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Imagens revelam segredos inéditos sobre ursos-de-óculos na natureza

Cientistas acompanharam ursos-de-óculos na América Andina por quatro meses usando câmeras acopladas, revelando comportamentos alimentares e sexuais inéditos. As imagens mostraram o urso chamado Chris consumindo uma variedade de alimentos, incluindo uma planta urtiga e um filhote de urso, sugerindo um possível infanticídio. Além disso, capturaram momentos de acasalamento e socialização com uma fêmea. Esse estudo é fundamental para compreender melhor a espécie, que é vulnerável à extinção, contribuindo para iniciativas de conservação e conscientização local por meio de exibições de vídeo em festivais e escolas para proteger seu habitat.

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Decorações em teias de aranha podem ajudar na captura de presas

Um recente estudo publicado na revista Plos One explora o papel das decorações nas teias de aranha, sugerindo que esses elementos, conhecidos como estabilimentos, podem ajudar as aranhas a detectar presas. As aranhas frequentemente adicionam decorações de seda ou restos de insetos em suas teias. Cientistas da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, que estudaram aranhas-vespa na Sardenha, descobriram que essas estruturas podem influenciar a propagação de vibrações na teia. Embora os estabilimentos possam distrair predadores, falta pesquisa sobre como esses elementos afetam a estrutura e o funcionamento real das teias, indicando áreas para investigações futuras.

Fase da Lua nova traz marés vivas e comportamentos curiosos dos animais

Neste domingo, 26 de outubro de 2025, ocorre a fase da Lua nova, o que significa que não será visível da Terra. O ciclo lunar, ou mês sinódico, tem duração média de 29,5 dias, e a Lua nova acontece quando o satélite se alinha entre a Terra e o Sol, criando um fenômeno que resulta em marés vivas. Durante esse evento, muitos animais ajustam seus comportamentos, como corais e moluscos, que sincronizam a reprodução. Ao longo do ciclo, a Lua também passa por outras fases como crescente, cheia e minguante, que influenciam a vida na Terra.

Dinossauros estavam prosperando antes da extinção em massa, revela pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Science desafia a ideia prevalente de que os dinossauros estavam em declínio antes da extinção em massa há 66 milhões de anos. Realizada por instituições como Baylor e a Smithsonian, a pesquisa mostra que, na América do Norte, os dinossauros prosperavam, com comunidades diversas e adaptadas aos diferentes climas regionais. As camadas rochosas do Membro Naashoibito revelaram fósseis datados com precisão, indicando que antes do impacto do asteroide, esses animais se encontravam em um estágio vibrante e não apresentavam sinais de declínio, ao contrário do que se acreditava.

Fungos como engenheiros ecológicos: nova pesquisa reescreve história da vida na Terra

Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa revela que fungos desempenharam um papel essencial na formação dos primeiros ecossistemas terrestres, antes mesmo das plantas. O estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, sugere que esses organismos não eram vilões, mas sim engenheiros ecológicos que facilitaram a transição da vida aquática para terrestre. Usando uma nova árvore filogenética para datar fungos, os pesquisadores propõem uma simbiose antiga entre fungos e algas que permitiu a colonização da terra firme, alterando a compreensão da história da vida na Terra.

Célula extraordinária permite que pítons digeram ossos completamente

Um estudo internacional revela uma célula inédita no intestino da píton-birmanesa, que permite à serpente digerir completamente os esqueletos de suas presas. Publicado no Journal of Experimental Biology, o estudo mostrou que essas células são responsáveis por absorver grandes quantidades de cálcio e fósforo, processando os ossos consumidos. Os pesquisadores analisaram diferentes dietas das cobras em cativeiro, descobrindo que apenas aquelas que ingeriam presas inteiras produziam essas partículas ricas em minerais. A descoberta pode ajudar a entender adaptações em outros predadores que consomem animais inteiros, como aves e peixes ósseos.

Cientistas descobrem como pítons digerem ossos inteiros com eficiência impressionante

Um recente estudo publicado no Journal of Experimental Biology trouxe à luz células especializadas no intestino das pítons-birmanesas, que permitem a essas cobras digerirem ossos inteiros. Estas células são capazes de lidar eficientemente com o cálcio que, se absorvido em excesso, poderia ser prejudicial. Os pesquisadores investigaram o fenômeno alimentando as cobras com diferentes dietas e descobriram partículas compostas de cálcio, ferro e fósforo, especialmente em animais que ingeriram ossos. Essa descoberta pode elucidar como outros predadores, ainda não estudados, também gerenciam o excesso de minerais em suas dietas.

Cientistas descobrem fungo que transforma aranhas em zumbis, igual ao de 'The Last of Us'

Pesquisadores descobriram um novo fungo chamado Gibellula attenboroughii, que infeta aranhas e transforma seu comportamento. Ao parasitar as espécies Metellina merianae e Meta menardi, o fungo faz com que elas busquem luz e vento, favorecendo a dispersão de seus esporos. A descoberta ocorreu em cavernas da Irlanda do Norte durante a gravação de um programa de televisão. O biólogo João Araújo destaca que essa interação representa uma nova forma de manipulação comportamental entre parasitas. Estudos futuros poderão esclarecer mais sobre o fungo e suas possíveis aplicações em agricultura e medicina, incluindo doenças degenerativas como Alzheimer.