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NASA revela plano econômico para retornar amostras de Marte

A NASA apresentou um novo plano, mais econômico, para a missão de retorno de amostras de Marte, que visa trazer, pela primeira vez, rochas e sedimentos do Planeta Vermelho para a Terra. Apesar de cortes orçamentários que elevaram os custos estimados de $5 bilhões para mais de $11 bilhões e atrasaram o projeto em uma década, a agência espacial se comprometeu a explorar opções de pouso viáveis, utilizando tecnologias já testadas e inovações comerciais. A previsão é que as amostras retornem entre 2035 e 2039, com um impacto potencial significativo na compreensão sobre Marte e na exploração humana futura.

Astronautas retornam à Terra após longa missão no espaço

A cápsula Soyuz que transportava dois cosmonautas russos, Alexey Ovchinin e Ivan Vagner, e um astronauta americano, Don Pettit, pousou no Cazaquistão após uma missão de sete meses na Estação Espacial Internacional. O pouso ocorreu sem problemas às 6h20, perto da cidade de Zhezkazgan, e marcou o retorno da tripulação após 220 dias a bordo do espaço, durante os quais orbitou a Terra 3.520 vezes. Coincidentemente, este dia foi também o 70º aniversário de Pettit. A NASA conduz exames médicos pós-pouso, enquanto os russos seguem para uma base de treinamento na Rússia.

Astronauta da Nasa retorna à Terra e completa 70 anos com legado de astrofotografia

Don Pettit, renomado astronauta da NASA, retorna à Terra após completar quatro viagens ao espaço, celebrando seu 70º aniversário. Inventor do Capillary Beverage, um copo com patente espacial, ele é famoso por suas astrofotografias impressionantes do cosmos. Durante sua estada na Estação Espacial Internacional, Pettit capturou visões únicas da Terra, incluindo auroras e a Via Láctea, demostrando a beleza do nosso planeta e do espaço. Ele destaca que observar a Terra do espaço é uma experiência incomparável, e que a perspectiva oferece uma nova apreciação pela beleza da natureza e do nosso planeta.

Descoberta surpreendente de mina de ouro em Marte pelo robô da NASA

O robô Perseverance, da NASA, fez uma descoberta surpreendente em Marte, encontrada em uma região chamada 'mina de ouro'. Desde dezembro, o rover explora a cratera Jezero e coletou amostras de rochas valiosas que podem revelar a história antiga do planeta. Em apenas quatro meses, o robô analisou e disparou seu laser em diversas rochas, tornando esta fase a mais produtiva da missão até agora. Contudo, a NASA enfrenta desafios financeiros e adiou a previsão de trazer amostras para a Terra. Novas propostas para acelerar esse retorno serão anunciadas até 2026.

Jared Isaacman: o bilionário que quer levar astronautas a Marte e à Lua

Jared Isaacman, bilionário e fundador da Shift4, foi indicado por Donald Trump para liderar a NASA. Em audiências no Senado, ele enfatizou sua intenção de priorizar o envio de astronautas americanos a Marte, enquanto mantém planos para uma missão à Lua em 2027. Conhecido por financiar suas próprias viagens espaciais, Isaacman se destacou como o primeiro civil a realizar uma caminhada espacial em 2024. Ele questionou a demora nas iniciativas lunares e propôs um cronograma acelerado para ambas as missões. O Senado não confirmou sua nomeação, com a votação prevista para a próxima semana.

Asteroide com formato de disco de hóquei pode atingir a Lua

Recentes investigações de astrônomos revelaram uma imagem 3D do asteroide 2024 YR4, anteriormente classificado como potencialmente perigoso à Terra. Este asteroide possui 60 metros de diâmetro e apresenta um formato inusitado, semelhante a um disco de hóquei, o que surpreendeu os cientistas. Em fevereiro, uma equipe internacional observou o objeto utilizando o Observatório Gemini Sul no Chile, resultando na reconstrução mais detalhada até agora. Inicialmente considerado um risco de colisão com a Terra, a possibilidade foi descartada, indicando que seu impacto mais provável será com a Lua, estimando 3,8% de chance nos próximos 100 anos.

Asteroide com 3,8% de chance de colisão com a Lua preocupa cientistas

Um asteroide chamado 2024 YR4 apresenta uma chance de 3,8% de colidir com a Lua, de acordo com dados recentes do telescópio James Webb e informações da NASA. Inicialmente, a probabilidade de impacto com a Terra era de 3,1%, mas essa hipótese foi descartada para 22 de dezembro de 2032. O asteroide, com dimensões entre 53 e 67 metros, é grande o suficiente para ativar planos de defesa planetária. Cientistas consideram que uma colisão na Lua poderia oferecer uma oportunidade para estudar fenômenos naturais, como a formação de crateras, sem riscos imediatos para a Terra.

Asteroide que ameaçava a Terra pode se chocar com a Lua

Um asteroide previamente considerado uma ameaça à Terra agora apresenta uma probabilidade de 3,8% de colidir com a Lua, conforme dados do telescópio James Webb. Anteriormente, o asteroide 2024 YR4 tinha uma probabilidade de 3,1% de impactar nosso planeta, mas esta hipótese foi descartada. O asteroide, que mede entre 53 e 67 metros, é suficientemente grande para causar danos significativos. Embora a chance de impacto lunar aumente, a NASA garante que ainda há 96,2% de chances de que não ocorra uma colisão, levantando o interesse científico por um possível impacto lunar.