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Descubra os segredos dos tardígrados, os sobreviventes microscópicos

Os tardígrados, ou ursos d'água, são criaturas microscópicas fascinantes que possuem uma resiliência impressionante. Capazes de sobreviver a temperaturas extremas, falta de água e até mesmo ao vácuo do espaço, esses animais possuem um mecanismo de defesa que os permite entrar em um estado de animação suspensa. Recentemente, cientistas revelaram que os tardígrados se locomovem utilizando seis das suas oito patas, um método que lembra os artrópodes. Além disso, algumas espécies brilham no escuro como uma defesa contra a radiação. No entanto, o aquecimento global representa uma ameaça significativa para sua sobrevivência.

Fungo estilo 'The Last of Us' coloniza tarântula em vídeo impactante

Um biólogo chamado Chris Ketola capturou imagens impressionantes de um fungo do gênero Cordyceps colonizando uma tarântula na Amazônia peruana. Embora o Cordyceps não afete humanos, ele possui a capacidade de controlar o sistema nervoso de certos insetos, forçando-os a se mover para locais mais elevados, onde o fungo pode se espalhar facilmente. No vídeo, a tarântula, do tamanho de um smartphone, mostra filamentos brancos característicos da infecção. Após a morte, o fungo emergiu e liberou esporos, reiniciando seu ciclo de vida. A espécie é rara entre as mais de 750 conhecidas.

Candiru: O assustador peixe que ataca na Amazônia

O candiru, um peixe pequeno que varia entre três e doze centímetros, é considerado um 'vilão' nas águas amazônicas. Comumente encontrado em rios de água branca como o Amazonas e o Solimões, esse peixe hematófago se alimenta de sangue e pode invadir as partes íntimas de suas vítimas. Ele se aproveita de guelras abertas de outros peixes e, eventualmente, de humanos, atacando através da uretra ou outras vias. Apesar de ser um mistério para muitos, a pesquisa mostra que existem diversas espécies de candiru, algumas também necrófagas. O candiru é um verdadeiro terror para banhistas.

Pesquisador alerta para possível necessidade de mudança de cidades no RS devido às enchentes

O ecólogo Marcelo Dutra da Silva alerta para a possibilidade de cidades do Rio Grande do Sul precisarem mudar de lugar devido às enchentes que assolam a região desde o início de maio. Ele destaca a importância da resiliência dos municípios gaúchos diante de eventos climáticos extremos e já havia feito um alerta sobre o despreparo para as mudanças climáticas em 2022. Segundo ele, a remoção de moradores de áreas vulneráveis poderia ser viável com um planejamento adequado. A necessidade de revisão dos planos diretores das cidades gaúchas é ressaltada como medida preventiva.

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