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Tudo sobre Marte

Estudo revela que sinais de água em Marte eram poeira seca

Novas investigações sobre a superfície de Marte revelaram que as listras escuras, anteriormente interpretadas como sinais de água, são de fato causadas por poeira seca, segundo um estudo recente. A pesquisa analisou mais de 500 mil imagens de satélite e concluiu que esses padrões são criados pelo movimento de poeira fina em encostas. A divulgação dos dados reforça a visão de Marte como um planeta atualmente inóspito. Com base nas observações, os cientistas também levantaram a possibilidade de que pequenas quantidades de água possam existir em regiões específicas, mas ainda sem confirmação de ambientes propícios à vida.

Descoberta em Marte: Marcas são de poeira, não de água

Pesquisas recentes indicam que as marcas escuras observadas em Marte são resultado de acúmulo de poeira, e não de fluxos de água, como se pensava anteriormente. Um estudo analisou milhares de imagens de satélite, revelando que essas marcas foram criadas por partículas de poeira que se movem sob influência de fatores ambientais, como vento e impactos. Essa descoberta reforça a ideia de que Marte é inóspito em sua superfície, frustrando esperanças de ambientes adequados para vida. O estudo sugere focar a busca por vida em outras áreas marcianas que possam ter condições mais promissoras para a existência de água.

Estudo revela que vestígios em Marte não são sinais de água

Um novo estudo publicado na revista Nature Communications questiona a presença de água em Marte, revelando que faixas escuras observadas em encostas não são causadas por fluxos de água, mas sim por processos relacionados ao vento e poeira. Pesquisadores da Universidade Brown e da Universidade de Berna utilizaram Inteligência Artificial para analisar mais de 86 mil imagens de satélite e mapear mais de 500 mil listras. Os resultados indicam que essas marcas são mais comuns em áreas com ventos fortes, diminuindo as chances de ambientes habitáveis e impactando as futuras missões espaciais da NASA.

NASA registra aurora visível em Marte pela primeira vez

A NASA fez uma descoberta histórica ao captar a primeira aurora visível em Marte com o rover Perseverance, mostrando um céu verde iluminado. O evento ocorreu em 18 de março de 2024, quando partículas energéticas do Sol interagiram com a atmosfera marciana. Embora auroras já tivessem sido vistas em Marte por satélites, esta é a primeira vez que uma aurora é registrada na luz visível a partir da superfície do planeta. Os cientistas estavam preparados para observá-la, e o Perseverance utilizou instrumentos específicos para capturar essa imagem impressionante, revelando a beleza e complexidade do fenômeno planetário.

Rover da Nasa registra aurora em luz visível em Marte pela primeira vez

O rover Perseverance da NASA capturou, pela primeira vez, imagens de uma aurora em luz visível em Marte, mostrando um céu suavemente iluminado em verde. Este evento ocorreu em 18 de março de 2024, quando partículas superenergéticas do Sol interagiram com a atmosfera marciana. Embora já tenham sido observadas auroras em Marte por satélites, essa é a primeira vez que é registrada a partir da superfície do planeta. O fenômeno é semelhante às auroras da Terra, mas devido à falta de um campo magnético global em Marte, ocorre em uma escala planetária.

Elon Musk alerta: A Terra será incinerada e Marte é nossa salvação

Em entrevista, Elon Musk, CEO da SpaceX, alertou que a colonização de Marte é essencial para a sobrevivência da humanidade, afirmando que 'a Terra será incinerada' pelo Sol em bilhões de anos. Musk destacou que a vida terrestre começará a sentir os efeitos desse evento devastador nos próximos milhões de anos, com a destruição da atmosfera e dos oceanos. Ele explicou que a colonização de Marte é um passo crucial para a civilização se tornar multiplanetária, proporcionando um 'seguro de vida' para a vida coletiva. A SpaceX continua seus esforços para levar humanos ao Planeta Vermelho.

Descoberta da Nasa revela passado habitável de Marte com nova evidência

Um novo mineral chamado siderita, encontrado em Marte pelo rover Curiosity, oferece evidências de um passado quente e úmido do planeta, sugerindo que ele possuía água em estado líquido e possivelmente abrigava vida. A siderita, um carbonato de ferro, foi encontrada em três locais na cratera Gale entre 2022 e 2023, indicando que Marte teve uma densa atmosfera rica em dióxido de carbono, crucial para criar condições de habitabilidade. Os cientistas agora investigam a transição de uma atmosfera espessa para uma fina, revelando mistérios sobre a evolução do clima marciano e possíveis reservas de água no interior do planeta.

Descoberta surpreendente de mina de ouro em Marte pelo robô da NASA

O robô Perseverance, da NASA, fez uma descoberta surpreendente em Marte, encontrada em uma região chamada 'mina de ouro'. Desde dezembro, o rover explora a cratera Jezero e coletou amostras de rochas valiosas que podem revelar a história antiga do planeta. Em apenas quatro meses, o robô analisou e disparou seu laser em diversas rochas, tornando esta fase a mais produtiva da missão até agora. Contudo, a NASA enfrenta desafios financeiros e adiou a previsão de trazer amostras para a Terra. Novas propostas para acelerar esse retorno serão anunciadas até 2026.

Jared Isaacman: o bilionário que quer levar astronautas a Marte e à Lua

Jared Isaacman, bilionário e fundador da Shift4, foi indicado por Donald Trump para liderar a NASA. Em audiências no Senado, ele enfatizou sua intenção de priorizar o envio de astronautas americanos a Marte, enquanto mantém planos para uma missão à Lua em 2027. Conhecido por financiar suas próprias viagens espaciais, Isaacman se destacou como o primeiro civil a realizar uma caminhada espacial em 2024. Ele questionou a demora nas iniciativas lunares e propôs um cronograma acelerado para ambas as missões. O Senado não confirmou sua nomeação, com a votação prevista para a próxima semana.

Descoberta impressionante da NASA revoluciona busca por vida em Marte

Cientistas da NASA a bordo do rover Curiosity realizaram uma descoberta notável em Marte: os maiores compostos orgânicos já encontrados no planeta. Identificados como decano, undecano e dodecano, esses compostos têm 10, 11 e 12 átomos de carbono, respectivamente. A descoberta foi feita através da análise de uma amostra de rocha, levantando questões sobre a possibilidade de vida em Marte. Esses compostos, fragmentos de ácidos graxos, podem indicar que as condições químicas para a vida existiram no passado, oferecendo novas esperanças sobre a existência de bioassinaturas em futuras explorações do planeta vermelho.

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

NASA faz descoberta intrigante de 'jabuticabas' em Marte

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta fascinante em Marte: formações rochosas que lembram jabuticabas, encontradas na cratera Jezero, em St. Paul’s Bay. Cientistas estão intrigados com a origem dessas esferas escuras, que apresentam bordas angulares e superfícies com orifícios. A região é de grande importância, sugerindo que Marte pode ter abrigado água no passado. Isso levanta a possibilidade de que as esferas sejam concreções formadas por minerais ou resultado de atividade vulcânica. As descobertas na cratera Jezero continuam a iluminar a história aquática e potencial de vida antiga no planeta vermelho.

Curiosity descobre compostos orgânicos em Marte e agita possibilidades de vida

O robô Curiosity da NASA fez uma importante descoberta em Marte, identificando compostos orgânicos em uma rocha de 3,7 bilhões de anos na Baía de Yellowknife, local que já foi um leito de lago. Publicado recentemente na revista PNAS, o estudo revela que a amostra, coletada em 2013, possui condições que poderiam ter sustentado vida em um passado mais úmido do planeta. Os compostos, como decano e undecano, sugerem a presença de ácidos graxos essenciais, embora a origem biológica ainda seja incerta. Essa é a primeira vez que moléculas orgânicas complexas são encontradas em Marte.

NASA faz descoberta surpreendente com moléculas orgânicas em Marte

Recentemente, o rover Curiosity da NASA fez uma descoberta notável em Marte, ao identificar as maiores moléculas orgânicas já encontradas no planeta. Essas moléculas, localizadas em uma rocha de argila antiga na Cratera Gale, não confirmam a existência de vida, mas sugerem que se Marte já abrigou vida, seus vestígios poderiam ter se mantido por quase quatro bilhões de anos. Embora as moléculas orgânicas sejam essenciais para a vida, elas podem surgir de processos não biológicos. Essa revelação apoia a ideia de que a vida pode ter existido em Marte e deixa abertas novas investigações.

Corrida rumo a Marte: Trump precisa agir rápido para cumprir promessa

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a ambiciosa meta de enviar astronautas a Marte ao longo de seu mandato, que termina em quatro anos. Esse objetivo é desafiador devido à necessidade de aproveitar uma janela de lançamento específica, que ocorre a cada 26 meses. A próxima oportunidade será no final de 2026, obrigando uma corrida contra o tempo. Além da complexidade logística e tecnológica, a missão enfrenta desafios como o suporte vital para os astronautas e a produção de combustível em Marte, garantindo o retorno seguro da tripulação ao planeta Terra.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Descoberta sobre a cor de Marte revela passado habitável do planeta vermelho

Um estudo recente sugere que Marte pode ter sido habitável por mais tempo do que se acreditava, revelando que sua cor vermelha é causada pela ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes frios e úmidos, e não pela hematita, como anteriormente pensado. Essa descoberta foi possível graças a dados de satélites da ESA e da NASA, além de experimentos laboratoriais que simularam as condições do solo marciano. A presença de água na superfície de Marte muito antes do que se imaginava pode alterar a compreensão sobre a história do planeta e suas condições climáticas.

Marte pode ter tido praias no passado, revela estudo inovador

Recentes descobertas científicas indicam que Marte pode ter abrigado praias semelhantes às da Terra bilhões de anos atrás. Um estudo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences analisou dados coletados pelo rover chinês Zhurong, que está em Marte desde 2021. Utilizando um radar de penetração no solo, os cientistas encontraram formações rochosas que lembram praias, sugerindo que o planeta foi mais úmido. Isso reforça a hipótese de que um oceano cobria amplas áreas, possibilitando a presença de condições mais favoráveis à vida no passado marciano e aumentando o interesse pela exploração espacial.

Cientistas descobrem por que Marte é vermelho e revelam pistas sobre vida

Cientistas finalmente compreenderam por que Marte tem sua icônica coloração vermelha, atribuída à formação de ferrugem causada pela reação de um mineral, o ferro, com água e oxigênio. Essa nova pesquisa, que combina dados de várias missões espaciais, sugere que conditions de habitação poderão ter existido no planeta no passado. Ao invés de hematita, agora acreditam que a ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes úmidos, desempenha um papel essencial na poeira marciana. Essa descoberta abre novas perspectivas sobre a possibilidade de Marte ter sustentado vida antes de se tornar um deserto árido.

Cientistas revelam que Marte já teve praias e um oceano

Cientistas descobriram evidências que sugerem que Marte teve um oceano e praias há milhões de anos. Usando dados do rover chinês Zhurong, que aterrissou em 2021, foram identificadas camadas ocultas de rocha que indicam a presença de antigas praias com areias e ondas. Esta pesquisa, publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que antigos ambientes marcianos podem ter sido similares aos da Terra, potencialmente abrigando vida microbiana. A colaboração internacional entre os pesquisadores destaca a importância de compartilhar dados científicos para entender melhor a história geológica do planeta vermelho e suas condições passadas.

Marte pode esconder um oceano sob camadas de gelo

Pesquisadores revelaram que vastos depósitos de gelo em Marte poderia criar um oceano com profundidade de até 2,7 metros, caso derretessem. A Fossa de Medusa, com mais de 300 km de extensão, abriga camadas de gelo que somam até 3 quilômetros de profundidade sob uma camada de poeira. Se derretido, o gelo poderia encher 160 mil piscinas olímpicas, embora ainda represente menos de 0,1% da água na Terra. Essa descoberta é crucial para futuras missões a Marte, pois indica que o planeta já teve um ambiente aquático significativo no passado.

Descobertas em meteoritos revelam a origem de Marte

Pesquisadores fizeram uma descoberta sobre a origem de Marte, revelando que continentes embrionários se formaram no planeta há 4,4 bilhões de anos. A pesquisa se baseou em fragmentos de granito encontrados em meteoritos, que viajaram pelo espaço até a Terra. Inicialmente, a ideia de que Marte não teria uma evolução semelhante à da Terra foi contestada. Estudos anteriores com o robô Curiosity mostraram rochas ricas em sílica. A análise dos fragmentos do meteorito NWA7533, conhecido como 'Black Beauty', sugere indicações de água na superfície antiga de Marte, ampliando nosso entendimento sobre sua evolução geológica.

Novas descobertas sugerem que Marte teve continentes há 4,4 bilhões de anos

Um estudo recente sobre meteoritos sugere que continentes embrionários se formaram em Marte há 4,4 bilhões de anos, revelando a evolução inicial do planeta vermelho. Fragmentos de granito encontrados em meteoritos que aterrissaram na Terra indicam que Marte teve uma geologia similar à da Terra. Sua complexa estrutura sugere que a água desempenhou um papel vital nas transformações da crosta marciana. O estudo fornece novas informações sobre como os protocontinentes se formando em Marte se relacionam com a história geológica da Terra, ressaltando a importância dos meteoritos na compreensão da formação planetária.

Nasa busca alternativas para trazer amostras de Marte até 2039

A NASA está avaliando duas opções para trazer amostras de Marte com o objetivo de determinar se já houve vida no planeta vermelho. O projeto de retorno, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões, foi adiado para 2040, gerando preocupação. O administrador Bill Nelson considera o atraso inaceitável, e novas propostas visam antecipar o retorno para 2035 ou 2039, com custos estimados entre US$ 5,5 bilhões e US$ 7,7 bilhões. A NASA busca estratégias de pouso com tecnologias já testadas, enquanto a China também planeja uma missão similar com a Tianwen-3.

Nasa busca soluções para trazer rochas de Marte até 2030

A NASA continua com o plano de trazer rochas de Marte, mas ainda não definiu como será realizado. A decisão está nas mãos da próxima administração, de Donald Trump. Recentemente, a agência anunciou que conseguiu reduzir o tamanho e peso da missão, abaixando a estimativa de custo de US$ 11 bilhões para menos de US$ 8 bilhões. A missão é crucial para entender o histórico do planeta vermelho. O rover Perseverance, que opera em Marte, está coletando amostras que precisam ser retornadas à Terra. A implementação final da missão está prevista para os anos 2030.

NASA revela plano econômico para retornar amostras de Marte

A NASA apresentou um novo plano, mais econômico, para a missão de retorno de amostras de Marte, que visa trazer, pela primeira vez, rochas e sedimentos do Planeta Vermelho para a Terra. Apesar de cortes orçamentários que elevaram os custos estimados de $5 bilhões para mais de $11 bilhões e atrasaram o projeto em uma década, a agência espacial se comprometeu a explorar opções de pouso viáveis, utilizando tecnologias já testadas e inovações comerciais. A previsão é que as amostras retornem entre 2035 e 2039, com um impacto potencial significativo na compreensão sobre Marte e na exploração humana futura.

Titan Cosmos: A nave que promete levar astronautas a Marte em apenas 39 dias

A Titan Cosmos é uma nave espacial inovadora, projetada para transportar astronautas a Marte em apenas 39 dias, o que a torna significativamente mais rápida do que outras opções, como a da SpaceX. Construída com materiais avançados e tecnologia de ponta, a nave é 100% reutilizável, trazendo também soluções sustentáveis. Com a capacidade para até cinco astronautas, a Titan Cosmos foi idealizada com foco no conforto da tripulação. Seu desenvolvimento representa um marco na exploração espacial, pois não só visa uma viagem mais rápida e segura, mas também abre possibilidades para futuras missões interplanetárias ambiciosas.

Nova pesquisa sugere que Marte já teve condições para sustentar a vida

Um mineral encontrado em um meteorito de Marte, que caiu na Terra em 2011, sugere que o planeta vermelho poderia ter sido habitável no passado. A pesquisa publicada na Science Advances indica que um grão de zircão no meteorito, conhecido como 'Black Beauty', é a evidência mais antiga de água quente em Marte, datando de 4,45 bilhões de anos. Essa descoberta aponta para a presença de ambientes hidrotermais, reforçando observações anteriores de antigos rios e lagos. Esses dados oferecem novas perspectivas sobre a evolução planetária de Marte e sua potencial capacidade de sustentar vida.

Nasa pode ter matado vida em Marte, sugere astrobiólogo

Dirk Schulze-Makuch, astrobiólogo da Technische Universität Berlin, sugere que a missão Viking 1 da Nasa, realizada na década de 1970, pode ter encontrado vida em Marte, mas a água adicionada durante os experimentos a teria exterminado. Na época, as condições ambientais do planeta vermelho eram pouco conhecidas, e os experimentos de detecção de vida foram feitos com base em técnicas da Terra. Schulze-Makuch propõe que, em vez de focar em buscar água, a Nasa deve seguir compostos hidratados e higroscópicos para encontrar vida que possa ter se adaptado às condições áridas de Marte.

Rover da NASA descobre rocha única em Marte

Em 13 de setembro, o rover Perseverance da NASA fez uma descoberta intrigante em Marte ao encontrar uma rocha 'zebrada', considerada única e diferente de qualquer outra já observada. Essa rocha, de aproximadamente 20 centímetros, foi identificada por sua textura distinta enquanto o rover explorava a região de Dox Castle, que foi afetada por impactos de asteroides. Athanasios Klidaras, membro da equipe, comentou que processos ígneos ou metamórficos podem ter criado suas listras. Com essa nova descoberta, a equipe científica está otimista quanto à possibilidade de encontrar mais rochas peculiares nos locais que o rover visitará.

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