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Tudo sobre Marte

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

NASA faz descoberta intrigante de 'jabuticabas' em Marte

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta fascinante em Marte: formações rochosas que lembram jabuticabas, encontradas na cratera Jezero, em St. Paul’s Bay. Cientistas estão intrigados com a origem dessas esferas escuras, que apresentam bordas angulares e superfícies com orifícios. A região é de grande importância, sugerindo que Marte pode ter abrigado água no passado. Isso levanta a possibilidade de que as esferas sejam concreções formadas por minerais ou resultado de atividade vulcânica. As descobertas na cratera Jezero continuam a iluminar a história aquática e potencial de vida antiga no planeta vermelho.

Curiosity descobre compostos orgânicos em Marte e agita possibilidades de vida

O robô Curiosity da NASA fez uma importante descoberta em Marte, identificando compostos orgânicos em uma rocha de 3,7 bilhões de anos na Baía de Yellowknife, local que já foi um leito de lago. Publicado recentemente na revista PNAS, o estudo revela que a amostra, coletada em 2013, possui condições que poderiam ter sustentado vida em um passado mais úmido do planeta. Os compostos, como decano e undecano, sugerem a presença de ácidos graxos essenciais, embora a origem biológica ainda seja incerta. Essa é a primeira vez que moléculas orgânicas complexas são encontradas em Marte.

NASA faz descoberta surpreendente com moléculas orgânicas em Marte

Recentemente, o rover Curiosity da NASA fez uma descoberta notável em Marte, ao identificar as maiores moléculas orgânicas já encontradas no planeta. Essas moléculas, localizadas em uma rocha de argila antiga na Cratera Gale, não confirmam a existência de vida, mas sugerem que se Marte já abrigou vida, seus vestígios poderiam ter se mantido por quase quatro bilhões de anos. Embora as moléculas orgânicas sejam essenciais para a vida, elas podem surgir de processos não biológicos. Essa revelação apoia a ideia de que a vida pode ter existido em Marte e deixa abertas novas investigações.

Corrida rumo a Marte: Trump precisa agir rápido para cumprir promessa

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a ambiciosa meta de enviar astronautas a Marte ao longo de seu mandato, que termina em quatro anos. Esse objetivo é desafiador devido à necessidade de aproveitar uma janela de lançamento específica, que ocorre a cada 26 meses. A próxima oportunidade será no final de 2026, obrigando uma corrida contra o tempo. Além da complexidade logística e tecnológica, a missão enfrenta desafios como o suporte vital para os astronautas e a produção de combustível em Marte, garantindo o retorno seguro da tripulação ao planeta Terra.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Descoberta sobre a cor de Marte revela passado habitável do planeta vermelho

Um estudo recente sugere que Marte pode ter sido habitável por mais tempo do que se acreditava, revelando que sua cor vermelha é causada pela ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes frios e úmidos, e não pela hematita, como anteriormente pensado. Essa descoberta foi possível graças a dados de satélites da ESA e da NASA, além de experimentos laboratoriais que simularam as condições do solo marciano. A presença de água na superfície de Marte muito antes do que se imaginava pode alterar a compreensão sobre a história do planeta e suas condições climáticas.

Marte pode ter tido praias no passado, revela estudo inovador

Recentes descobertas científicas indicam que Marte pode ter abrigado praias semelhantes às da Terra bilhões de anos atrás. Um estudo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences analisou dados coletados pelo rover chinês Zhurong, que está em Marte desde 2021. Utilizando um radar de penetração no solo, os cientistas encontraram formações rochosas que lembram praias, sugerindo que o planeta foi mais úmido. Isso reforça a hipótese de que um oceano cobria amplas áreas, possibilitando a presença de condições mais favoráveis à vida no passado marciano e aumentando o interesse pela exploração espacial.

Cientistas descobrem por que Marte é vermelho e revelam pistas sobre vida

Cientistas finalmente compreenderam por que Marte tem sua icônica coloração vermelha, atribuída à formação de ferrugem causada pela reação de um mineral, o ferro, com água e oxigênio. Essa nova pesquisa, que combina dados de várias missões espaciais, sugere que conditions de habitação poderão ter existido no planeta no passado. Ao invés de hematita, agora acreditam que a ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes úmidos, desempenha um papel essencial na poeira marciana. Essa descoberta abre novas perspectivas sobre a possibilidade de Marte ter sustentado vida antes de se tornar um deserto árido.

Cientistas revelam que Marte já teve praias e um oceano

Cientistas descobriram evidências que sugerem que Marte teve um oceano e praias há milhões de anos. Usando dados do rover chinês Zhurong, que aterrissou em 2021, foram identificadas camadas ocultas de rocha que indicam a presença de antigas praias com areias e ondas. Esta pesquisa, publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que antigos ambientes marcianos podem ter sido similares aos da Terra, potencialmente abrigando vida microbiana. A colaboração internacional entre os pesquisadores destaca a importância de compartilhar dados científicos para entender melhor a história geológica do planeta vermelho e suas condições passadas.

Marte pode esconder um oceano sob camadas de gelo

Pesquisadores revelaram que vastos depósitos de gelo em Marte poderia criar um oceano com profundidade de até 2,7 metros, caso derretessem. A Fossa de Medusa, com mais de 300 km de extensão, abriga camadas de gelo que somam até 3 quilômetros de profundidade sob uma camada de poeira. Se derretido, o gelo poderia encher 160 mil piscinas olímpicas, embora ainda represente menos de 0,1% da água na Terra. Essa descoberta é crucial para futuras missões a Marte, pois indica que o planeta já teve um ambiente aquático significativo no passado.

Descobertas em meteoritos revelam a origem de Marte

Pesquisadores fizeram uma descoberta sobre a origem de Marte, revelando que continentes embrionários se formaram no planeta há 4,4 bilhões de anos. A pesquisa se baseou em fragmentos de granito encontrados em meteoritos, que viajaram pelo espaço até a Terra. Inicialmente, a ideia de que Marte não teria uma evolução semelhante à da Terra foi contestada. Estudos anteriores com o robô Curiosity mostraram rochas ricas em sílica. A análise dos fragmentos do meteorito NWA7533, conhecido como 'Black Beauty', sugere indicações de água na superfície antiga de Marte, ampliando nosso entendimento sobre sua evolução geológica.

Novas descobertas sugerem que Marte teve continentes há 4,4 bilhões de anos

Um estudo recente sobre meteoritos sugere que continentes embrionários se formaram em Marte há 4,4 bilhões de anos, revelando a evolução inicial do planeta vermelho. Fragmentos de granito encontrados em meteoritos que aterrissaram na Terra indicam que Marte teve uma geologia similar à da Terra. Sua complexa estrutura sugere que a água desempenhou um papel vital nas transformações da crosta marciana. O estudo fornece novas informações sobre como os protocontinentes se formando em Marte se relacionam com a história geológica da Terra, ressaltando a importância dos meteoritos na compreensão da formação planetária.

Nasa busca alternativas para trazer amostras de Marte até 2039

A NASA está avaliando duas opções para trazer amostras de Marte com o objetivo de determinar se já houve vida no planeta vermelho. O projeto de retorno, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões, foi adiado para 2040, gerando preocupação. O administrador Bill Nelson considera o atraso inaceitável, e novas propostas visam antecipar o retorno para 2035 ou 2039, com custos estimados entre US$ 5,5 bilhões e US$ 7,7 bilhões. A NASA busca estratégias de pouso com tecnologias já testadas, enquanto a China também planeja uma missão similar com a Tianwen-3.

Nasa busca soluções para trazer rochas de Marte até 2030

A NASA continua com o plano de trazer rochas de Marte, mas ainda não definiu como será realizado. A decisão está nas mãos da próxima administração, de Donald Trump. Recentemente, a agência anunciou que conseguiu reduzir o tamanho e peso da missão, abaixando a estimativa de custo de US$ 11 bilhões para menos de US$ 8 bilhões. A missão é crucial para entender o histórico do planeta vermelho. O rover Perseverance, que opera em Marte, está coletando amostras que precisam ser retornadas à Terra. A implementação final da missão está prevista para os anos 2030.

NASA revela plano econômico para retornar amostras de Marte

A NASA apresentou um novo plano, mais econômico, para a missão de retorno de amostras de Marte, que visa trazer, pela primeira vez, rochas e sedimentos do Planeta Vermelho para a Terra. Apesar de cortes orçamentários que elevaram os custos estimados de $5 bilhões para mais de $11 bilhões e atrasaram o projeto em uma década, a agência espacial se comprometeu a explorar opções de pouso viáveis, utilizando tecnologias já testadas e inovações comerciais. A previsão é que as amostras retornem entre 2035 e 2039, com um impacto potencial significativo na compreensão sobre Marte e na exploração humana futura.

Titan Cosmos: A nave que promete levar astronautas a Marte em apenas 39 dias

A Titan Cosmos é uma nave espacial inovadora, projetada para transportar astronautas a Marte em apenas 39 dias, o que a torna significativamente mais rápida do que outras opções, como a da SpaceX. Construída com materiais avançados e tecnologia de ponta, a nave é 100% reutilizável, trazendo também soluções sustentáveis. Com a capacidade para até cinco astronautas, a Titan Cosmos foi idealizada com foco no conforto da tripulação. Seu desenvolvimento representa um marco na exploração espacial, pois não só visa uma viagem mais rápida e segura, mas também abre possibilidades para futuras missões interplanetárias ambiciosas.

Nova pesquisa sugere que Marte já teve condições para sustentar a vida

Um mineral encontrado em um meteorito de Marte, que caiu na Terra em 2011, sugere que o planeta vermelho poderia ter sido habitável no passado. A pesquisa publicada na Science Advances indica que um grão de zircão no meteorito, conhecido como 'Black Beauty', é a evidência mais antiga de água quente em Marte, datando de 4,45 bilhões de anos. Essa descoberta aponta para a presença de ambientes hidrotermais, reforçando observações anteriores de antigos rios e lagos. Esses dados oferecem novas perspectivas sobre a evolução planetária de Marte e sua potencial capacidade de sustentar vida.

Nasa pode ter matado vida em Marte, sugere astrobiólogo

Dirk Schulze-Makuch, astrobiólogo da Technische Universität Berlin, sugere que a missão Viking 1 da Nasa, realizada na década de 1970, pode ter encontrado vida em Marte, mas a água adicionada durante os experimentos a teria exterminado. Na época, as condições ambientais do planeta vermelho eram pouco conhecidas, e os experimentos de detecção de vida foram feitos com base em técnicas da Terra. Schulze-Makuch propõe que, em vez de focar em buscar água, a Nasa deve seguir compostos hidratados e higroscópicos para encontrar vida que possa ter se adaptado às condições áridas de Marte.

Rover da NASA descobre rocha única em Marte

Em 13 de setembro, o rover Perseverance da NASA fez uma descoberta intrigante em Marte ao encontrar uma rocha 'zebrada', considerada única e diferente de qualquer outra já observada. Essa rocha, de aproximadamente 20 centímetros, foi identificada por sua textura distinta enquanto o rover explorava a região de Dox Castle, que foi afetada por impactos de asteroides. Athanasios Klidaras, membro da equipe, comentou que processos ígneos ou metamórficos podem ter criado suas listras. Com essa nova descoberta, a equipe científica está otimista quanto à possibilidade de encontrar mais rochas peculiares nos locais que o rover visitará.

Descobertas incríveis do rover Perseverance em Marte

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

SpaceX planeja cinco naves para Marte em dois anos com Musk à frente

Elon Musk anunciou que a SpaceX planeja lançar cinco naves espaciais não tripuladas para Marte em aproximadamente dois anos. Durante uma postagem nas redes sociais, Musk afirmou que, se os testes forem bem-sucedidos, as primeirasmissões com tripulação poderão ocorrer em até quatro anos. Ele também observou que, caso ocorram imprevistos nos pousos, as missões com tripulação podem ser adiadas por mais dois anos. Além disso, Musk enfatizou que a SpaceX aumentará significativamente o número de naves inadimplentes em futuras oportunidades de trânsito para o planeta vermelho. Esse projeto é parte da ambição da empresa.

Estrutura enigmática em Marte se assemelha a um cachorro e intriga cientistas

Uma equipe de pesquisadores da Dinamarca fez uma descoberta intrigante em Marte, revelando uma estrutura subterrânea que possui a forma de um cachorro. Essa formação, localizada sob sedimentos de um oceano desaparecido, é uma das cerca de vinte estruturas misteriosas encontradas na região da calota polar norte do planeta. As teorias iniciais sugerem que essas anomalias possam ter se originado de impactos de meteoros ou atividades vulcânicas. O progresso no entendimento dessas formações foi possibilitado por dados gravitacionais coletados pela sonda InSIGHT da NASA, combinados com observações sobre a crosta marciana.

Elon Musk e SpaceX: O ambicioso plano de colonização de Marte

Elon Musk, fundador da SpaceX, afirmou que a empresa visa a colonização de Marte, prevendo o pouso de humanos no planeta vermelho dentro de quatro anos e a construção de uma cidade autossustentável em duas décadas. Apesar de a NASA considerar um prazo otimista até 2040 para uma missão tripulada, analistas acreditam que os desafios são superáveis. Financiamentos públicos e privados, juntamente com projetos como o Starlink, apoiam a visão audaciosa de Musk. Entretanto, a empresa enfrenta barreiras técnicas, como a criação de ambientes habitáveis e a produção de recursos necessários em Marte.

Descoberta de água líquida em Marte pode indicar vida subterrânea

Pesquisadores descobriram um vasto reservatório de água líquida nas profundezas de Marte, por meio de dados do robô Mars Insight Lander da NASA. Eles identificaram que as ondas sísmicas atravessaram rochas úmidas, sugerindo que existe uma significativa quantidade de água entre 11,5 e 20 km de profundidade. Esta descoberta, liderada pelo geofísico Vashan Wright, levanta a possibilidade de vida marciana, similar às formas de vida que habitam as profundezas da Terra. A biosfera profunda terrestre, cheia de micro-organismos, pode ter um paralelo em Marte, aumentando as esperanças de encontrar vida no planeta vermelho.

Descoberta de oceano subterrâneo em Marte pode mudar nossa visão sobre vida extraterrestre

Marte, frequentemente considerado um deserto inóspito, pode esconder um vasto oceano subterrâneo a 15 quilômetros de profundidade, segundo dados recentes da sonda InSight, da NASA, coletados entre 2018 e 2022. Esta nova hipótese, que complementa teorias sobre mudanças climáticas drásticas no passado do planeta, sugere que a água da superfície foi absorvida pelo solo ao invés de evaporar. Com a detecção de bioassinaturas e elementos essenciais à vida, a pesquisa em Marte levanta questões sobre a habitabilidade do planeta, embora ainda exija confirmação de suas teorias por meio de futuras explorações espaciais.

Marte pode ter um oceano secreto de água líquida!

Cientistas revelaram que Marte pode abrigar um oceano escondido de água em estado líquido entre 11,5 e 20 km de profundidade em sua crosta. A descoberta se baseia em dados sísmicos da sonda Mars InSight, que registrou mais de 1300 tremores antes de encerrar suas atividades há dois anos. Estudiosos afirmam que essa água pode ser o remanescente de um ambiente que, há bilhões de anos, possuía rios e lagos. Apesar da expectativa, ressaltam que a existência de água não implica, necessariamente, na possibilidade de vida, embora sugira ambientes potencialmente habitáveis.

NASA compartilha selfie do rover Perseverance em Marte

A NASA revelou uma selfie impressionante do rover Perseverance, capturada em Marte durante sua missão. A imagem, que consiste em 62 fotos tiradas pela câmera Watson, mostra o robô ao lado da rocha chamada Cheyava Falls. Estudada meticulosamente, essa rocha pode conter microbios marcianos fossilizados, oferecendo indícios sobre a possível existência de vida no planeta vermelho em uma era antiga, quando a região era úmida e quente. O Perseverance já coletou amostras dessa rocha e planeja retornar algumas para a Terra, onde a análise detalhada poderá expandir nossa compreensão sobre Marte e sua história.

NASA revela selfie do rover Perseverance ao lado de potencial evidência de vida em Marte

A NASA divulgou uma impressionante selfie tirada pelo rover Perseverance enquanto trabalhava em Marte. A imagem destaca a rocha conhecida como Cheyava Falls, que é considerada a mais promissora para conter vestígios de vida microbiana marciana fossilizada. Os cientistas planejam trazer amostras da rocha para análises detalhadas na Terra, pois acredita-se que suas características possam revelar informações sobre a antiga presença de micróbios em um ambiente úmido e quente no passado. A selfie, composta por 62 imagens, foi capturada no 1.218º dia da missão em Marte, de acordo com informações da NASA.

Descoberta Espacial Revela Indícios de Vida Antiga em Marte!

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta surpreendente ao encontrar uma rocha chamada Cheyava Falls em Marte, que pode conter indícios de vida antiga. Durante sua expedição no antigo vale fluvial Neretva Vallis, o robô coletou uma amostra do núcleo da rocha, que apresenta características intrigantes, como veios de sulfato de cálcio que indicam água passada. Com compostos orgânicos e potenciais sinais de micróbios, o Perseverance armazenou as amostras para devolvê-las à Terra, onde serão analisadas em busca da primeira prova de vida fora do nosso planeta. A expectativa é grande.

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