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Tudo sobre Democracia

Barroso revela pedido de apoio dos EUA contra golpe de Estado no Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou ter solicitado apoio dos EUA para evitar um golpe de Estado no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. Em um evento em Nova York, ele destacou seu papel na busca por respaldo norte-americano em defesa da democracia brasileira enquanto presidia o Tribunal Superior Eleitoral. Barroso mencionou que pediu declarações de apoio três vezes, enfatizando a relutância dos militares em se indispor com os Estados Unidos. Ele também reconheceu o histórico de contribuições americanas para a instabilidade democrática no Brasil, contrastando com o apoio recente à institucionalidade.

Barroso pede apoio dos EUA para garantir eleições seguras no Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou que solicitou apoio dos Estados Unidos para prevenir um possível golpe de Estado durante as eleições de 2022. Em um evento em Nova York, Barroso mencionou que teve três encontros com o encarregado de negócios americano no Brasil, e em um deles recebeu uma declaração de apoio do Departamento de Estado. Ele argumentou que o apoio americano foi crucial, destacando que os militares brasileiros são cautelosos em se opor aos EUA, sendo este país a origem de vários de seus treinamentos e equipamentos. A comparação entre sistemas constitucionais foi feita.

Lula condena interferência de JD Vance nas eleições alemãs

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a interferência do vice-presidente dos EUA, JD Vance, nas eleições alemãs. Em uma entrevista à revista The New Yorker, Lula afirmou que tal ato representa um crime, esclarecendo que nunca se envolveu em processos eleitorais fora do Brasil. Ele classificou a postura de Vance, Donald Trump e Elon Musk como uma ameaça às instituições democráticas globais. Lula alertou que a retórica agressiva do novo governo dos EUA poderia trazer consequências negativas. Atualmente, Lula se encontra em Moscou para um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin.

Alemanha classifica AfD como extremista de direita

O Escritório Federal de Proteção à Constituição da Alemanha anunciou em 2 de maio de 2025 que o partido AfD (Alternativa para a Alemanha) foi classificado como 'extremista de direita'. Essa classificação autoriza um monitoramento mais rigoroso do partido e de seus membros, devido a suas posturas consideradas discriminatórias em relação a cidadãos naturalizados. A AfD obteve 20,8% dos votos e conquistou 152 assentos no Parlamento nas eleições de fevereiro. Os líderes do partido, Alice Weidel e Tino Chrupalla, criticaram a decisão, afirmando que afeta negativamente a democracia alemã.

Edinho Silva destaca front contra fascismo nas eleições de 2026

Em entrevista ao programa 'Forças do Brasil', Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e candidato à presidência do PT, ressaltou a importância de uma ampla frente democrática contra a extrema direita no Brasil. Ele advertiu que o fascismo representa a principal ameaça nas eleições de 2026 e afirmou que o PT deve se preparar para a sucessão de Lula. Edinho defendeu a necessidade de unir diferentes espectros políticos para vencer as forças autoritárias. A eleição será marcada por polarização, e cabe ao PT liderar essa luta e garantir a continuidade do governo Lula, sem abandonar seus princípios.

Barroso defende STF e rebate críticas da 'The Economist'

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, respondeu criticas da revista 'The Economist', que apontou abusos de poder por Alexandre de Moraes e a necessidade de moderação do Supremo. Barroso defendeu que o Brasil é uma democracia plena, mencionando as ameaças à democracia enfrentadas, incluindo tentativas de golpe. Ele afirmou que a matéria adotou a narrativa de opositores do STF. Barroso também esclareceu sobre a desinformação criada por apoiadores de Jair Bolsonaro e insistiu na regularidade dos procedimentos penais contra altas autoridades, ressaltando a legitimidade das decisões monocráticas ratificadas pelo tribunal.

STF defende regras de julgamento em resposta à The Economist sobre Bolsonaro

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, respondeu à revista The Economist sobre o julgamento de Jair Bolsonaro, esclarecendo que ações penais contra altas autoridades são processadas em turmas e não no plenário, conforme as regras da Corte. Barroso refutou a ideia de uma crise de confiança no STF, citando sua atuação para manter a democracia no Brasil. Embora a revista critique o Judiciário e decisões monocráticas, Barroso destacou que o tribunal age para evitar colapsos institucionais, sublinhando a importância das turmas na gestão de processos judiciais e a continuidade do Estado de Direito.

The Economist critica atuação do STF e provoca polêmica sobre Alexandre de Moraes

A revista britânica The Economist publicou reportagens criticando a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente a de Alexandre de Moraes, que é acusado de promover um controle excessivo do poder. Em meio à expectativa pela condenação de Jair Bolsonaro, a Economist sugere 'moderação' à Corte e menciona uma suposta 'campanha pessoal' de Moraes. Apesar das críticas à sua posição, o ministro enfrenta constantes ameaças de morte, que aparentemente o revigoram e conferem um tom absolutista às suas decisões. As reportagens refletem preocupações sobre a segurança e a integridade da democracia no Brasil.

Tensão no STF: Mendonça quer tirar Moraes do julgamento do golpe de 2022

No Supremo Tribunal Federal, o ministro André Mendonça foi o único a votar pela remoção de Alexandre de Moraes do julgamento relacionado ao golpe de Estado de 2022, acolhendo parcialmente um recurso de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro. Os outros ministros negaram a solicitação de Martins para afastar do julgamento outros colegas e o procurador-geral. Mendonça argumentou que Moraes seria uma vítima da trama golpista, reforçando que os atos atingiriam diretamente o ministro. A discussão acalorada entre ele e Moraes, envolvendo críticas sobre a segurança nas manifestações de 8 de Janeiro, também foi destacada.

Eleição no Equador gera polêmica sobre supostas fraudes

As eleições no Equador, entre o presidente Daniel Noboa e a oposicionista Luisa González, foram marcadas por tensões e controvérsias. Noboa decretou estado de exceção um dia antes do pleito, o que gerou preocupações na equipe de González. Após a contagem, Noboa foi declarado vencedor com 55,6% dos votos, enquanto González ficou com 44,4%. Contudo, a candidata contestou os resultados, alegando fraude e pediu recontagem dos votos. A situação foi reforçada por Rafale Corrêa, que questionou a legitimidade da vitória, alegando que estatisticamente seria impossível atingir a margem apresentada nas urnas. A observação internacional é aguardada.

Glauber Braga em greve de fome: ministros visitam deputado na Câmara

O deputado Glauber Braga, do PSOL-RJ, se encontra em greve de fome na Câmara dos Deputados, protestando contra o processo de cassação de seu mandato. Desde a última quarta-feira, a sua greve visa chamar atenção para o que considera uma injustiça parlamentar. No último fim de semana, Glauber recebeu visitas de três ministros federais, incluindo Márcio Macedo, que destacou a gravidade da situação e a importância do diálogo. Gleisi Hoffmann e Sidônio Palmeira também estiveram presentes, defendendo uma reavaliação da decisão que pode resultar na perda do mandato do deputado.

PGR elogia PF e sugere que investigações inspirarão séries na Netflix

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, elogiou o trabalho da Polícia Federal na investigação da tentativa de golpe de Estado em 2022, durante a Brazil Conference em Cambridge, EUA. Ele afirmou que as descobertas feitas pela PF, como a identificação de indivíduos a partir de uma fotografia, poderia inspirar cenas de séries como Netflix e CSI. Gonet expressou sua satisfação com a atuação da PGR nesse caso, garantindo ter a consciência tranquila e defendendo o papel das instituições na proteção da democracia brasileira. O evento teve a presença do diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.

Moraes alerta sobre o domínio das redes sociais e critica Elon Musk

Em uma entrevista à revista 'New Yorker', o ministro do STF, Alexandre de Moraes, manifestou preocupações sobre o controle que as redes sociais exercem sobre o mundo, comparando essa influência ao poder de Joseph Goebbels. Ele argumentou que essas plataformas buscam escapar das leis nacionais e têm enorme capacidade de influência, especialmente durante crises políticas. Moraes também se referiu às ações da família Bolsonaro em relação à política brasileira, enquanto o presidente Lula criticou Elon Musk, apontando para um suposto enfraquecimento da democracia. Ambos destacaram a importância de vigiar essas redes.

Amoêdo critica governadores por ato em apoio a Bolsonaro

João Amoêdo, ex-presidente do Novo, criticou os governadores Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Jr. por participarem de um ato de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, que clamava por anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. Em uma publicação no X, Amoêdo expressou que o Brasil carece de uma oposição que respeite a democracia, em vez de bajular líderes populistas. Ele destacou que os quatro governadores priorizam a lealdade ao ex-presidente em detrimento da defesa das leis brasileiras, referindo-se a uma foto onde todos posaram juntos antes do evento.

Coreia do Sul: Justiça confirma impeachment de Yoon Suk Yeol e marca nova era política

A Corte Constitucional da Coreia do Sul confirmou o impeachment do presidente Yoon Suk Yeol nesta sexta-feira, 4 de abril de 2025. Yoon, que estava afastado desde dezembro de 2024, foi acusado de insurreição após a decretação de uma lei marcial que restringia direitos civis e fechava o parlamento. A decisão unânime dos juízes declarou que suas ações desafiaram a democracia e violaram suas obrigações constitucionais. Com o impeachment, novas eleições devem ocorrer em até 60 dias, enquanto o primeiro-ministro Han Duck-soo assume temporariamente a presidência até a posse do novo líder.

Ex-assessor de Moraes é indiciado por vazamento de diálogos sigilosos

A Polícia Federal indiciou Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do Tribunal Superior Eleitoral, por violação de sigilo funcional, resultante do vazamento de diálogos entre Alexandre de Moraes e seus auxiliares. O indiciamento conclui a investigação, que revelou que Tagliaferro teria repassado informações a um jornalista da Folha de S.Paulo, o que a PF considera uma tentativa de desacreditar Moraes e desestabilizar as instituições democráticas. O caso está ligado às ações de grupos que buscam minar o Estado de Direito no país. Agora, a Procuradoria-Geral da República decidirá sobre possíveis denúncias contra Tagliaferro.

Susan Crawford conquista Suprema Corte de Wisconsin em vitória contra Trump e Musk

Os eleitores de Wisconsin escolheram Susan Crawford para a Suprema Corte, mantendo a maioria liberal por 4-3, desafiando o apoio de Donald Trump e Elon Musk ao conservador Brad Schimel. Com um custo superior a 90 milhões de dólares, a disputa foi considerada a mais cara da história dos EUA. Crawford, que obteve uma vitória com uma margem de 9 pontos, agradeceu aos eleitores por rechaçarem ataques à democracia e afirmaram que os tribunais não estão à venda. Em seu discurso, ela enfatizou a importância da justiça e da luta contra o medo e o ódio na sociedade americana.

Cory Booker quebra recorde com discurso de 25 horas contra Trump

Cory Booker, senador democrata, fez um discurso histórico no Senado dos EUA que durou impressionantes 25 horas, protestando contra as políticas de Donald Trump. Durante seu discurso, Booker criticou as ações do presidente, classificando-as como inconstitucionais e perigosas para a democracia americana. Ele ressaltou os impactos negativos das políticas de Trump, especialmente os cortes de gastos e possíveis lesões aos serviços sociais. Apesar da resistência, o Partido Republicano, ainda majoritário, continuou com suas votações. O discurso de Booker, o mais longo em sessenta anos, mobilizou seus colegas e estimulou novos debates sobre a moralidade das decisões políticas atuais.

Deputada propõe proibição de anistia para atos extremistas no Brasil

A deputada Duda Salabert apresentou um projeto de lei que busca proibir a anistia a investigados ou condenados por atos que ameaçam as instituições democráticas do Brasil. A proposta visa fortalecer o compromisso do país com a democracia, assegurando que ações que a comprometam sejam tratadas com seriedade e que os responsáveis não sejam beneficiados por medidas que incentivem a impunidade. O projeto surge em meio à confiança crescente entre os partidários da anistia para os atos de 8 de Janeiro, refletindo a polarização política atual e a pressão da oposição pela votação do texto legislativo.

Haddad defende isenção para pobres e critica Tarcísio sobre democracia

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reagiu às críticas do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre a proposta de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês. Tarcísio afirmou que o governo adota medidas econômicas que flertam com superinflação e superendividamento, sugerindo que a isenção prejudica investimentos. Haddad desafiou a relevância de defender isenções para os super-ricos e criticou a busca por desviar atenção de debates significativos, reiterando que discutir a liberdade e a democracia é fundamental, especialmente em contextos políticos delicados como o brasileiro.

Lula critica modelo de Trump em evento no Japão

Durante um evento no Fórum Empresarial Brasil-Japão, o presidente Lula criticou duramente o modelo de governança da extrema-direita, sem citar Donald Trump diretamente. Ele alertou sobre os riscos que a democracia enfrenta globalmente, mencionando a negação de princípios fundamentais como a instabilidade climática e a política. Lula também abordou a nova política comercial dos EUA, destacando a necessidade de defender o livre comércio e evitar o protecionismo, enquanto exaltou a importância do multilateralismo e das relações entre países e povos. Sua mensagem final enfatizou a busca pela liberdade e entendimento mútuo.

Bolsonarista pode pegar 14 anos por vandalismo em ato antidemocrático

Débora Rodrigues dos Santos é julgada pelo STF e pode ser condenada a 14 anos de prisão por sua participação em ações antidemocráticas, que culminaram na pichação da escultura 'A Justiça' com a frase 'perdeu, mané'. O ministro Alexandre de Moraes argumentou que o gesto foi apenas o último ato de um longo envolvimento da ré em um movimento que buscou deslegitimar a ordem democrática e incitar um golpe de estado. As acusações contra ela incluem abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada, refletindo a gravidade de suas ações.

Eduardo Bolsonaro prevê não reconhecimento da eleição brasileira pelos EUA

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que os Estados Unidos podem não reconhecer a próxima eleição no Brasil caso a oposição seja impedida de participar. Ele fez os comentários em uma entrevista à CNN Brasil, destacando a importância da inclusão da oposição para a democracia. O ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisões do TSE. Eduardo mencionou que as sanções internacionais poderiam afetar o Brasil. Além disso, ele cogita deixar o mandato durante a licença que planeja pedir, afirmando que só retornaria ao Brasil se a situação política mudar.

O ex-presidente do Uruguai critica a perda de otimismo na democracia

O ex-presidente uruguaio Julio María Sanguinetti falou sobre o estado atual da democracia durante um evento em Brasília, afirmando que, embora os anos 1980 tenham sido um período otimista para a América Latina, a era atual é marcada por incerteza. Ele criticou líderes populistas de direita e destacou a necessidade de reafirmar os valores democráticos que estão em perigo. Sanguinetti participou da comemoração dos 40 anos da redemocratização no Brasil, refletindo sobre as dificuldades enfrentadas na política contemporânea e a importância de continuar lutando pelos ideais democráticos que foram fundamentais em sua juventude.

Lula celebra 40 anos de democracia com homenagem a Sarney

Neste sábado, 15 de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou os 40 anos da posse de José Sarney, o primeiro presidente após a ditadura militar no Brasil. Em suas redes sociais, Lula afirmou que essa data é um marco no reencontro do país com a democracia, destacando a habilidade política de Sarney em um período desafiador. Sarney assumiu após a internação de Tancredo Neves e foi crucial para a elaboração da Constituição de 1988. Lula também enfatizou a importância de lembrar os riscos de se viver sob um regime autoritário na atualidade.

Sarney destaca forças das instituições no aniversário de 40 anos de sua posse

Neste sábado, o ex-presidente José Sarney comemorou 40 anos de sua posse, enfatizando a solidez das instituições criadas durante a transição democrática após a ditadura militar, evitando um golpe em 8 de janeiro de 2023. Segundo Sarney, os eventos de janeiro foram severamente repudiados pela população. Ele destacou a importância desse período democrático, que é o mais duradouro da história do Brasil. Durante o evento realizado em Brasília, outros líderes políticos também reiteraram a necessidade de diálogo e fortalecimento das instituições, além de um reconhecimento da trajetória democrática enfrentada pelo país ao longo das últimas quatro décadas.

Moraes critica Starlink e destaca risco à soberania do Brasil

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, criticou a Starlink, empreendimento de Elon Musk, apontando que representa uma ameaça à soberania nacional do Brasil. Moraes alertou que a expansão da empresa, com seus satélites de baixa órbita, pode reduzir a dependência das antenas e sistemas de telecomunicações brasileiros, comprometendo a jurisdição nacional. Ele enfatizou a necessidade de uma forte reação diante dessa crescente influência das big techs, que, segundo ele, atacam os pilares da democracia. O ministro defendeu a regulamentação das redes sociais para garantir a responsabilização, além de promover um debate sobre a regulamentação digital e sua importância.

EUA sob Trump: um alerta sobre a democracia em perigo

Steven Levitsky, cientista político da Universidade de Harvard, alerta que os Estados Unidos estão em risco de perder sua democracia, observando similaridades entre o governo de Donald Trump e líderes populistas da América Latina. Ele ressalta que os ataques às instituições democráticas são os maiores da história moderna americana. Levitsky compara a personalização do Partido Republicano ao que ocorreu em regimes autoritários latinos, destacando a ameaça à independência da oposição política. Apesar das semelhanças, ele acredita que a democracia americana não necessariamente colapsará, mas enfrenta um período crítico de autoritarismo competitivo.

Walter Salles alerta sobre a fragilização da democracia em nova obra

Walter Salles, diretor do aclamado filme 'Ainda Estou Aqui', que ganhou o Oscar de melhor filme internacional, destacou a preocupação com a fragilidade da democracia durante uma entrevista. Em Los Angeles, na segunda-feira, ele afirmou que muitos espectadores nos Estados Unidos perceberam similitudes entre a narrativa do filme sobre uma ditadura militar e a situação política atual. Salles enfatizou que esse fenômeno não é exclusivo dos Estados Unidos, mas reflete uma tendência global de autoritarismo. Ele também destacou a importância vital da arte e do jornalismo na preservação da democracia em tempos sombrios.

Lula se encontra com candidata equatoriana em Uruguai

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com Luisa González, candidata à Presidência do Equador, durante sua viagem ao Uruguai para a posse do presidente Yamandú Orsi. O encontro, solicitado por González, focou na situação política da América do Sul, onde discutiram a importância do fortalecimento da democracia e da justiça social no continente. Lula expressou sua esperança de que o segundo turno das eleições equatorianas, agendado para 13 de abril, ocorra de forma pacífica e respeitando a vontade do povo equatoriano. Ambos reconheceram a relevância do momento político.

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