curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Estudo revela que vestígios em Marte não são sinais de água

Um novo estudo publicado na revista Nature Communications questiona a presença de água em Marte, revelando que faixas escuras observadas em encostas não são causadas por fluxos de água, mas sim por processos relacionados ao vento e poeira. Pesquisadores da Universidade Brown e da Universidade de Berna utilizaram Inteligência Artificial para analisar mais de 86 mil imagens de satélite e mapear mais de 500 mil listras. Os resultados indicam que essas marcas são mais comuns em áreas com ventos fortes, diminuindo as chances de ambientes habitáveis e impactando as futuras missões espaciais da NASA.

Descoberta em Marte: Marcas são de poeira, não de água

Pesquisas recentes indicam que as marcas escuras observadas em Marte são resultado de acúmulo de poeira, e não de fluxos de água, como se pensava anteriormente. Um estudo analisou milhares de imagens de satélite, revelando que essas marcas foram criadas por partículas de poeira que se movem sob influência de fatores ambientais, como vento e impactos. Essa descoberta reforça a ideia de que Marte é inóspito em sua superfície, frustrando esperanças de ambientes adequados para vida. O estudo sugere focar a busca por vida em outras áreas marcianas que possam ter condições mais promissoras para a existência de água.

Trump revoluciona banhos ao eliminar limites de pressão em chuveiros

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva destinada a eliminar restrições à pressão da água em chuveiros, afirmando que isso fará os chuveiros dos americanos serem 'grandes novamente'. Trump expressou descontentamento com a baixa pressão, que acredita ser resultado de regulamentações ambientais. A nova decisão revoga normas que limitam o fluxo de água a 2,5 galões por minuto, considerando-as como excessivas. A Casa Branca argumenta que a medida vai beneficiar os consumidores, enquanto críticos apontam que normas atuais economizam água e energia, assegurando banhos de qualidade sem desperdício.

Descoberta histórica: meteorito revela água em Marte

Desde 2011, o meteorito Black Beauty, comprado por Jay Piatek, tem despertado interesse. Recentemente, ele revelou indícios de águas termais em Marte, datando de 4,45 bilhões de anos. Após análises, uma fatia do meteorito foi identificada como parte da crosta marciana na Universidade do Novo México. Diferente de outros meteoritos, o NWA 7034 possui até dez vezes mais água em sua composição. A presença de magnetita em zircões sugere um ambiente aquoso quente, levantando a possibilidade de que a vida primitiva poderia ter existido no planeta vermelho, conforme estudado na revista Earth and Planetary Science Letters.

Nasa lança satélite para mapear água na Lua

A NASA lançou o satélite Lunar Trailblazer, que tem como objetivo mapear e procurar sinais de água na superfície da Lua. Lançado na Flórida, o orbitador é uma carga secundária do foguete Falcon 9 da SpaceX. Embora geralmente considerada árida, medições anteriores já identificaram água em áreas quentes iluminadas pelo sol e possíveis depósitos de gelo nas regiões permanentemente sombreadas. Este recurso será vital para possíveis bases lunares, permitindo o uso da água não apenas para consumo, mas também para produção de oxigênio e combustível. Exploradores lunares poderão depender dessas descobertas em futuras missões.

Nova pesquisa sugere que Marte já teve condições para sustentar a vida

Um mineral encontrado em um meteorito de Marte, que caiu na Terra em 2011, sugere que o planeta vermelho poderia ter sido habitável no passado. A pesquisa publicada na Science Advances indica que um grão de zircão no meteorito, conhecido como 'Black Beauty', é a evidência mais antiga de água quente em Marte, datando de 4,45 bilhões de anos. Essa descoberta aponta para a presença de ambientes hidrotermais, reforçando observações anteriores de antigos rios e lagos. Esses dados oferecem novas perspectivas sobre a evolução planetária de Marte e sua potencial capacidade de sustentar vida.

Abastecimento de água no Rio continua comprometido, afetando moradores e serviços

O abastecimento de água no Rio de Janeiro ainda enfrenta dificuldades, mesmo com o Sistema Guandu operando a 91% de sua capacidade. Moradores relatam falta d'água em diversos bairros, impactando a rotina local, especialmente em áreas com problemas de adutoras e instalações. Embora reparos tenham sido finalizados, a expectativa é de normalização gradativa em até 72 horas. Concessionárias pedem uso consciente da água. O desabastecimento afeta até hospitais, que agora dependem de caminhões-pipa. Enquanto isso, algumas regiões ainda sofrem com a escassez, gerando frustração entre moradores e comerciantes. A situação continua sendo monitorada.

Cientistas descobrem oceano nas profundezas da Terra

Pesquisadores descobriram um vasto oceano a 700 quilômetros abaixo da crosta terrestre, o que transforma concepções sobre a água no planeta. Essa água está armazenada em rochas chamadas ringwooditas, cujas estruturas cristalinas mantêm moléculas de água. Os cientistas utilizaram 2.000 sismógrafos nos Estados Unidos para analisar ondas sísmicas e identificar a presença de água nas profundezas. Essa descoberta sugere que os oceanos podem ter se formado a partir da infiltração dessa água, desafiando ideias anteriores. A pesquisa se expandirá globalmente para revelar mais sobre a história da Terra e os processos geológicos que moldaram nosso planeta.