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Líderes da América Latina se unem por defesa da democracia

Na véspera da Reunião de Alto Nível 'Democracia Sempre', cinco presidentes, incluindo Lula do Brasil e líderes do Chile, Espanha, Uruguai e Colômbia, assinaram uma carta conjunta em defesa da democracia. O documento destaca desafios enfrentados pelas instituições democráticas, com um crescimento de discursos autoritários e desconfiança da população. Os líderes argumentam que a democracia precisa ser fortalecida, além de evocar seu nome. A carta, apesar de não mencionar diretamente tensões entre Brasil e Estados Unidos, reitera a rejeição a intervenções externas e reafirma a legitimidade da soberania das instituições locais.

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Gleisi Hoffmann critica falta de democracia e prevê debate no Chile

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, destacou em suas redes sociais que a ausência de democracia resulta na prevalência da lei do mais forte, refletindo um contexto global onde a extrema-direita ganha força. Sua declaração coincide com a viagem do presidente Lula ao Chile, onde participará de uma reunião multilateral sobre a defesa da democracia. Gleisi criticou a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro e a recente retaliação dos EUA contra o Brasil, ressaltando a importância de discutir desigualdades e regulamentação digital para combater desinformação e promover a paz nas relações internacionais.

Lula participa de cúpula no Chile em defesa da democracia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou ao Chile para um encontro de alto nível sobre a defesa da democracia, marcado para o dia 21 de julho. Na cúpula, organizada pelo presidente Gabriel Boric, participarão líderes da Colômbia, Espanha e Uruguai. O evento ocorre em meio à crescente tensão entre Brasil e Estados Unidos, que impuseram taxas elevadas sobre produtos brasileiros e suspenderam vistos de autoridades brasileiras. As discussões abordarão a defesa da democracia, as desigualdades e as tecnologias digitais, focando também no enfrentamento da desinformação e na necessidade de um multilateralismo mais robusto.

Barroso defende STF e responde a Trump sobre sanções contra o Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, rebateu as sanções propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, alegando que se baseiam em uma compreensão errônea da situação política no Brasil. Em carta, Barroso defendeu a atuação do Supremo, destacando a necessidade da independência judicial para evitar colapsos institucionais. Ele citou diversos episódios de ataques à democracia brasileira, como tentativas de atentado e de golpe. Barroso reafirmou a importância do respeito à verdade e a transparência nos julgamentos, afirmando que o STF agirá com base nas evidências contra os envolvidos em ações ilegais.

Lula reafirma que saudosistas não fazem parte do Brics e defende nova governança global

Durante entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os saudosistas do nazismo e do fascismo não estão no Brics, destacando que o bloco busca fortalecer a democracia e a participação social. Lula também mencionou a necessidade de um novo modelo de governança multilateral, advogando por mudanças na ONU, com base em eventos geopolíticos recentes em vez de retrospecções de 1945. Enfatizando a soberania brasileira, ele rejeitou qualquer tutela externa, reforçando que as decisões democráticas pertencem ao povo do Brasil. A declaração foi uma resposta às ameaças de Donald Trump sobre o bloco.

Bolsonaro promete discurso inédito em ato na Avenida Paulista

O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou que seu discurso no ato da Avenida Paulista, programado para domingo, será inédito em comparação ao que seus apoiadores estão habituados. Ele enfatizou que não há acusações que o comprometam e referiu-se a alegações contra ele como alegações de um 'golpe fictício'. Reclamou sobre a cobertura midiática negativa que sufocou sua imagem, especialmente após eventos como a morte da ex-vereadora Marielle Franco. Ao solicitar uma presença massiva de apoiadores, Bolsonaro afirmou que seu pronunciamento busca recuperar espaços políticos deixados vagos e intensificará seu apelo pela democracia.

Barroso revela pedido de apoio dos EUA contra golpe de Estado no Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou ter solicitado apoio dos EUA para evitar um golpe de Estado no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. Em um evento em Nova York, ele destacou seu papel na busca por respaldo norte-americano em defesa da democracia brasileira enquanto presidia o Tribunal Superior Eleitoral. Barroso mencionou que pediu declarações de apoio três vezes, enfatizando a relutância dos militares em se indispor com os Estados Unidos. Ele também reconheceu o histórico de contribuições americanas para a instabilidade democrática no Brasil, contrastando com o apoio recente à institucionalidade.

Barroso pede apoio dos EUA para garantir eleições seguras no Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, revelou que solicitou apoio dos Estados Unidos para prevenir um possível golpe de Estado durante as eleições de 2022. Em um evento em Nova York, Barroso mencionou que teve três encontros com o encarregado de negócios americano no Brasil, e em um deles recebeu uma declaração de apoio do Departamento de Estado. Ele argumentou que o apoio americano foi crucial, destacando que os militares brasileiros são cautelosos em se opor aos EUA, sendo este país a origem de vários de seus treinamentos e equipamentos. A comparação entre sistemas constitucionais foi feita.