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Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

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Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegam à ISS em grande missão

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegaram à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta quinta-feira, marcando o retorno dos países ao espaço após mais de quatro décadas. A missão, chamada Axiom 4, decolou da Flórida a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX. Composta por quatro tripulantes, incluindo a ex-astronauta da NASA, Peggy Whitson, a equipe realizará cerca de 60 experimentos científicos em duas semanas. O investimento para a missão foi expressivo, com Polônia, Hungria e Índia desembolsando milhões de dólares, consolidando suas ambições espaciais no cenário global.

Bendegó: O meteorito que virou símbolo de resistência e cultura no Brasil

Descoberto em 1784, em Monte Santo, Bahia, o meteorito Bendegó chamou a atenção de um menino que pastoreava gado. Com 2,15 metros e 5,3 toneladas, foi enviado à Europa após ser avaliado como um bloco de ferro. O transporte se mostrou desastroso, com a pedra rolando até um riacho que agora leva seu nome. Após décadas de curiosidade científica, o meteorito chegou ao Rio de Janeiro em 1888, patrocinado por D. Pedro II, e rapidamente se tornou um símbolo cultural, mencionado por Machado de Assis e relembrado por sua resistência após o incêndio de 2018 no Museu Nacional.

Imagens revelam misteriosas teias de aranha em Marte

A NASA divulgou imagens inéditas de formações em Marte que se assemelham a teias de aranha, capturadas pelo rover Curiosity. Essas estruturas, chamadas de 'boxwork', estão localizadas nas encostas do Monte Sharp e foram visualizadas de perto pela primeira vez. Acredita-se que tenham se formado por um processo de erosão de águas subterrâneas antigas, que deixaram minerais expostos. Essas formações se estendem por até 20 km e podem fornecer informações sobre o passado aquático do planeta. Um vídeo interativo permite que o público explore a superfície marciana em 3D, incentivando o aprendizado sobre o local.

Nova missão expõe riscos na Estação Espacial Internacional

Recentemente, a missão Ax-4, da Axiom Space, decolou, revelando preocupações em relação a um vazamento de ar na Estação Espacial Internacional (ISS). Durante um prolongado atraso no lançamento, a NASA identificou que o ar estava vazando de um módulo russo. A situação se agravou quando a NASA percebeu que o vazamento constante havia parado, levantando a possibilidade de um novo problema de pressão. Operadores da estação temem que a integridade da ISS esteja comprometida, pois pode haver um novo vazamento interno. Enquanto isso, os astronautas esperam realizar experimentos científicos a bordo por duas semanas.

Telescópio Vera Rubin revela imagens extraordinárias do Universo

O novo telescópio Vera C. Rubin, instalado no Chile, revelou imagens impressionantes das profundezas do Universo, incluindo a formação de estrelas a 9.000 anos-luz da Terra. Com a câmera digital mais potente do mundo, o observatório promete transformar a astronomia, mapeando a Via Láctea e ajudando a identificar asteroides perigosos. Em um projeto que se estende por 10 anos, ele será capaz de captar alterações no céu, respondendo questões sobre a matéria escura e até procurando o misterioso Planeta Nove. Cientistas do mundo todo se unem para analisar um enorme fluxo de dados astronômicos.

Primeiras imagens espetaculares da maior câmera do mundo são reveladas pelo Chile

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, anunciou recentemente a divulgação das primeiras imagens capturadas pela maior câmera digital para astronomia do mundo. Com o tamanho de um carro, esse equipamento pesado de três toneladas está situado no Cerro Pachón, no deserto do Atacama. Seu design permite uma visualização inovadora e abrangente do céu. As imagens publicadas incluem fascinantes galáxias distantes e asteroides em movimento, oferecendo apenas um vislumbre do que será revelado em uma coletiva que destaca novos registros. O evento acontecerá nesta segunda-feira, ao meio-dia, e será transmitido ao vivo pelo YouTube.