As eleições no Equador, entre o presidente Daniel Noboa e a oposicionista Luisa González, foram marcadas por tensões e controvérsias. Noboa decretou estado de exceção um dia antes do pleito, o que gerou preocupações na equipe de González. Após a contagem, Noboa foi declarado vencedor com 55,6% dos votos, enquanto González ficou com 44,4%. Contudo, a candidata contestou os resultados, alegando fraude e pediu recontagem dos votos. A situação foi reforçada por Rafale Corrêa, que questionou a legitimidade da vitória, alegando que estatisticamente seria impossível atingir a margem apresentada nas urnas. A observação internacional é aguardada.