja e aeronaves. A decisão é defendida pela Casa Branca como uma medida necessária para proteger a economia americana, alegando conflitos em valores relativos a direitos humanos e liberdade de expressão que afetam tanto o país quanto o Brasil.

Haddad revela nova postura de Lula nas relações com os EUA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ofereceu um panorama sobre a nova postura do presidente Lula nas relações com os EUA, que será mais firme em comparação às atitudes subservientes de Bolsonaro. Ele destacou a importância de evitar constrangimentos diplomáticos em um possível encontro com Donald Trump, diferentemente do que aconteceu com Zelensky. Haddad expressou que o Brasil está buscando canais de diálogo, visando proteger seus interesses diante das novas tarifas impostas pelos EUA. Ele mencionou também a necessidade de um plano de contingência para mitigar impactos econômicos, enfatizando a proteção ao emprego.

Sinais de diálogo: EUA e Brasil podem negociar tarifa de importação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo dos EUA manifesta interesse em negociar a tarifa de 50% sobre importações brasileiras prevista para iniciar em 1º de maio. Haddad destacou que o Brasil sempre esteve disposto a dialogar e que há uma crescente sensibilidade nas autoridades americanas. O ministro está elaborando um plano de contingência para proteger empregos no Brasil em caso da implementação da taxa. Simultaneamente, o governo brasileiro tentará excluir produtos como alimentos e a Embraer da tarifa, enquanto busca apoio para evitar retaliações que poderiam agravar a situação.

EUA oferecem recompensa de US$ 25 milhões por informações sobre Maduro

A Administração de Repressão às Drogas dos EUA (DEA) anunciou uma recompensa de US$ 25 milhões por informações que possam levar à prisão ou condenação do presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusado de associação com o crime organizado e de envolver-se em atividades terroristas. O governo norte-americano classifica Maduro como membro do 'Cartel de Los Soles', uma organização criminosa. Além dele, o DEA também busca informações sobre outros altos oficiais venezuelanos, como Diosdado Cabello e Vladimir Padrino López, reforçando a pressão sobre o regime de Maduro e o combate ao narcotráfico na região.

Governo Lula insiste em soberania enquanto negocia tarifas com os EUA

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços confirmou que o governo Lula está aberto a negociar o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos, mas reafirma que a soberania brasileira deve ser mantida. Em nota, o ministério destaca que as conversações estão pautadas por um diálogo verdadeiro, sem influências políticas. A relação entre Brasil e EUA é histórica e robusta, e o governo Lula pretende fortalecer essa parceria, mesmo diante das tensões recentes. A escalada da retórica beligerante do presidente e do ministro Moraes complicou as discussões, gerando isolamento do Brasil.