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Maior meteorito de Marte encontrado na Terra será leiloado por até R$ 21 milhões

Um meteorito, o maior fragmento de Marte já encontrado na Terra, será leiloado pela Sotheby's no final deste mês. Pesando 24,67 kg, o NWA-16788 é cerca de 70% maior do que o anterior recordista. A rocha foi localizada em novembro de 2023 no Níger e confirmada como marciana por um museu na China. O meteorito está quase intacto e acredita-se que caiu recentemente da atmosfera. Especialistas levantam preocupações sobre sua venda privada, com alguns argumentando que deveria ser exposto publicamente em um museu, enquanto outros acreditam que seu novo proprietário pode contribuir para a pesquisa científica.

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Nasa descobre cometa interestelar que cruzará nosso Sistema Solar

A Nasa anunciou a descoberta do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está se aproximando do Sistema Solar. O cometa deverá alcançar seu ponto mais próximo ao Sol em outubro, cruzando a região entre Marte e a Terra. Apesar de sua proximidade, não há risco para o planeta, pois a distância mínima será de 1,6 unidade astronômica, cerca de 240 milhões de quilômetros. O corpo celeste foi primeiramente detectado em 1º de julho, com observações auxiliares de outros telescópios. Cientistas acreditam que será visível até setembro desse ano antes de se distanciar novamente do Sol.

Cometa interestelar 3I/ATLAS fascina cientistas ao cruzar nosso sistema solar

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que possui cerca de 19 quilômetros de diâmetro, acaba de atravessar o sistema solar e já está sendo estudado por cientistas. Detectado pelo telescópio ATLAS no Chile, o cometa viaja a impressionantes 60 quilômetros por segundo. Apesar de não haver risco para a Terra, os astrônomos estão empolgados com a sua passagem, que representa uma oportunidade única de entender melhor a origem de outros sistemas estelares. O 3I/ATLAS será visível até setembro, antes de sua aproximação ao Sol e espera-se que volte a ser visto em dezembro.

Acidente espacial: cápsula com cinzas de 166 pessoas se perde no Pacífico

A missão espacial que tinha a tarefa de levar as cinzas e DNA de 166 pessoas ao espaço resultou em um acidente trágico. A cápsula Nyx, fabricada pela startup alemã The Exploration Company, afundou após um problema com seu sistema de paraquedas durante a reentrada na atmosfera terrestre. O lançamento ocorreu em 23 de junho a bordo de um foguete da SpaceX, mas minutos antes do pouso, a comunicação foi perdida e a cápsula caiu no Oceano Pacífico, resultando na perda de cerca de 300 kg da carga. A empresa lamentou este infortúnio.

Netflix e Nasa: uma jornada pelo espaço ao vivo!

A Netflix anunciou uma parceria com a NASA para transmitir conteúdos ao vivo relacionados ao espaço, incluindo lançamentos de foguetes e caminhadas espaciais. Em um comunicado, a plataforma destacou que os assinantes poderão assistir a vistas impressionantes da Terra a partir da Estação Espacial Internacional e participar de um evento emocionante ao vivo. A NASA busca, por meio dessa colaboração, compartilhar sua história de exploração com um público maior, promovendo a inspiração das novas gerações. A programação da NASA+ permanecerá gratuita no site da agência, além das transmissões na Netflix.

Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

Sinal misterioso do espaço vem de satélite desativado há 60 anos

Astrônomos australianos descobriram que um sinal de rádio enigmático, inicialmente atribuído a fenômenos cósmicos, na verdade se originou de um satélite desativado da NASA, o Relay 2, lançado em 1964 e inoperante desde 1967. Utilizando o radiotelescópio ASKAP, a equipe, liderada por Clancy James, detectou a emissão a apenas 4.500 km da Terra, levantando preocupações sobre o lixo espacial. A origem do sinal pode ser uma descarga eletrostática ou um impacto com um micrometeoroide, ressaltando os riscos de não monitorar adequadamente os satélites abandonados e suas possíveis interferências tecnológicas, como tem ocorrido antes.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.