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Líderes da América Latina se unem por defesa da democracia

Na véspera da Reunião de Alto Nível 'Democracia Sempre', cinco presidentes, incluindo Lula do Brasil e líderes do Chile, Espanha, Uruguai e Colômbia, assinaram uma carta conjunta em defesa da democracia. O documento destaca desafios enfrentados pelas instituições democráticas, com um crescimento de discursos autoritários e desconfiança da população. Os líderes argumentam que a democracia precisa ser fortalecida, além de evocar seu nome. A carta, apesar de não mencionar diretamente tensões entre Brasil e Estados Unidos, reitera a rejeição a intervenções externas e reafirma a legitimidade da soberania das instituições locais.

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Trump ironiza protestos com vídeo de IA em que joga fezes em manifestantes

No dia 18 de outubro de 2025, Donald Trump publicou um vídeo satírico em sua plataforma Truth Social, no qual ironiza os protestos que ocorriam em todo os Estados Unidos. Os manifestantes, que se opuseram a práticas que consideram antidemocráticas, usaram o lema 'No Kings' durante as mobilizações. No vídeo, Trump aparece pilotando um jato chamado 'King Trump' e, enquanto sobrevoa protestos em locais icônicos como Times Square, despeja fezes sobre os manifestantes. As manifestações ocorreram em 50 estados e em várias cidades, reunindo mais de 100 mil participantes apenas em Nova York.

Milhares protestam nos EUA contra 'monarquia' de Trump

Milhares de manifestantes tomaram as ruas dos Estados Unidos no dia 18 de outubro de 2025, protestando contra o presidente Donald Trump sob o movimento denominado 'No Kings'. Os atos surgiram em resposta ao que os participantes consideram um acúmulo de poder quase monárquico de Trump, que estaria ameaçando a democracia. Ao todo, mais de 2.600 protestos foram organizados em todos os Estados americanos, além de manifestações internacionais em locais como Porto Rico e Londres. Os manifestantes criticaram práticas do presidente que consideram prejudiciais à liberdade e aos direitos democráticos.

Governo Lula inicia ofensiva contra o Centrão após derrota na MP do IOF

Após a derrota na MP do IOF, o governo Lula iniciou uma ofensiva contra o Centrão, avaliada pela ministra Gleisi Hoffmann, com o apoio do presidente que se encontra em Roma. A MP foi retirada de pauta, resultando em uma frustração de receitas estimadas em 17 bilhões de reais. A operação se concentra na Caixa Econômica Federal, onde 11 das 12 vice-presidências estão sob avaliação e diversas demissões já ocorreram, atingindo partidos que votaram contra o governo. O líder do governo, José Guimarães, afirmou que essa ação provocará um grande rebuliço político.

Celso Amorim avalia prêmio Nobel de María Corina Machado

Celso Amorim, assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, comentou sobre a escolha do Nobel da Paz de 2025, que foi concedido à oposicionista venezuelana María Corina Machado. Ele destacou que o comitê parece ter priorizado questões políticas em detrimento da paz. Amorim reconheceu as qualidades pessoais da laureada, mas expressou a incerteza quanto aos critérios utilizados para a premiação. María Corina foi homenageada por sua luta em defesa da democracia na Venezuela, uma ação que contrasta com o regime de Nicolás Maduro, que a considerou inelegível nas últimas eleições presidenciais.

María Corina Machado é laureada com Nobel da Paz 2025 e homenageia Trump

A venezuelana María Corina Machado ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2025, reconhecida por seu trabalho na defesa dos direitos democráticos do povo da Venezuela e pela luta por uma transição pacífica para a democracia. Ao dedicar o prêmio ao presidente Donald Trump e ao povo venezuelano, ela afirmou que essa conquista é um impulso crucial para a liberdade no país. O comitê destacou sua coragem, especialmente em tempos de crescente opressão. Desde 2024, Machado vive escondida devido a ameaças à sua segurança, sendo uma figura central na resistência contra o regime de Nicolás Maduro.

Cármen Lúcia alerta sobre os perigos da ditadura em discurso no STF

Durante a posse de Edson Fachin como presidente do STF, a ministra Cármen Lúcia fez um discurso contundente sobre a importância da democracia e os perigos dos ataques ao Estado de Direito. Ela descreveu a ditadura como um ‘pecado mortal da política’, ressaltando que tal regime resulta na extinção das liberdades e no desencorajamento da cidadania. Cármen defendeu que apenas em um ambiente democrático as liberdades podem florescer, ressaltando os danos que a discórdia e as desavenças causam. Esse pronunciamento surge em um contexto de recente condenação de Jair Bolsonaro por crimes relacionados ao golpe de Estado.

Barroso reflete sobre sua passagem no STF e lamenta declaração polêmica

Luís Roberto Barroso, ao deixar a presidência do STF, reconheceu que sua gestão teve uma única frustração: a declaração de que “nós derrotamos o bolsonarismo”. Em um balanço, Barroso admitiu que considerou essa afirmação como infeliz, pois sugeria que a Corte atuava contra um grupo político específico. O ministro destacou que o verdadeiro responsável pela vitória foi o povo brasileiro nas eleições. Ele frisou a importância de sua luta contra o voto impresso e lamentou não ter conseguido pacificar o País após os eventos de 8 de janeiro, cuja influência se estende até hoje.