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Bolsonaro se defende no STF e pede absolvição por falta de provas

O ex-presidente Jair Bolsonaro entregou suas alegações finais ao STF, argumentando que nunca tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedindo absolvição por alegada ausência de provas. A defesa refutou as alegações da PGR, que o acusa de liderar um plano golpista em 2022, afirmando que Bolsonaro sempre defendeu a democracia. Segundo os advogados, as provas apresentadas são insuficientes e baseadas em interpretações distorcidas. Eles criticaram a cobertura midiática, reclamando que o ex-presidente é tratado como culpado, sem chance de um julgamento justo, e questionaram a validade de algumas provas.

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Lula reafirma veto à anistia para Bolsonaro em resposta ao Congresso

O presidente Lula reafirmou, em entrevista à BBC News, que vetará qualquer proposta de anistia a golpistas do 8 de Janeiro se o Congresso decidir discutir o tema. As declarações surgiram no mesmo dia em que o presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou a intenção de acelerar a tramitação da matéria, considerada uma forma de reabilitar Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão. Lula também comentou a PEC da Blindagem e o comportamento dos parlamentares de seu partido, reiterando seu papel como presidente da República em vez de líder partidário.

Valdemar Costa Neto admite planejamento de golpe, gera controvérsia entre bolsonaristas

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, reconheceu a existência de um 'planejamento de golpe' no Brasil após as eleições de 2022, embora tenha negado que um crime real tenha sido cometido. Durante um evento em Itu, junto a governadores bolsonaristas e o presidente do PSD, ele defendeu que os eventos de 8 de janeiro não deveriam ser considerados um golpe, chamando os participantes de 'bando de pé de chinelo'. Suas declarações geraram reações negativas entre os apoiadores de Jair Bolsonaro, incluindo críticas de deputados e ex-ministros, que discordaram de suas afirmações.

Fux e a falta de provas: Wall Street Journal defende Bolsonaro

Um artigo no The Wall Street Journal destacou a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, que absolveu Jair Bolsonaro em um processo por suposta tentativa de golpe, apontando uma clara ausência de provas contra o ex-presidente. A jornalista Mary Anastasia O’Grady criticou o caráter ideológico do julgamento, cuja presidência coube a Alexandre de Moraes, adversário de Bolsonaro. O artigo também relembrou a anulação de condenação de Lula e a cobertura midiática sensacionalista sobre as ações de Bolsonaro, destacando que o tribunal não conseguiu comprovar envolvimento do ex-presidente em qualquer conspiração.

Trump se decepciona com condenação de Bolsonaro e defende o ex-presidente brasileiro

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou surpresa e descontentamento com a condenação de Jair Bolsonaro, ocorrida na quinta-feira, 11 de setembro de 2025. Segundo Trump, por 4 votos a 1, Bolsonaro foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar promover um golpe de Estado. Trump defendeu a postura de Bolsonaro e enfatizou conhecê-lo bem, descrevendo-o como um bom presidente. Ele também comentou como essa situação se assemelha ao que aconteceu com ele, quando tentaram descreditá-lo sem sucesso. Após a declaração, Trump voou para Nova York.

Fux pede anulação de ação penal contra Bolsonaro por incompetência do STF

O ministro Luiz Fux, do STF, solicitou a anulação do processo contra Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, alegando incompetência absoluta do tribunal. Fux argumentou que os denunciados já não possuem foro privilegiado, pois perderam seus cargos. Ele também destacou a importância do plenário do STF para julgar casos envolvendo figuras de alta relevância política, afirmando que a ação deveria ter começado no plenário. Além disso, Fux reconheceu cerceamento do direito ao contraditório devido ao enorme volume de provas apresentadas de forma inadequada pelas investigações, declarando nulidade do processo.

STF: Moraes e Dino votam pela condenação de Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta terça-feira (9/9), o ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no Supremo Tribunal Federal (STF), posicionando o placar em 2 a 0. Moraes afirmou que os criminosos cometem infrações conforme denúncia da Procuradoria-Geral, que inclui organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assim, os votos de Moraes e Flávio Dino refletem um forte consenso sobre a culpabilidade dos réus. O julgamento, considerado decisivo, foi suspenso e poderá ser retomado na quarta-feira, aguardando o voto de Luiz Fux.

Ex-assessor de Moraes provoca controvérsia no STF durante julgamento de Bolsonaro

No dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, a Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida por Flávio Bolsonaro, recebeu o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Tagliaferro alegou que a assessoria do TSE tinha 'poder de polícia', enquanto bolsonaristas tentaram usar suas declarações para desacreditar o julgamento. Acusações de 'abusos autoritários' por Moraes foram feitas, e Flávio Bolsonaro chamou as revelações de Tagliaferro de 'gravíssimas'. O senador Esperidião Amin defendeu a criação de uma CPI para investigar a produção de provas no STF relacionadas ao incidente de 8 de janeiro e alegações de violações de direitos humanos.