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Tudo sobre Delação

Delação de Mauro Cid sob ameaças de anulação após omissões

A Polícia Federal (PF) informou que Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, pode ver sua delação premiada anulada devido à omissão de informações sobre um plano de assassinato envolvendo Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Após um depoimento de mais de três horas, ficou claro que Cid apagou dados de seu computador antes de fechar o acordo. Ele foi acusado de descumprir cláusulas do pacto, e documentos revelaram sua conexão com golpistas que elaboraram o complô. A situação pode resultar em severas consequências para Cid, que estava tentando obter benefícios judiciais com a colaboração.

Delação de delator do PCC desvenda esquema de lavagem de dinheiro no futebol

A delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário vinculado ao PCC, trouxe novas informações sobre um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fintechs e o futebol brasileiro. Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, se tornou vital para as investigações do Gaeco, que analisam operações de bilhões de reais e fraudes bancárias. Notavelmente, ele revelou que a fintech 2 Go Bank processava anualmente cerca de R$ 30 bilhões. As investigações buscam esclarecer não apenas os crimes, mas também os mandantes e facilitadores do crime organizado, intensificando as ações das autoridades de segurança pública.

Ministro Lewandowski se manifesta sobre assassinato de delator do PCC

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se pronunciou sobre a federalização do assassinato de Antônio Gritzbach, um empresário que foi delator do PCC e foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Lewandowski afirmou que, a princípio, o caso permanece sob a competência do Estado, mesmo com a atuação potencial da Polícia Federal, devido à natureza federal do local do crime. Ele destacou a necessidade de uma investigação rigorosa para este homicídio, que classifica como sem precedentes. Gritzbach havia colaborado com a Justiça sobre crimes da facção e corrupção policial antes de ser morto com 29 tiros.

Executivo do PCC é assassinado em pleno aeroporto de SP

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, um empresário em São Paulo, foi assassinado com dez tiros na área de desembarque do aeroporto de Guarulhos na tarde de sexta-feira, 8 de novembro. As investigações indicam que Gritzbach foi alvo de um ataque planejado, onde ao menos 29 disparos foram feitos por indivíduos em um carro preto. Ele estava sendo investigado por seu envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e havia fechado um acordo de delação premiada. A polícia encontrou um fuzil e uma pistola próximo ao local, mas ainda não há confirmação de que estas foram usadas no crime.

Confissão choca: réu admite ter matado a advogada Anic Herdy

Em coletiva realizada nesta sexta-feira, a defesa de Lourival Correa anunciou que ele confessou ter matado a advogada Anic Herdy. Segundo os advogados, Anic foi morta no dia de seu desaparecimento, 29 de fevereiro, e nunca houve um sequestro. A defesa revela que negociações para uma delação premiada estão em andamento, o que pode apontar o verdadeiro mandante do crime. A dinâmica do caso indica que o desaparecimento foi uma farsa elaborada para enganar e extorquir o marido da advogada, benzendo um episódio perturbador que envolveu extorsão e falsificação de mensagens.

Delação bombástica de Ronnie Lessa revela mais sobre a execução de Marielle Franco

Ronnie Lessa, réu confesso no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, depôs em audiência virtual no Supremo Tribunal Federal. Durante seu depoimento, Lessa acusou o delegado Rivaldo Barbosa, responsável pelas investigações, de receber subornos e atrapalhar o caso. Ele afirmou que tanto ele quanto o ex-PM Edmilson Oliveira, conhecido como Macalé, esperavam ganhar fortunas com o crime. Lessa descreveu sua reação ao ver Barbosa abraçando a mãe de Marielle após o assassinato e afirmou que o delegado tem uma mente perversa. A investigação continua com os mandantes, os irmãos Brazão, presos.

Revelações chocantes sobre as tentativas de assassinato de Marielle Franco

Ronnie Lessa revelou em delação à Polícia Federal que houve tentativas anteriores de assassinar a vereadora Marielle Franco antes do crime consumado em março de 2018. As tentativas frustradas aconteceram em locais como um bar na Praça da Bandeira e próximo à residência de Marielle, devido ao policiamento intenso. Menções a uma mesada ao comparsa e detalhes sobre a emboscada foram confirmados por Lessa, que estava preso junto a Élcio de Queiroz, suspeitos pelo assassinato. A emboscada fatal acabou acontecendo na saída de um evento no Estácio, Rio de Janeiro.

Delação de Ronnie Lessa revela tentativa de assassinato de Marielle Franco em bar

Em delação, Ronnie Lessa revelou que quase matou a vereadora Marielle Franco três meses antes de sua execução, em um bar na Praça da Bandeira. Lessa afirmou que perdeu a oportunidade devido a um atraso de seu comparsa Macalé. O endereço de Marielle, bastante policiado, dificultou a emboscada, que acabou sendo realizada na saída de um evento. Lessa detalhou preparativos e a participação de Élcio Queiroz no crime, após receber instruções de Macalé. O assassinato foi encomendado por Domingos e Chiquinho Brazão, oferecendo um loteamento clandestino como pagamento.

Mandantes do assassinato de Marielle obedeciam a 'guru' Rivaldo, diz Ronnie Lessa em delação

O ex-policial militar Ronnie Lessa afirmou em delação que os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, acusados de serem mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, obedeciam às orientações do ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, visto como um 'guru' pelos mandantes. Lessa declarou que sem a autorização de Rivaldo, a execução do plano sequer seria cogitada. Rivaldo teria empurrado a investigação até o final da intervenção federal no Rio de Janeiro e tentaram redirecionar o caso para um miliciano que recusou a proposta, segundo o ex-PM.

Ministro do STF concede liberdade provisória a Mauro Cid e mantém acordo de delação

O ministro do STF Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que estava preso por descumprimento de medidas cautelares e por obstrução de justiça. A decisão também manteve a delação premiada de Cid, após novos depoimentos e informações trazidas por ele à investigação. Com a liberdade provisória, Cid terá que cumprir uma série de restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de se comunicar com outros investigados. Mauro Cid deve ser liberado ainda nesta sexta-feira. Moraes afirmou que não há mais requisitos para manter a prisão preventiva.

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