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Notícias em 1 parágrafo!

Mariposas usam sons de plantas para decidir onde colocar ovos

Um estudo recente revela que mariposas são capazes de ouvir os sons ultrassônicos emitidos por plantas sob estresse, como desidratação. Essas melodias, similares a cliques, influenciam a escolha das mariposas sobre onde depositar seus ovos, direcionando-as a plantas saudáveis e hidratadas. As fêmeas preferem as plantas que não emitem sons de desidratação, reconhecendo esses sons como indicadores do estado da planta. Esta pesquisa, realizada com a espécie Spodoptera littoralis, sugere que a capacidade de ouvir pode ser uma adaptação significativa no ciclo de vida desses insetos, oferecendo uma nova compreensão sobre interações ecológicas.

Universo em expansão: Telescópio Webb revela dados surpreendentes

O telescópio espacial James Webb confirmou que o universo está se expandindo a uma taxa surpreendentemente acelerada, cerca de 8% mais rápida do que o previsto por modelos atuais. A discrepância, conhecida como Tensão de Hubble, levanta questionamentos sobre a compreensão de componentes cósmicos, como a energia escura e a matéria escura, que juntos compõem 96% do cosmos. Novas observações alinham-se com dados do Hubble, sugerindo a necessidade de revisar teorias universais. Os astrofísicos, incluindo o Nobel Adam Riess, indicam que a compreensão dos mistérios cósmicos ainda está longe de ser completa, com muitas incógnitas.

Mariposas usam som de plantas para decidir onde depositar ovos

Um novo estudo revela que mariposas podem ouvir os sons das plantas sob estresse, utilizando esses cliques ultrassônicos para decidir onde depositar seus ovos. Quando algumas plantas passam por desidratação, emitem ruídos que, embora inaudíveis para os humanos, são captados por insetos. As mariposas fêmeas preferem colocar ovos em plantas que não emitem esses sons de agonia, indicando que elas interpretam os cliques como sinais da saúde da planta. Essa descoberta sugere uma complexa interação ecológica entre plantas e insetos, revelando como os organismos utilizam informações sonoras para tomar decisões vitais.

Telescópio de US$ 1,9 bilhão aponta para o planeta invisível

Um novo estudo revela que o 'Planeta X' poderia ter uma massa 4,4 vezes maior que a da Terra e orbitar a uma distância quase dez vezes maior que Netuno. Os pesquisadores analisaram objetos transnetunianos, observando suas características orbitais, que indicam possíveis agrupamentos. O modelo do Planeta X difere significativamente de estudos anteriores, sugerindo uma órbita mais próxima e elíptica. Este achado aumenta potencialmente as chances de descobertas pelo Observatório Vera C. Rubin, que será inaugurado no Chile em 2025, prometendo revolucionar a astronomia ao mapear bilhões de objetos celestes com alta precisão.

Prepare-se para a chuva de meteoros Geminídeas nesta sexta-feira

Na próxima sexta-feira, 13, os amantes da astronomia terão a oportunidade de apreciar a chuva de meteoros Geminídeas, considerada uma das mais intensas do ano. O evento pode proporcionar até 150 meteoros visíveis por hora, com o pico de visibilidade variando no Brasil. O Norte e Nordeste poderão observar a partir das 21h30, enquanto Sudeste e Centro-Oeste observarão por volta das 23h e o Sul entre 23h e meia-noite. A observação é possível a olho nu, localizando a constelação de Gêmeos, apesar da interferência da luz lunar.

Estudo revela segredos da longevidade canina: porte e linhagem importam

Um estudo realizado com 584.734 cães no Reino Unido revelou fatores que influenciam a expectativa de vida dos animais. Características como porte, linhagem e tamanho do focinho foram analisadas, destacando como cadelas pequenas e de focinho longo vivem mais. Enquanto isso, cães braquicefálicos, como buldogues, têm menor longevidade. Os resultados indicaram que raças puras tendem a viver em média 12,7 anos, enquanto os cães mestiços atingem cerca de 12 anos. O estudo proporciona novos insights sobre como genética e características físicas afetam a vida dos cães, ajudando no entendimento da longevidade canina.

A vida e legado de cesar lattes: um ícone da ciência brasileira

Cesar Lattes, renomado físico brasileiro e indicado ao Prêmio Nobel, teve sua vida retratada no livro 'Cesar Lattes: Uma Vida - Visões do Infinito', escrito por Marta Góis e Tato Coutinho, em homenagem ao centenário de seu nascimento. A obra detalha sua trajetória desde Curitiba até suas descobertas significativas em Bristol, incluindo o pion, uma nova partícula subatômica. Apesar de sua fama, Lattes enfrentou batalhas pessoais, incluindo distúrbios de saúde e frustrações no desenvolvimento científico do Brasil, e sua jornada é um reflexo das lutas enfrentadas por intelectuais na história do país.

Asteroide passa pela Terra e cria uma bola de fogo na Rússia

Um asteroide, nomeado temporariamente de C0WEPC5, adentrou a atmosfera da Terra em 3 de dezembro de 2024, às 16h15 UTC, formando uma impressionante 'bola de fogo' sobre a região rural de Olyokminsky, na Sibéria. Moradores testemunharam o fenômeno, e o objeto foi renomeado para 2024 XA1. Com cerca de 70 cm de diâmetro, o asteroide foi descoberto apenas 12 horas antes do impacto. Especialistas da ESA, NASA e do Observatório Nacional de Kitt Peak colaboraram para prever com precisão o momento da colisão, que foi considerada inofensiva. Fragmentos foram encontrados na região.