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Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegam à ISS em grande missão

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegaram à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta quinta-feira, marcando o retorno dos países ao espaço após mais de quatro décadas. A missão, chamada Axiom 4, decolou da Flórida a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX. Composta por quatro tripulantes, incluindo a ex-astronauta da NASA, Peggy Whitson, a equipe realizará cerca de 60 experimentos científicos em duas semanas. O investimento para a missão foi expressivo, com Polônia, Hungria e Índia desembolsando milhões de dólares, consolidando suas ambições espaciais no cenário global.

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Nova missão expõe riscos na Estação Espacial Internacional

Recentemente, a missão Ax-4, da Axiom Space, decolou, revelando preocupações em relação a um vazamento de ar na Estação Espacial Internacional (ISS). Durante um prolongado atraso no lançamento, a NASA identificou que o ar estava vazando de um módulo russo. A situação se agravou quando a NASA percebeu que o vazamento constante havia parado, levantando a possibilidade de um novo problema de pressão. Operadores da estação temem que a integridade da ISS esteja comprometida, pois pode haver um novo vazamento interno. Enquanto isso, os astronautas esperam realizar experimentos científicos a bordo por duas semanas.

Telescópio Vera Rubin revela imagens extraordinárias do Universo

O novo telescópio Vera C. Rubin, instalado no Chile, revelou imagens impressionantes das profundezas do Universo, incluindo a formação de estrelas a 9.000 anos-luz da Terra. Com a câmera digital mais potente do mundo, o observatório promete transformar a astronomia, mapeando a Via Láctea e ajudando a identificar asteroides perigosos. Em um projeto que se estende por 10 anos, ele será capaz de captar alterações no céu, respondendo questões sobre a matéria escura e até procurando o misterioso Planeta Nove. Cientistas do mundo todo se unem para analisar um enorme fluxo de dados astronômicos.

Tempestade solar extrema causa apagão de rádio no Pacífico

Na última quinta-feira, uma tempestade solar de classe X1,9, originada na mancha solar 4114, causou uma significativa interrupção nos sinais de rádio curtas no Oceano Pacífico, afetando até mesmo o Havaí. Este evento, considerado o mais intenso do local, culminou em um apagão de frequências abaixo de 25 MHz, conforme relatado por operadores de rádio amadores. O pico da ocorrência foi registrado às 22h50 (horário de Brasília). Apesar da gravidade da tempestade, não houve ejeções de massa coronal nem auroras visíveis até o momento, segundo informações do Spaceweather.

Sonda indiana flagra explosão solar que poderia causar caos na Terra

Cientistas do Instituto Indiano de Astrofísica relataram que a sonda Aditya-L1 detectou uma explosão solar que quase impactou a Terra. Em 16 de julho de 2024, durante observações, uma ejeção de massa coronal (CME) foi registrada. Embora a explosão estivesse direcionada para o planeta, a bola de fogo se desviou em sua trajetória, evitando qualquer perturbação. As CMEs podem prejudicar satélites e redes elétricas, mas a Aditya-L1 foi projetada para estudar esses fenômenos, contribuindo para a proteção das infraestruturas terrestres e espaciais diante da atividade solar.

Incrível! Primeiro eclipse solar artificial é criado por satélites

Dois satélites da Agência Espacial Europeia (ESA) criaram o primeiro eclipse solar artificial da história, oferecendo imagens impressionantes da coroa solar. A missão Proba-3, lançada em dezembro de 2024, consiste em dois satélites que orbitam a apenas 150 metros um do outro. Um satélite bloqueia a luz do Sol, enquanto o outro captura imagens detalhadas da atmosfera solar. O experimento exigiu precisão de alinhamento de 1 milímetro. As imagens obtidas podem auxiliar na compreensão do Sol e foram elogiadas por cientistas, que trabalham para aumentar o tempo de observação em futuras missões.

NASA registra impressionante arco-íris espacial pela primeira vez

A missão 'Punch' da NASA, que investiga a atmosfera solar, surpreendeu ao captar a imagem do fenômeno conhecido como 'arco-íris espacial'. Utilizando quatro satélites em órbita baixa da Terra, a missão visa estudar a coroa solar e o vento solar em três dimensões. As imagens, obtidas em abril, foram coloridas para destacar a polarização da luz zodiacal, um brilho gerado pela poeira ao redor do sol. Esse trabalho não só fornece uma nova perspectiva sobre a dinâmica solar, mas também verifica se as câmeras dos satélites estão operando adequadamente.

Asteroide gigante se aproxima da Terra: saiba mais sobre o 2003 MH4

Neste sábado, dia 24, um asteroide de 335 metros de largura, denominado 2003 MH4 e maior que a Torre Eiffel, passará próximo da Terra às 10h37 (horário de Brasília). Apesar de não representar risco de colisão, a NASA está monitorando o evento com atenção. Este corpo celeste viaja a mais de 30 mil quilômetros por hora e é classificado como um 'asteroide potencialmente perigoso'. Ele passará a cerca de 6,67 milhões de quilômetros do nosso planeta. A passagem desses objetos serve como um lembrete sobre a importância da vigilância no espaço em relação a possíveis ameaças.