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Rússia intensifica ataques aéreos e diz ter destruído alvos na Ucrânia

Em um novo ataque aéreo, a Rússia afirmou ter atingido diversos alvos militares e aeroportos na Ucrânia nas últimas 24 horas. O Ministério da Defesa da Rússia declarou que sua ofensiva, realizada com precisão por drones e mísseis, destruiu uma quantidade significativa de equipamentos ucranianos. O presidente Volodymyr Zelensky também relatou extensos bombardeios em Kiev, com a Força Aérea local interceptando centenas de alvos aéreos. Esse foi o segundo dia consecutivo de ataques aéreos em larga escala, enquanto negociações para um cessar-fogo se mantêm em espera, conforme o Kremlin aguarda um sinal de Kyiv.

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Putin demonstra disposição para discutir paz, diz porta-voz do Kremlin

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que Vladimir Putin está disposto a buscar um acordo de paz com a Ucrânia, embora Moscou mantenha seus objetivos em mente. Peskov ressaltou que a retórica do presidente dos EUA, Donald Trump, que promete ajuda militar à Ucrânia e um prazo rigoroso, já é familiar. Putin deseja chegar a uma conclusão pacífica para o conflito, mas o processo é longo e desafiador. As prioridades russas continuam claras e insistem em atingir seus objetivos, mesmo em meio às discussões sobre a paz na região.

Rússia intercepta drones e suspende voos em Moscou

Neste sábado, sistemas de defesa da Rússia abateram três drones em direção a Moscou, conforme reportado pelo prefeito Sergei Sobyanin. Dois aeroportos da capital, Vnukovo e Domodedovo, interromperam voos temporariamente por razões de segurança, mas logo voltaram a operar. O Ministério da Defesa da Rússia revelou que, entre 15h e 19h, interceptou e derrubou um total de 27 drones ucranianos, sendo quatro sobre Moscou. Drones também foram abatidos nas regiões de Bryansk, Kaluga e Tula. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a proposta de novas negociações com a Rússia.

Otan em alerta: Brasil, China e Índia sob ameaça de sanções

O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, alertou que Brasil, China e Índia podem enfrentar sanções secundárias severas se continuarem suas negociações com a Rússia. Rutte destacou que, ao comprar petróleo e gás russo, esses países poderiam ser penalizados caso as negociações de paz não avancem. Ele afirmou que tal imposição de sanções seria significativa, podendo prejudicar consideravelmente as economias dessas nações. O comentário foi feito durante uma reunião no Congresso dos Estados Unidos, um dia após o presidente Trump anunciar o envio masivo de armas à Ucrânia, pressionando por um acordo de paz em breve.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

Rússia lança ataque recorde com 728 drones contra a Ucrânia

Na madrugada de 9 de julho de 2025, a Rússia lançou um ataque maciço à Ucrânia com 728 drones, imediatamente após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o envio de mais armas defensivas a Kiev. As forças de defesa aérea ucranianas conseguiram interceptar a maioria dos drones. A ofensiva resultou em danos significativos em diversas regiões, incluindo Lutsk, mas não foi relatada nenhuma fatalidade. A equipe de Trump está preparando novas sanções à Rússia, enquanto Zelensky busca expandir a cooperação militar com os EUA para garantir melhores defesas contra os ataques. Os habitantes de Kiev se abrigam nas estações de metrô.

Rússia realiza maior ataque de drones contra Ucrânia após críticas de Trump

A Rússia lançou o maior ataque aéreo com drones contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022, utilizando 728 dispositivos, superando o anterior recorde de 539. O ataque ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, oferecer mais apoio militar a Kiev e criticar Vladimir Putin. Embora a Força Aérea da Ucrânia tenha destruído a maioria dos drones, o ataque causou incêndios significativos em Lutsk, sem mortes imediatas registradas. A Ucrânia também lançou 86 drones em resposta. O apoio militar dos EUA à Ucrânia permanece crucial para a defesa contra as forças russas.

Trump promete armas para a Ucrânia, mas Kremlin rejeita negociações

Donald Trump se manifestou recentemente sobre o armamento da Ucrânia, prometendo enviar mais armas em um momento crucial da guerra. O Kremlin, por sua vez, deixou claro que não busca uma solução negociada e continua a exigir termos drásticos para qualquer possível paz. As novas declarações de Trump surgem após uma conversa com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que destacou a urgência de mísseis interceptores. Apesar de suas promessas, a falta de detalhes levanta questões sobre a eficácia da estratégia americana, enquanto a Rússia se prepara para intensificar sua ofensiva militar na Ucrânia, complicando ainda mais a diplomacia.