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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Espaço

Por que o homem nunca mais voltou à Lua?

Cinquenta e seis anos após o histórico pouso na Lua, surgem perguntas sobre por que não houve mais missões tripuladas desde 1972. Entre 1969 e 1972, 12 astronautas da NASA marcaram presença na superfície lunar nas missões Apollo. A resposta para a falta de novos pousos é multifacetada, envolvendo cortes no orçamento da NASA e mudanças nas prioridades políticas após a Guerra Fria. Embora o foco tenha se desviado para a sustentabilidade e projetos de longo prazo, o avanço na exploração espacial e novas tecnologias indicam um futuro promissor, com interesse comercial crescente na exploração lunar.

Cientistas revelam novas verdades sobre a Lua com amostras da Apollo

Cientistas fizeram novas descobertas sobre a Lua ao analisarem amostras da missão Apollo, coletadas em 1972. Um estudo revelou que as rochas lunares contêm compostos de enxofre diferentes dos encontrados na Terra, desafiando crenças anteriores. As amostras, armazenadas em hélio, foram analisadas com tecnologias modernas que permitiram obter novos dados. Duas teorias emergiram: a primeira sugere que os compostos são remanescentes de processos primitivos na Lua, enquanto a segunda propõe que eles derivam de uma colisão com um objeto do tamanho de Marte, que formou a Lua. Pesquisas futuras buscarão entender essa composição.

Simulação revela impacto devastador de uma supertempestade solar na Terra

A Agência Espacial Europeia (ESA) simulou os efeitos de uma supertempestade solar, baseada no evento de Carrington, de 1859, para avaliar o impacto potencial na Terra contemporânea. A simulação testou a resiliência da comunicação por satélites e sistemas energéticos, considerando que hoje dependemos fortemente dessas tecnologias. Na simulação, uma tempestade solar extrema causou interrupções nas comunicações e danos aos satélites, aumentando o risco de colisões no espaço. Este exercício é crucial para preparar a humanidade para eventos solares que poderão ocorrer, dada a probabilidade crescente de tempestades solares mais intensas nas próximas décadas.

Cientistas cidadãos descobrem anéis de rádio raros no espaço

Cientistas cidadãos ajudaram a descobrir uma rara estrutura cósmica de anéis duplos no espaço, chamada RAD J131346.9+500320. Esses círculos de rádio, encontrados a 7,5 bilhões de anos-luz da Terra, podem ser de 10 a 20 vezes maiores que a Via Láctea. Eles são considerados uma das estruturas mais misteriosas do universo e fazem parte de um campo de pesquisa crescente envolvendo ciência cidadã. As descobertas revelam como fenômenos explosivos em galáxias centrais podem reacender nuvens antigas de plasma magnetizado, ampliando o conhecimento sobre a evolução de buracos negros e galáxias ao longo do tempo.

Cometa 3I/Atlas é observado em Marte sem cauda

Durante a semana de 1º a 7 de outubro de 2025, as sondas ExoMars e Mars Express capturaram imagens do cometa 3I/Atlas, um visitante interstelar que se aproximou de Marte. Mesmo a 30 milhões de quilômetros, observou-se um brilho tênue resultante do aquecimento solar em sua superfície gelada. Infelizmente, não foi possível distinguir o núcleo do cometa, que pode ainda ser visto na forma de uma nuvem difusa de gás e poeira. O 3I/Atlas, que passou por um processo de monitoramento desde seu primeiro avistamento em julho, é um dos objetos mais antigos já registrados, com até 7,6 bilhões de anos.

NASA e SpaceX: a corrida contra o tempo para a Lua

A NASA está se preparando para o 11º teste da Starship da SpaceX, um veículo essencial para as futuras missões lunares. Apesar das promessas, a nave enfrenta desafios significativos após múltiplas falhas em voos anteriores. Concorrendo à corrida espacial, a China planeja pousar astronautas na Lua nos próximos cinco anos. O plano da missão Artemis III, que envolve vários lançamentos e reabastecimentos, é complexo e difere das missões Apollo do século XX, que utilizavam um foguete único. Embora haja preocupações sobre a viabilidade do projeto, muitos ainda confiam na capacidade da SpaceX em superá-las.

Asteroide 2025 TF quase atinge a Terra e só é detectado após passar

Recentemente, um asteroide denominado 2025 TF passou perigosamente próximo da Terra, a cerca de 428 km, em 1º de outubro. Curiosamente, sua passagem foi detectada apenas horas depois do ocorrido. O evento foi registrado pelo Observatório Kitt Peak-Bok nos EUA, que identificou o asteroide seis horas após a proximidade, revelando que ele sobrevoou a Antártida. Cientistas da NASA e da ESA afirmam que, apesar de sua proximidade, um impacto não seria preocupante. O asteroide, pequeno e estimado entre um a três metros, deve retornar em 2087, com uma trajetória segura e distante do planeta.

Asteroide passa a apenas 400 km da Terra em uma das aproximações mais próximas já registradas

No dia 1º de outubro, um asteroide chamado 2025 TF passou a apenas 428 quilômetros da superfície da Terra, sobrevoando a Antártida. De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), essa passagem é uma das mais próximas já registradas. Com um diâmetro entre um e três metros, o objeto não representa perigo imediato, embora possa gerar bolas de fogo ao entrar na atmosfera. Foi detectado pelo Catalina Sky Survey e posteriormente monitorado pela ESA, que elogiou a precisão na observação deste pequeno asteroide e sua impactante aproximação com nosso planeta.

Mars Express revela vídeo inédito de vale em Marte

A sonda Mars Express, gerida pela Agência Espacial Europeia (ESA), revelou um vídeo fascinante do terreno de Marte, mostrando crateras e o extenso canal Shalbatana Vallis, que possui 1.300 km. Esse vídeo foi produzido a partir de um mosaico de imagens da câmera High Resolution Stereo Camera (HRSC) desde 2003. Estima-se que o vale profundo tenha se formado há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, quando água subterrânea emergiu na superfície do planeta. A missão, lançada em 2003 e iniciada em 2004, tem explorado a atmosfera marciana e indicado condições que podem ter suportado vida.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima de Marte em um evento astronômico raro

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, fará uma aproximação histórica de Marte no dia 3 de outubro, a 29 milhões de quilômetros do planeta. Este evento raro permite que sondas como a Mars Express e telescópios registram observações inéditas, oferecendo informações sobre a origem de cometas de fora do Sistema Solar. O 3I/ATLAS viaja a quase 200 mil quilômetros por hora e possui uma composição curiosa, com alta quantidade de dióxido de carbono. Após sua passagem por Marte, o cometa continuará seu percurso em direção ao Sol e, depois, à Terra e Júpiter.

Descubra quanto tempo leva para viajar até Marte

A Nasa informou que uma viagem a Marte com a tecnologia atual levaria entre seis a dez meses. Esse tempo de percurso varia conforme a posição dos planetas e o tipo de trajetória escolhida. A distância média entre a Terra e Marte é de cerca de 225 milhões de quilômetros. Durante a jornada, fatores como a massa da espaçonave, tipo de propulsão e necessidade de ajustes de trajetória influenciam o tempo da missão. Além disso, a segurança da tripulação é uma preocupação crucial, pois longos períodos no espaço expõem os astronautas a riscos significativos.

Voyager 1 e 2 seguem fazendo história no espaço interestelar

As sondas Voyager 1 e 2, lançadas em 1977, continuam enviando sinais do espaço interestelar, mantendo-se em funcionamento quase cinco décadas após a missão original. Voyager 1, o objeto mais distante feito pelo homem, está a mais de 25 bilhões de quilômetros da Terra, e sua comunicação com o nosso planeta demora 23 horas e 20 minutos. Por sua vez, Voyager 2, a 21 bilhões de quilômetros, transmite sinais que levam cerca de 19 horas e meia para chegar aqui. Ambas as sondas também carregam a famosa mensagem da humanidade em um disco de ouro.

Animais que desbravaram o espaço antes da arca de Noé

A missão recente da cápsula russa Arca de Noé, que trouxe 75 camundongos e mais de 1,5 mil moscas de volta à Terra, destaca o uso de animais nas pesquisas espaciais. As experiências focaram na fisiologia gravitacional com a intenção de desenvolver tecnologias para a sobrevivência humana em longas missões. Desde 1947, diferentes espécies, incluindo moscas, primatas, cães, gatos e tartarugas, foram enviadas ao espaço para estudar os efeitos da microgravidade. Esta prática histórica envolve experiências que contribuíram imensamente para a ciência espacial e o entendimento de como organismos se adaptam ao ambiente espacial desafiador.

Satélite russo Bion-M nº 2 retorna à Terra após missão em órbita

O satélite biológico russo Bion-M nº 2 retornou à Terra após 30 dias em órbita, onde transportou organismos vivos, incluindo ratos, moscas-das-frutas, micróbios e sementes. Lançado em 20 de agosto pela Roscosmos, a missão teve como objetivo estudar os efeitos da microgravidade e radiação sobre esses organismos. Após pousar no Cazaquistão, os recipientes com as amostras foram levados a Moscou para análise. O retorno do satélite representa um passo significativo na pesquisa espacial, permitindo que cientistas investiguem como a vida se comporta fora do nosso planeta em condições extremas.

Fim da Era: A Estação Espacial Internacional se prepara para sua aposentadoria!

A Estação Espacial Internacional (ISS), que orbita a Terra desde 1998, será aposentada até 2030. Durante sua operação, a ISS serviu como lar para astronautas e facilitou importantes pesquisas em ambiente de microgravidade, porém seus altos custos de operação e equipamentos obsoletos tornaram sua manutenção insustentável. A NASA está considerando diferentes abordagens para sua desativação, incluindo a mudança para uma órbita estacionária ou a desmontagem. No entanto, a estratégia preferida é descer a estação pela atmosfera, onde partes queima e seções maiores provavelmente cairão no oceano. A agência busca parcerias com o setor privado para uma nova estação.

Arca de Noé: A missão espacial que trouxe vida de volta à Terra

O módulo Bion-M nº 2, conhecido como 'Arca de Noé', retornou à Terra após 30 dias em órbita. A cápsula pousou em Oremburgo, na Rússia, trazendo um surpreendente conjunto de vida: camundongos, sementes, micro-organismos e plantas raras. Enviados para estudar os efeitos da microgravidade e radiação, a maioria dos camundongos sobreviveu, com apenas 10 de 75 mortos. Entre as 4,5 mil sementes, várias espécies ameaçadas de extinção, já foram plantadas para estudo. Essa missão é crucial para pesquisas sobre como a vida se adapta ao espaço, fundamentais para futuras viagens a Marte e à Lua.

NASA se prepara para histórica missão lunar com astronautas em 2026

A NASA se prepara para enviar astronautas à Lua pela primeira vez em 50 anos, com um lançamento programado para fevereiro de 2026. A missão Artemis II, que durará dez dias, contará com quatro astronautas, incluindo representantes da NASA e da Agência Espacial Canadense. Eles não pousarão na Lua, mas voarão a cerca de 9,2 mil km dela, testando os sistemas da espaçonave Orion e do foguete SLS. Essa missão é um passo crucial para estabelecer uma presença duradoura na Lua e testar como os corpos humanos reagem ao espaço, com experiências programadas durante a viagem.

NASA se prepara para lançar missão Artemis 2 em fevereiro de 2026

A NASA anunciou que a missão Artemis 2, que levará quatro astronautas para a órbita lunar, pode ser lançada em 5 de fevereiro de 2026, antecipando-se dois meses do plano original. A missão tem como objetivo validar os sistemas de nave da Artemis 3, a qual levará humanos de volta à superfície lunar em 2027. A segurança é a prioridade, e a análise do desempenho dos sistemas de suporte à vida e de navegação será realizada, além de uma nova experiência de 10 dias ao redor da Lua. A tripulação inclui astronautas americanos e canadenses.

Nasa encontra indícios de vida antiga em Marte e avança na corrida espacial

A Nasa anunciou possíveis indícios de vida em Marte, localizados na cratera de Jezero pela missão do rover Perseverance. A análise de uma rocha chamada Chevaya Falls revelou uma combinação de minerais e material orgânico que pode indicar a presença de microfósseis, fruto de metabolismo microbiano, embora a equipe científica reconheça que ainda há dúvida se a origem é biológica ou resultado de processos químicos abióticos. A astrônoma Rosaly Lopes enfatiza a necessidade de trazer a amostra à Terra para análises definitivas, e a Nasa continua suas missões espaciais em busca de vida fora do planeta.

Rochas de Marte revelam pistas surpreendentes sobre vida antiga

Pesquisadores identificaram rochas em Marte, com características semelhantes a manchas de leopardo, que podem indicar sinais de vida antiga. O robô Perseverance da NASA encontrou essas rochas em um leito de rio, que contêm minerais possivelmente resultantes de reações químicas associadas a micróbios. Embora também exista a hipótese de que esses minerais tenham se formado por processos geológicos naturais, a NASA reconhece que a descoberta é uma das mais significativas até agora. O futuro da análise dessas amostras ainda enfrenta incertezas devido a cortes no orçamento da agência espacial americana e propostas de missões concurrentes da China.

Cometa 3I/ATLAS: Mistério do níquel atômico intriga cientistas

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, está intrigando cientistas após o Telescópio Espacial James Webb identificar uma composição química rara, incluindo níquel atômico e uma anomalia na proporção de dióxido de carbono em relação à água. Essas descobertas indicam um potencial processo químico inédito, sem sinais de ferro frequentemente observados em cometas. O objeto libera cerca de 5 gramas de níquel por segundo e desafia explicações convencionais sobre sua origem, levando alguns pesquisadores a sugerir uma possível ligação com tecnologia alienígena. Estudiosos seguem analisando os dados disponibilizados em arXiv.

Mistério em Marte: Objeto esquisito intriga cientistas e internautas

Uma rocha com formato curioso encontrada em Marte tem intrigado cientistas, curiosos e internautas. Capturada pela câmera do rover Perseverance, a imagem gerou discussões e teorias bizarras, desde comparações a capacetes medievais até suposições de ser um balão meteorológico ou até fezes fossilizadas de um búfalo marciano. Especialistas acreditam que o objeto é fruto de processos geológicos naturais, como erosão e atividade vulcânica. O Perseverance, que explora Marte desde fevereiro de 2021, tem como missão investigar sinais de vida microbiana antiga e coletar amostras de solo e rocha para futuras missões à Terra.

Meteoro inesperado brilha ao cruzar a galáxia de Andrômeda

Um meteoro surpreendeu o astrofotógrafo Fritz Helmut Hemmerich ao ser capturado na frente da galáxia de Andrômeda durante uma foto tirada em agosto de 2016. Embora ele estivesse focado nas Perseidas, a imagem sugere que o meteoro pertence à chuva de meteoros Delta Aquáridas. Esse meteoro brilhou intensamente com uma luz verde ao atravessar rapidamente a atmosfera terrestre e emitir essa coloração devido ao gás vaporoso. A próxima chuva de meteoros Perseidas acontece em 12 de agosto, com fragmentos do cometa Swift-Tuttle, uma oportunidade imperdível para observadores do céu.

Asteroide do tamanho de um prédio se aproxima da Terra

Cinco asteroides próximos à Terra são aguardados nos próximos dias, incluindo um com 67 metros, que passará a cerca de 633.000 quilômetros do nosso planeta na próxima segunda-feira, 28. Comparável em tamanho a um edifício de 20 andares ou a um avião grande, o asteroide 2025 WO não apresenta risco de colisão, segundo a NASA. Encontros com asteroides desse tipo são comuns. Na verdade, mais quatro asteroides se aproximarão entre 25 e 28 de julho, todos sendo monitorados pela agência espacial. Para ser classificado como perigoso, um asteroide deve ter mais de 140 metros de diâmetro.

Cometa antigo promete espetáculo celestial em passagem pela Terra

O cometa 3I/ATLAS, com uma idade estimada em cerca de 3 bilhões de anos e origem fora do Sistema Solar, está se aproximando da Terra a impressionantes 210 mil km/h. Sua trajetória foi mapeada por pesquisadores da Universidade de Oxford, com dados do observatório espacial Gaia. Composto principalmente por gelo de água, o cometa pode desenvolver uma cauda brilhante ao se aproximar do Sol, permitindo visualização tanto por profissionais quanto amadores. Eventos como esse são raros e oferecem a oportunidade de estudar a evolução de sistemas estelares, contribuindo para a compreensão de processos cósmicos.

Oportunidade única: maior pedaço de Marte vai a leilão por até US$ 4 milhões

Um meteorito marciano, o maior pedaço de Marte já encontrado na Terra, será leiloado em Nova York no dia 17 de julho por até US$ 4 milhões, o equivalente a R$ 22 milhões. Pesando 25 quilos, esse meteorito denominado NWA 16788 viajou aproximadamente 225 milhões de quilômetros antes de cair no deserto do Saara, após ter sido ejetado de Marte por um impacto de asteroide. Essa rocha rarefeita, identificada por sua composição única como uma shergotita, oferece aos colecionadores uma oportunidade extraordinária de possuir um pedaço do planeta vermelho.

Nasa capta imagens inéditas da atmosfera solar com sonda Parker

A sonda Parker Solar Probe da Nasa fez sua aproximação máxima do Sol, chegando a 3,8 milhões de milhas da superfície solar em 24 de dezembro de 2024. Durante essa missão, foram capturadas imagens inéditas da atmosfera solar, que visam ajudá-los a entender como o Sol influencia o sistema solar e eventos que podem afetar a Terra. As imagens revelam o vento solar e a coroa solar, e mostram fenômenos como ejeções de massa coronal, sendo fundamentais para prever os efeitos do clima espacial e garantir a segurança de astronautas e tecnologias na Terra.

Sonda da NASA faz história com imagens impressionantes do Sol

A sonda solar Parker, da NASA, fez história ao registrar imagens mais próximas do Sol, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície. Esses dados são cruciais para entender como o Sol influencia o Sistema Solar e os potenciais efeitos na Terra. As imagens revelam a coroa solar e o vento solar, um fluxo de partículas carregadas. Nicky Fox, da NASA, destacou que essas observações vão aprimorar previsões climáticas espaciais, garantindo segurança para astronautas e tecnologia na Terra. Lançada em 2018, a Parker continuará sua missão até completar 24 voltas ao redor do Sol em sete anos.

NASA dribla o espaço e toca o Sol com a sonda Parker

A sonda solar Parker, da NASA, recententemente capturou imagens mais próximas do Sol, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da sua superfície. Esses dados são cruciais para compreender a influência solar no Sistema Solar e seus potenciais efeitos na Terra. A sonda revela elementos como a coroa e o vento solar, que consistem em partículas eletricamente carregadas. Segundo a administradora associada da NASA, Nicky Fox, os novos dados irão aprimorar previsões climáticas espaciais, consequente ajudando na proteção de astronautas e tecnologia. A missão de 'tocar o Sol' prossegue até 2025, completando 24 voltas.

Nasa revela como Marte perdeu sua água e se tornou inóspito

A NASA fez uma descoberta significativa sobre a transformação de Marte em um planeta árido e inabitável. Um estudo recente indicou que a pulverização causada por tempestades solares foi responsável pela perda da atmosfera marciana, o que impossibilitou a presença de água líquida. Este fenômeno ocorreu no início da história de Marte, após a perda de seu campo magnético, permitindo que a atmosfera se desgastasse e a água começasse a escapar para o espaço. As observações diretas, realizadas pela missão Maven, mostram que o processo acontece a uma taxa quatro vezes maior do que o previsto anteriormente.

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