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Descoberta em Marte: Marcas são de poeira, não de água

Pesquisas recentes indicam que as marcas escuras observadas em Marte são resultado de acúmulo de poeira, e não de fluxos de água, como se pensava anteriormente. Um estudo analisou milhares de imagens de satélite, revelando que essas marcas foram criadas por partículas de poeira que se movem sob influência de fatores ambientais, como vento e impactos. Essa descoberta reforça a ideia de que Marte é inóspito em sua superfície, frustrando esperanças de ambientes adequados para vida. O estudo sugere focar a busca por vida em outras áreas marcianas que possam ter condições mais promissoras para a existência de água.

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Leilão de meteorito marciano pode atingir R$ 22,2 milhões

A Sotheby's, em Nova York, anunciará o leilão do meteorito NWA 16788, o maior pedaço de Marte já encontrado na Terra, na próxima quarta-feira, 16. Pesando quase 25 kg e avaliado entre US$ 2 milhões e US$ 4 milhões, a rocha marciana foi lançada de Marte após um impacto e percorreu cerca de 225 milhões de quilômetros até cair no deserto do Saara, onde foi descoberta em 2023. O pacote à venda inclui também um esqueleto de ceratossauro, estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões, retratando um achado arqueológico significativo.

NASA revela o motivo inédito da perda de água em Marte

A NASA divulgou uma descoberta incrível sobre a perda de água em Marte, revelando que uma pulverização catódica foi o principal fator que transformou o planeta vermelho em um deserto árido. Essa informação surge após anos de pesquisa, demonstrando que, bilhões de anos atrás, a atmosfera de Marte perdeu seu campo magnético e se tornou vulnerável ao vento e às tempestades solares. A missão Maven observou diretamente esse processo, que elimina átomos da atmosfera e exacerba a perda de água. Essa descoberta ajuda a esclarecer por que Marte passou de um ambiente potencialmente habitável a um local estéril.

Nasa revela como Marte perdeu sua água e se tornou inóspito

A NASA fez uma descoberta significativa sobre a transformação de Marte em um planeta árido e inabitável. Um estudo recente indicou que a pulverização causada por tempestades solares foi responsável pela perda da atmosfera marciana, o que impossibilitou a presença de água líquida. Este fenômeno ocorreu no início da história de Marte, após a perda de seu campo magnético, permitindo que a atmosfera se desgastasse e a água começasse a escapar para o espaço. As observações diretas, realizadas pela missão Maven, mostram que o processo acontece a uma taxa quatro vezes maior do que o previsto anteriormente.

Maior meteorito de Marte encontrado na Terra será leiloado por até R$ 21 milhões

Um meteorito, o maior fragmento de Marte já encontrado na Terra, será leiloado pela Sotheby's no final deste mês. Pesando 24,67 kg, o NWA-16788 é cerca de 70% maior do que o anterior recordista. A rocha foi localizada em novembro de 2023 no Níger e confirmada como marciana por um museu na China. O meteorito está quase intacto e acredita-se que caiu recentemente da atmosfera. Especialistas levantam preocupações sobre sua venda privada, com alguns argumentando que deveria ser exposto publicamente em um museu, enquanto outros acreditam que seu novo proprietário pode contribuir para a pesquisa científica.

Imagens revelam misteriosas teias de aranha em Marte

A NASA divulgou imagens inéditas de formações em Marte que se assemelham a teias de aranha, capturadas pelo rover Curiosity. Essas estruturas, chamadas de 'boxwork', estão localizadas nas encostas do Monte Sharp e foram visualizadas de perto pela primeira vez. Acredita-se que tenham se formado por um processo de erosão de águas subterrâneas antigas, que deixaram minerais expostos. Essas formações se estendem por até 20 km e podem fornecer informações sobre o passado aquático do planeta. Um vídeo interativo permite que o público explore a superfície marciana em 3D, incentivando o aprendizado sobre o local.

Estudo revela que sinais de água em Marte eram poeira seca

Novas investigações sobre a superfície de Marte revelaram que as listras escuras, anteriormente interpretadas como sinais de água, são de fato causadas por poeira seca, segundo um estudo recente. A pesquisa analisou mais de 500 mil imagens de satélite e concluiu que esses padrões são criados pelo movimento de poeira fina em encostas. A divulgação dos dados reforça a visão de Marte como um planeta atualmente inóspito. Com base nas observações, os cientistas também levantaram a possibilidade de que pequenas quantidades de água possam existir em regiões específicas, mas ainda sem confirmação de ambientes propícios à vida.

Estudo revela que vestígios em Marte não são sinais de água

Um novo estudo publicado na revista Nature Communications questiona a presença de água em Marte, revelando que faixas escuras observadas em encostas não são causadas por fluxos de água, mas sim por processos relacionados ao vento e poeira. Pesquisadores da Universidade Brown e da Universidade de Berna utilizaram Inteligência Artificial para analisar mais de 86 mil imagens de satélite e mapear mais de 500 mil listras. Os resultados indicam que essas marcas são mais comuns em áreas com ventos fortes, diminuindo as chances de ambientes habitáveis e impactando as futuras missões espaciais da NASA.