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Cientistas revelam que Marte já teve praias e um oceano

Cientistas descobriram evidências que sugerem que Marte teve um oceano e praias há milhões de anos. Usando dados do rover chinês Zhurong, que aterrissou em 2021, foram identificadas camadas ocultas de rocha que indicam a presença de antigas praias com areias e ondas. Esta pesquisa, publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que antigos ambientes marcianos podem ter sido similares aos da Terra, potencialmente abrigando vida microbiana. A colaboração internacional entre os pesquisadores destaca a importância de compartilhar dados científicos para entender melhor a história geológica do planeta vermelho e suas condições passadas.

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Cientistas fazem história ao observar ruptura de placa tectônica no Pacífico

Cientistas realizaram a inusitada observação da ruptura de uma placa tectônica ao vivo, em uma zona de subducção, pela primeira vez na história. O fenômeno ocorre na placa Juan de Fuca, encontrada no fundo do Oceano Pacífico, entre os Estados Unidos e o Canadá. Este evento sugere que o processo de subducção, que se arrasta há milhões de anos, pode estar se encaminhando para um fim, criando um novo limite geológico. Os especialistas alertam que essa ruptura pode aumentar os riscos de terremotos na região do norte do Pacífico, embora a previsibilidade dessa mudança permaneça incerta.

Quando a Terra se tornará inabitável? Estudo da Nasa traz revelações alarmantes

Pesquisadores da Universidade de Toho, em colaboração com a Nasa, estimaram que a Terra se tornará inabitável no ano 1.000.002.021 devido ao aumento da radiação solar, que levará à evaporação dos oceanos e ao desaparecimento do oxigênio. O estudo destaca que as condições para a vida humana começarão a se deteriorar muito antes desse fim. As mudanças climáticas e a maior atividade solar já são evidentes, indicando que o planeta está perdendo seu equilíbrio. Os cientistas reforçam a urgência de buscar alternativas, como habitats artificiais e a colonização do espaço, para garantir a sobrevivência futura.

Cientistas simulam supertempestade solar e alertam para riscos tecnológicos

Cientistas da Agência Espacial Europeia (ESA) simulam uma supertempestade solar, baseada no Evento Carrington de 1859, para avaliar seu impacto na infraestrutura moderna, repleta de tecnologia e satélites. A experiência, realizada em Darmstadt, evidenciou que uma tempestade deste tipo poderia aumentar em 400% o arrasto dos satélites, resultando em colapsos de sistemas elétricos e comunicação. A pesquisa destacou a importância de se preparar para tais eventos, que, segundo os especialistas, são não apenas possíveis, mas altamente prováveis, considerando o ciclo solar atual. A informação preventiva é crucial para minimizar danos futuros.

Cientista coleciona cérebros antigos em busca de respostas sobre doenças neurodegenerativas

A cientista Alexandra Morton-Hayward, da Universidade de Oxford, investiga mais de 600 cérebros antigos preservados que podem ajudar a entender doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Seu trabalho revela mistérios significativos sobre como alguns cérebros sobrevivem por milênios, um fenômeno que intriga especialistas. Apesar de sofrer de cefaleia em salvas, uma condição extremamente dolorosa, ela continua a pesquisa sobre como o acúmulo de ferro e outros fatores influenciam a preservação cerebral. Seus achados podendo transformar o entendimento das doenças mentais e sua relação com as condições de vida e sofrimento ao longo da história humana.

Cientistas desenvolvem método para atrasar envelhecimento celular em 82%

Um estudo inovador realizado pela Universidade da Califórnia em San Diego revelou que é possível atrasar o envelhecimento celular. Pesquisadores manipularam geneticamente leveduras, resultando em um aumento impressionante de 82% na sua vida útil. A pesquisa se baseia na diferenciação de duas direções do envelhecimento: deterioração do DNA e declínio mitocondrial. Ao reprogramar circuitos genéticos, os cientistas podem prevenir que as células se comprometam com o envelhecimento. Os resultados desta descoberta têm potencial para se aplicar em organismos mais complexos, o que pode revolucionar a forma como entendemos e tratamos o envelhecimento humano.

Cientistas simulam apocalipse cósmico em laboratório

Cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, simularam a 'decadência do falso vácuo', um processo teórico que poderia exterminar o universo. Esse fenômeno ocorre quando uma bolha de energia estável se forma no espaço-tempo, se expandindo rapidamente e destruindo tudo que existe, incluindo as leis da física. O experimento, usando átomos ultrafrios, apresentou evidências empíricas de como transições de fase quântica podem ocorrer, algo antes apenas teórico. Embora o risco seja considerado remoto atualmente, entender esses limites da física ajuda na compreensão da estrutura do universo e de sua possível instabilidade no futuro.

Descoberta revolucionária: sinais de vida em outro planeta são detectados!

Cientistas do Telescópio Espacial James Webb descobriram sinais químicos na atmosfera do exoplaneta K2-18 b, localizado a 124 anos-luz da Terra. Esses sinais, como sulfeto de dimetila e dissulfeto de dimetila, são considerados bioassinaturas, sugerindo a presença de organismos vivos. Embora a detecção não confirme a existência de vida, ela indica a possibilidade de processos biológicos. O exoplaneta está na zona habitável de sua estrela, permitindo a existência de água líquida. A comunidade científica demanda mais pesquisas para validar esses achados significativos na busca por vida fora do nosso sistema solar.