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Célula extraordinária permite que pítons digeram ossos completamente

Um estudo internacional revela uma célula inédita no intestino da píton-birmanesa, que permite à serpente digerir completamente os esqueletos de suas presas. Publicado no Journal of Experimental Biology, o estudo mostrou que essas células são responsáveis por absorver grandes quantidades de cálcio e fósforo, processando os ossos consumidos. Os pesquisadores analisaram diferentes dietas das cobras em cativeiro, descobrindo que apenas aquelas que ingeriam presas inteiras produziam essas partículas ricas em minerais. A descoberta pode ajudar a entender adaptações em outros predadores que consomem animais inteiros, como aves e peixes ósseos.

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Cientistas descobrem como pítons digerem ossos inteiros com eficiência impressionante

Um recente estudo publicado no Journal of Experimental Biology trouxe à luz células especializadas no intestino das pítons-birmanesas, que permitem a essas cobras digerirem ossos inteiros. Estas células são capazes de lidar eficientemente com o cálcio que, se absorvido em excesso, poderia ser prejudicial. Os pesquisadores investigaram o fenômeno alimentando as cobras com diferentes dietas e descobriram partículas compostas de cálcio, ferro e fósforo, especialmente em animais que ingeriram ossos. Essa descoberta pode elucidar como outros predadores, ainda não estudados, também gerenciam o excesso de minerais em suas dietas.

Descoberta surpreende: uma nova organela é identificada nas células humanas

Cientistas da Universidade da Virgínia descobriram uma nova organela nas células humanas, chamada hemifusoma. Esse componente microscópico, de aproximadamente 100 nanômetros, colabora no processo de classificação e reciclagem de proteínas. Sua descoberta deve-se a um avançado método de observação, a tomografia criogênica de elétrons, que preserva a estrutura celular ao congelar rapidamente as amostras. A organela, formada pela fusão de duas vesículas, estava anteriormente oculta em meio às limitações das técnicas tradicionais. Essa identificação marca um avanço significativo, indicando que novas descobertas sobre a célula, mesmo muito estudadas, ainda são possível.

Inovador projeto pretende criar DNA humano artificial a partir do zero

Um novo projeto controverso busca criar DNA humano artificial a partir do zero, com financiamento de £10 milhões do Wellcome Trust. A pesquisa visa desenvolver tratamentos para doenças incuráveis, mas enfrenta críticas sobre seu potencial para levar a bebês geneticamente projetados e outras modificações. Os cientistas pretendem construir cromossomos humanos sintéticos para estudar genes e desenvolver terapias que melhorem a saúde no envelhecimento. No entanto, há preocupações sobre o uso indevido da tecnologia, como a criação de seres humanos aprimorados ou armas biológicas. Questões éticas também serão abordadas durante o projeto.

Cientistas descobrem estrela antártica com 20 braços e cores vibrantes

Uma equipe de científicos dos EUA e Austrália anunciou uma descoberta surpreendente nas águas frias da Antártida. Publicada na revista Invertebrate Systematics, a pesquisa revelou várias novas espécies do gênero Promachocrinus, até então considerado monoespecífico. Dentre as novas espécies, destaca-se a Promachocrinus fragarius, conhecida como “estrela antártica de penas de morango”, que possui 20 braços e uma coloração vibrante. Essa descoberta expande o entendimento sobre a biodiversidade marinha na região e demonstra a complexidade dos ecossistemas, ressaltando a importância da pesquisa contínua sobre a vida marinha e suas adaptações a ambientes extremos.

Nova espécie de crocodilo pré-histórico descoberta na Amazônia

Pesquisadores identificaram uma nova espécie de crocodilo pré-histórico, chamada Gryposuchus pachakamue, a partir de fósseis encontrados na Formação Solimões, no oeste do Amazonas, que viveu há cerca de 8 milhões de anos. Este animal possuía um focinho longo e estreito, semelhante aos gaviais modernos. O estudo, publicado na revista Zoological Journal of the Linnean Society, evidenciou que a espécie estava em adaptação ao ambiente aquático e apresentava um comportamento alimentar diversificado. A descoberta ressalta a importância da Bacia do Solimões para o entendimento da fauna do Mioceno da região.

Tardígrafo: o bicho indestrutível que pode salvar vidas de pacientes com câncer

Uma pesquisa recente revela que o tardígrafo, um pequeno animal conhecido por sua resistência a ambientes extremos, como o vácuo do espaço, pode proporcionar insights valiosos para melhorar o tratamento de pacientes com câncer. Cientistas estão estudando as propriedades únicas deste 'bicho indestrutível', que pode ajudar a proteger as células saudáveis durante a radioterapia, diminuindo os efeitos colaterais prejudiciais. A aplicação das descobertas sobre o tardígrafo pode revolucionar as abordagens terapêuticas e oferecer novas esperanças para aqueles que lutam contra o câncer, aumentando a eficácia do tratamento e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Descoberta revolucionária: proteína MCL-1 pode turbinar o crescimento capilar

Cientistas de uma colaboração internacional, incluindo pesquisadores da Austrália, Cingapura e China, descobriram a importância da proteína MCL-1 no crescimento do cabelo. Essa proteína é vital para a sobrevivência das células-tronco do folículo capilar (HFSCs), que são essenciais para o ciclo de vida do cabelo, incluindo fases de crescimento e repouso. A ausência de MCL-1 leva à morte das HFSCs e, consequentemente, à queda de cabelo. Compreender essa proteína pode abrir portas para novas terapias contra a alopecia, melhorando o tratamento e a regeneração capilar, que beneficia muitos afetados pela perda de cabelo.