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Notícias em 1 parágrafo!

Cientistas revelam que Marte já teve praias e um oceano

Cientistas descobriram evidências que sugerem que Marte teve um oceano e praias há milhões de anos. Usando dados do rover chinês Zhurong, que aterrissou em 2021, foram identificadas camadas ocultas de rocha que indicam a presença de antigas praias com areias e ondas. Esta pesquisa, publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que antigos ambientes marcianos podem ter sido similares aos da Terra, potencialmente abrigando vida microbiana. A colaboração internacional entre os pesquisadores destaca a importância de compartilhar dados científicos para entender melhor a história geológica do planeta vermelho e suas condições passadas.

Marte pode esconder um oceano sob camadas de gelo

Pesquisadores revelaram que vastos depósitos de gelo em Marte poderia criar um oceano com profundidade de até 2,7 metros, caso derretessem. A Fossa de Medusa, com mais de 300 km de extensão, abriga camadas de gelo que somam até 3 quilômetros de profundidade sob uma camada de poeira. Se derretido, o gelo poderia encher 160 mil piscinas olímpicas, embora ainda represente menos de 0,1% da água na Terra. Essa descoberta é crucial para futuras missões a Marte, pois indica que o planeta já teve um ambiente aquático significativo no passado.

Cientistas discutem se vida na Terra surgiu por acaso ou por condições favoráveis

Cerca de 300 mil anos atrás, os Homo sapiens surgiram na África, representando um ponto recente em uma história que começou há 4,5 bilhões de anos. A teoria dos passos difíceis, proposta em 1983, sugere que a evolução da vida inteligente é resultado de eventos improváveis. Novas pesquisas, no entanto, questionam essa ideia, indicando que o desenvolvimento de espécies como a nossa pode ser uma consequência natural em condições planetárias adequadas. O estudo, publicado na 'Science Advances', sugere que a vida inteligente não é tão rara quanto se pensava, abrindo novas possibilidades sobre nosso lugar no universo.

Fungo zumbi transforma aranhas em criaturas manchadas na Irlanda do Norte

Um fungo recém-descoberto, denominado Gibellula attenboroughii, transforma aranhas em zumbis na Irlanda do Norte, capturando a atenção dos cientistas. Essa espécie, homenageada ao naturalista David Attenborough, demonstra a relevância dos fungos zumbis no controle de pragas e possivelmente na medicina, já que substâncias relacionadas são utilizadas para evitar rejeições em transplantados. A descoberta ocorreu durante filmagens de um programa da BBC, onde aranhas infectadas foram avistadas. Poderosos mecanismos evolutivos permitem ao fungo infectar, dominar e manipular o comportamento das aranhas, contribuindo para a pesquisa sobre ecossistemas e a busca por novos medicamentos.

Cientistas alertam sobre os perigos de micróbios criados em laboratório

Cientistas alertam sobre os riscos de pesquisas que buscam criar microrganismos que poderiam ocasionar pandemias irreversíveis. Em um relatório assinado por 38 biólogos, os especialistas enfatizam que, caso sejam sintetizadas células espelho, suas consequências para o meio ambiente, agricultura e a saúde humana seriam desastrosas. Eles argumentam que essas células, ditadas por novas tecnologias, poderiam escapar da detecção imunológica e causar uma pandemia sem precedentes, afetando tanto ecossistemas quanto colheitas. Como resultado, os biólogos recomendaram a proibição absoluta de tais pesquisas, visando evitar catástrofes globais em potencial.

Avanços da missão solar da Índia transformam a pesquisa espacial

Cientistas indianos relataram avanços significativos da missão Aditya-L1, a primeira de observação solar do país. Com dados capturados pelo Coronógrafo de Linha de Emissão Visível em julho, a missão pode aprimorar a proteção de redes elétricas e satélites contra atividades solares, como ejeções de massa coronal. Essas explosões solares podem impactar severamente o clima na Terra e sistemas eletrônicos no espaço. Desde 2012, agências espaciais monitoram o Sol, e a Aditya-L1 agora se junta a este esforço, permitindo a observação constante do Sol e a compreensão da dinâmica solar, crucial para a infraestrutura moderna.

Cientistas revelam descoberta impressionante: o maior coral do mundo!

Cientistas anunciaram recentemente a descoberta do maior coral do mundo, localizado próximo às Ilhas Salomão no Pacífico. Durante uma expedição da National Geographic, a equipe se surpreendeu ao avistar a estrutura, que é tão vasta que inicialmente pensaram tratar-se de um navio afundado. Com 34 metros de largura e 32 metros de comprimento, esse megacoral possui quase um bilhão de pólipos e cresce há aproximadamente 300 anos. Essa descoberta é vista como um sinal de esperança, visto que a vida coralina tem sido severamente afetada pela mudança climática e pela acidificação dos oceanos.

Descoberta incrível: nova espécie de crocodilo gigante em Catanduva

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de crocodilo carnívoro, com quatro metros de comprimento, que viveu há 85 milhões de anos em Catanduva, São Paulo. Os fósseis, encontrados em 2011 durante a duplicação da Rodovia Comendador Pedro Monteleone, foram originalmente confundidos com uma espécie já conhecida. Após análise, concluiu-se que se tratava de um novo gênero e espécie, chamado Epoidesuchus tavaresae, um crocodilo mágico, segundo o grego. O achado contribui para o entendimento da diversidade dos crocodiliformes e sua adaptação aos ambientes aquáticos no período Cretáceo, segundo o paleontólogo Fabiano Iori.