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Tudo sobre Delação

STF decide futuro de Jair Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta quarta-feira, 26 de março de 2025, o Supremo Tribunal Federal decidirá se Jair Bolsonaro se tornará réu devido ao seu suposto envolvimento na trama golpista de 2022. A Primeira Turma do STF rejeitou todas as questões preliminares apresentadas pela defesa, exceto uma, onde o ministro Luiz Fux discordou e criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid. Fux mostrou preocupação com o número excessivo de depoimentos dados por Cid, mas ainda assim acompanhou outros ministros na não nulidade da delação. A sessão começará às 9h30, com o relator, Alexandre de Moraes, votando primeiro.

Mauro Cid se defende e pede absolvição ao STF por suas ações no governo Bolsonaro

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou ao STF que não foi coagido em sua delação e pediu absolvição. Ele argumentou que cumpriu seu dever funcional durante seu tempo no governo. A defesa de Cid ressaltou seu papel e as responsabilidades inerentes ao cargo que ocupava, apresentando uma narrativa que busca atenuar as implicações legais que enfrenta. A situação é tensa, com o ex-assessor se distanciando de possíveis acusações de coação, enquanto se apresenta como um fiel servidor do ex-presidente. O desdobramento ainda depende de decisões judiciais futuras.

Mauro Cid afirma ao STF que delação foi livre de ameaças

A defesa do tenente-coronel Mauro Cid apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação reafirmando que sua delação premiada foi conduzida sem qualquer coação ou ameaça. Os advogados enfatizaram que Cid sempre teve a presença de seus defensores durante os depoimentos prestados à Polícia Federal e nos atos formais da colaboração no STF. O documento se refere à defesa de Cid, que enfrenta uma denúncia por golpe de Estado, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. O advogado destaca a validade do acordo, argumentando pela absolvição do militar no processo.

Bolsonaro defende Mauro Cid e alega tortura durante delação

Durante uma entrevista, o ex-presidente Jair Bolsonaro expressou apoio ao ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, afirmando que não o atacará, pois acredita que Cid foi torturado para obter declarações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro e outros por uma suposta tentativa de golpe de Estado, enquanto Cid teve sua delação premiada revelada. Bolsonaro argumentou que se Cid fosse criminoso, não teria deixado provas. Ele também pediu acesso aos vídeos completos dos depoimentos de Cid, reiterando que as alegações contra ele são baseadas apenas nas declarações do ex-ajudante de ordens.

Anulação da delação de Mauro Cid pode impactar investigação sobre Bolsonaro

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro planeja contestar o acordo de colaboração premiada firmado pelo tenente-coronel Mauro Cid, alegando que ele foi cooptado por pressões do ministro Alexandre de Moraes. A defesa destaca que Moraes ameaçou a família de Cid, o que fundamentaria a anulação da delação e abriria precedentes para futuras contestações. Contudo, os advogados enfrentam dificuldades, uma vez que os termos da colaboração já exigem compromisso com a verdade e a não omissão. A situação gera controvérsias sobre a legitimidade das investigações da Polícia Federal sobre o plano de ruptura institucional.

Mauro Cid se despede de sua antiga vida em depoimento emocional

O tenente-coronel Mauro Cid, durante depoimento sobre sua delação premiada, expressou profunda tristeza por ter perdido tudo, incluindo a carreira e a estabilidade financeira, afirmando que sua família agora vende imóveis. Ele descreveu a exposição causada pelas denúncias como um fator negativo, ressaltando a pressão que enfrenta pela cobertura da imprensa. Cid falou sobre sua reclusão, a falta de trabalho e os impactos emocionais que isso traz, como seu aumento de peso e dificuldade para lidar com a situação. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tentou deixar claro que não houve coação durante a investigação.

Mauro Cid entra em desespero após segunda prisão decretada por Moraes

Em um vídeo chocante, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, reage em desespero após uma segunda ordem de prisão decretada pelo juiz Alexandre de Moraes. Ao público, Moraes revelou gravações da delação de Cid, nas quais ele expressa ter sido pressionado durante depoimentos pela Polícia Federal e critica Moraes diretamente. A prisão preventiva foi marcada após o vazamento de tais áudios. Após saber que voltaria a cumprir pena, Cid teve um colapso, necessitando de assistência médica imediata. O caso gera grande repercussão e levanta questões sobre o processo legal em curso.

Mauro Cid chora ao relatar impacto de áudio vazado da filha em depoimento ao STF

Em um depoimento emocionado ao STF, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, lamentou a divulgação de um áudio de sua filha, onde ela fala sobre uma intervenção militar para manter o ex-presidente no poder. Cid expressou sua indignação, afirmando que a exposição da vida familiar causou sofrimento. Ele destacou como a repercussão da gravação impactou sua filha, que ficou angustiada com as consequências. Cid reclamou da cobertura midiática, que expõe detalhes de sua vida pessoal, comparando a situação a um espetáculo, e afirmou que isso prejudica a família, que vive um momento difícil.

Delação de Mauro Cid expõe esquema golpista de Bolsonaro

Na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, surgem revelações impactantes sobre um envolvimento na tentativa de golpe. Cid detalha a venda de joias recebidas por Bolsonaro, com repasses de mais de US$ 78 mil, que deveriam pertencer ao Estado. O ex-ajudante menciona ações golpistas discutidas entre militares e como membros da família Bolsonaro se dividiam em relação à aceitação da derrota em 2022. Além disso, Cid revela receber dinheiro vivo em uma caixa de vinho e pressões de aliados para que não revelasse o conteúdo da delação, que compromete Bolsonaro.

Ex-ajudante de Bolsonaro denuncia minuta de golpe em delação

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, revelou em delação que o ex-presidente apresentou uma minuta de golpe ao general Estevam Theophilo, então comandante de Operações Terrestres do Exército. Apesar de não ter participado da reunião em dezembro de 2022, Cid soube que a minuta buscava reverter resultados das eleições. O general Theophilo, após a reunião, estaria disposto a cumprir o decreto. Cid, que está colaborando com a justiça, é peça central em investigações que apuram a tentativa de golpe e outras irregularidades durante a gestão de Bolsonaro.

Moraes derruba sigilo da delação de Mauro Cid e exige defesa dos denunciados

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu na quarta-feira (19) eliminar o sigilo do acordo de delação firmado em 2024 pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante do ex-presidente Jair Bolsonaro. Com a decisão, abre-se um prazo de 15 dias para as 34 pessoas denunciadas pela PGR apresentarem suas defesas. O conteúdo dos depoimentos de Cid será divulgado, proporcionando acesso ao histórico da colaboração premiada que investiga supostas irregularidades, como tentativas de golpe e fraudes em cartões de vacinação. Confirmando as informações, Cid poderá receber benefícios judiciais significativos.

Mauro Cid nega ter mencionado golpe em depoimento à PF

Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de Jair Bolsonaro, negou ter usado a palavra 'golpe' em seus depoimentos à Polícia Federal durante seu acordo de delação premiada. Em áudios divulgados, ele reclama sobre a forma como a PF registra seus testemunhos, afirmando que os investigadores distorceram suas palavras. Cid explicou que não mencionou 'golpe' e sugeriu que sua condição emocional afetou sua comunicação. Embora tenha prestado mais de um depoimento, o uso da palavra 'golpe' foi documentado no primeiro depoimento de agosto de 2023, segundo informações de jornais.

Por que Bolsonaro e sua esposa não foram indiciados em esquema golpista?

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, explicou a decisão de não indiciar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro no inquérito da trama golpista, apesar de terem sido mencionados na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Rodrigues afirmou que não havia 'elementos suficientes' para o indiciamento, uma justificativa técnica da PF. Ele destacou que a menção de Cid precisava de mais provas que confirmassem a participação do casal na tentativa de golpe. A defesa minimizou o caso e criticou a revelação do depoimento.

PL Mulher defende Michelle Bolsonaro em vídeo estilo Star Wars

Na segunda-feira, 27 de janeiro de 2025, o PL Mulher defendeu a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, afirmando que a delação de Mauro Cid era uma 'cortina de fumaça' após seu nome ter sido sugerido como candidato à presidência em 2026. Em um vídeo inspirado em 'Star Wars', o partido declarou que não existem provas contra Michelle. Cid havia mencionado que ela e Eduardo Bolsonaro faziam parte de um grupo radical tentando um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. O partido repudiou o uso de informações como arma política.

Defesa de Bolsonaro denuncia vazamentos seletivos em delação de Cid

A defesa de Jair Bolsonaro criticou o vazamento da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente. Os advogados, Celso Vilardi, Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser, alegaram que a defesa não tem acesso completo à delação, chamando os vazamentos de 'seletivos'. A delação, que permanece sob sigilo, menciona 20 pessoas e algumas declarações de Cid foram divulgadas pela imprensa, resultando em indícios de um plano de golpe em 2022/2023. Os advogados afirmaram que essa situação contraria princípios democráticos, afirmando serem incompatíveis com a justiça.

Mauro Cid revela apoio de Bolsonaro em suposto golpe de estado

Em seu depoimento de delação premiada à Polícia Federal, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou que Michelle e Eduardo Bolsonaro apoiavam um suposto golpe de Estado após as eleições de 2022. Segundo Cid, ambos mantinham conversas frequentes com o ex-presidente, incentivando-o a permanecer no poder por meio de ações golpistas. Embora o depoimento tenha sido homologado, as investigações não encontraram provas concretas para indiciar Michelle e Eduardo. Eles foram citados como possíveis candidatos à presidência em 2026, enquanto os advogados de Bolsonaro criticaram o vazamento de informações sobre o caso.

Policial militar é preso suspeito de matar delator do PCC em SP

Um policial militar foi preso em São Paulo, suspeito de assassinar o empresário Vinícius Gritzbach, delator do PCC, em novembro de 2024 no Aeroporto de Guarulhos. A prisão ocorreu durante uma operação da PM que resultou em 13 mandados cumpridos, com a intenção de capturar mais indivíduos relacionados ao crime. A Corregedoria investiga supostas ligações entre policiais militares e a facção criminosa, após relatos de vazamentos. Gritzbach, que havia fechado um acordo de delação premiada, estava sob ameaça de morte pela facção e foi baleado ao voltar de Alagoas, atingindo também um motorista por aplicativo.

Policial militar é preso acusado de executar delator do PCC em SP

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo prendeu um policial ativo, cabo Denis Antonio Martins, suspeito de ter assassinado Vinícius Gritzbach, um delator do PCC. Gritzbach foi executado no Aeroporto Internacional de Guarulhos no ano passado. A investigação revelou conexões entre PMs e a facção criminosa, com vazamentos de informações sigilosas para proteger seus membros. A operação também resultou na prisão de 15 policiais, incluindo 14 da equipe de segurança de Gritzbach. O secretário de Segurança, Guilherme Derrite, destacou a intolerância da corporação com desvios de conduta e prometeu punições severas.

Policial foragido do PCC se entrega em Santos

O policial civil Rogério de Almeida Felício, mencionado na delação de Antônio Vinícius Gritzbach, se entregou nesta segunda-feira, 23, em Santos, após estar foragido desde 17 de dezembro. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, Felício decidiu se apresentar devido a um acordo com sua defesa. Ele foi levado ao Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter) 6 e será encaminhado à Corregedoria da Polícia Civil. A defesa manifestou intenção de colaborar com a Justiça, afirmando que Felício estava de férias e se apresentou espontaneamente, confiando na sua liberdade futura.

Escândalo de propinas: empresário assassinado e autoridades sob investigação

O empresário Vinicius Gritzbach, assassinado no Aeroporto de Guarulhos, afirmou, em delação ao Ministério Público, ter pago R$ 4,2 milhões em propinas a autoridades, como o deputado Delegado Olim e o diretor do Deic, Fábio Caipira. As acusações incluem envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro por meio da compra de imóveis. Enquanto o MP e a Corregedoria investigam o caso, os acusados negam as alegações. Gritzbach, que buscava vantagens legais em seu acordo, foi executado antes de fornecer mais detalhes sobre suas denúncias, que estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.

Polícia e mistério: viatura com placa adulterada no aeroporto ligava-se a assassinato de delator do PCC

O programa Fantástico revelou a presença de um carro da polícia com placa adulterada no Aeroporto de Guarulhos, horas antes do assassinato do empresário Vinícius Gritzbach. O veículo, dirigido pelo agente civil Alfredo Raspa da Silva, estava em uso particular, o que é ilegal. Aldo, que diz estar de férias, não se apresentou aos policiais durante a investigação, mesmo após ter sido visto ao redor do local do crime. Gritzbach, que estava em processo de delação sobre o PCC, foi assassinado com dez tiros e temia por sua vida, mesmo tendo recusado proteção estatal.

Nova delação de Cid: esclarecimentos ou apenas formalidade?

O novo depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, à Polícia Federal, é interpretado como um meio de preencher lacunas nas investigações. A importância do novo depoimento surgiu após declarações de seu advogado, que sugeriu que Bolsonaro estava ciente de um plano para assassinar figuras como o presidente Lula. Apesar de Cid ter colaborado, suas revelações são vistas como limitadas, já que não entregam informações cruciais para a investigação. Ele já foi ouvido mais de dez vezes e a intimação para mais esclarecimentos foi assinada pelo delegado responsável pelos inquéritos relacionados ao ex-presidente.

Advogado de Cid contradiz declarações e Bolsonaro é novamente implicado

Durante um depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, Cezar Bittencourt, advogado de Mauro Cid, afirmou que Jair Bolsonaro tinha conhecimento de um plano de execução envolvendo Lula, Alckmin e Moraes. Nove minutos depois de fazer a declaração, Bittencourt recuou, aclarando que não usou a expressão 'plano de morte'. Ele reconheceu que, embora Bolsonaro soubesse de acontecimentos relacionados, a sustentação da delação de Cid estava em risco devido a omissões. O depoimento foi considerado importante para a sequência das investigações sobre a organização chefiada pelo ex-presidente, e detalhes ainda estão sendo discutidos pela PGR.

Audiência crucial sobre delação de Cid no STF

Alexandre de Moraes, ministro do STF, presidirá a audiência de depoimento do tenente-coronel Mauro Cid nesta quinta-feira, 21 de novembro. O objetivo da oitiva é confirmar ou não a colaboração premiada de Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O depoimento acontece após a entrega de um relatório pela Polícia Federal, que aponta omissões de Cid acerca de um plano para assassinar diversas autoridades, incluindo o presidente Lula. Dependendo da avaliação de Moraes, Cid poderá perder os benefícios da delação, mesmo com as provas já reunidas por investigadores.

Delação de Mauro Cid sob ameaças de anulação após omissões

A Polícia Federal (PF) informou que Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, pode ver sua delação premiada anulada devido à omissão de informações sobre um plano de assassinato envolvendo Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Após um depoimento de mais de três horas, ficou claro que Cid apagou dados de seu computador antes de fechar o acordo. Ele foi acusado de descumprir cláusulas do pacto, e documentos revelaram sua conexão com golpistas que elaboraram o complô. A situação pode resultar em severas consequências para Cid, que estava tentando obter benefícios judiciais com a colaboração.

Delação de delator do PCC desvenda esquema de lavagem de dinheiro no futebol

A delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário vinculado ao PCC, trouxe novas informações sobre um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fintechs e o futebol brasileiro. Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, se tornou vital para as investigações do Gaeco, que analisam operações de bilhões de reais e fraudes bancárias. Notavelmente, ele revelou que a fintech 2 Go Bank processava anualmente cerca de R$ 30 bilhões. As investigações buscam esclarecer não apenas os crimes, mas também os mandantes e facilitadores do crime organizado, intensificando as ações das autoridades de segurança pública.

Ministro Lewandowski se manifesta sobre assassinato de delator do PCC

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se pronunciou sobre a federalização do assassinato de Antônio Gritzbach, um empresário que foi delator do PCC e foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Lewandowski afirmou que, a princípio, o caso permanece sob a competência do Estado, mesmo com a atuação potencial da Polícia Federal, devido à natureza federal do local do crime. Ele destacou a necessidade de uma investigação rigorosa para este homicídio, que classifica como sem precedentes. Gritzbach havia colaborado com a Justiça sobre crimes da facção e corrupção policial antes de ser morto com 29 tiros.

Executivo do PCC é assassinado em pleno aeroporto de SP

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, um empresário em São Paulo, foi assassinado com dez tiros na área de desembarque do aeroporto de Guarulhos na tarde de sexta-feira, 8 de novembro. As investigações indicam que Gritzbach foi alvo de um ataque planejado, onde ao menos 29 disparos foram feitos por indivíduos em um carro preto. Ele estava sendo investigado por seu envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e havia fechado um acordo de delação premiada. A polícia encontrou um fuzil e uma pistola próximo ao local, mas ainda não há confirmação de que estas foram usadas no crime.

Confissão choca: réu admite ter matado a advogada Anic Herdy

Em coletiva realizada nesta sexta-feira, a defesa de Lourival Correa anunciou que ele confessou ter matado a advogada Anic Herdy. Segundo os advogados, Anic foi morta no dia de seu desaparecimento, 29 de fevereiro, e nunca houve um sequestro. A defesa revela que negociações para uma delação premiada estão em andamento, o que pode apontar o verdadeiro mandante do crime. A dinâmica do caso indica que o desaparecimento foi uma farsa elaborada para enganar e extorquir o marido da advogada, benzendo um episódio perturbador que envolveu extorsão e falsificação de mensagens.

Delação bombástica de Ronnie Lessa revela mais sobre a execução de Marielle Franco

Ronnie Lessa, réu confesso no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, depôs em audiência virtual no Supremo Tribunal Federal. Durante seu depoimento, Lessa acusou o delegado Rivaldo Barbosa, responsável pelas investigações, de receber subornos e atrapalhar o caso. Ele afirmou que tanto ele quanto o ex-PM Edmilson Oliveira, conhecido como Macalé, esperavam ganhar fortunas com o crime. Lessa descreveu sua reação ao ver Barbosa abraçando a mãe de Marielle após o assassinato e afirmou que o delegado tem uma mente perversa. A investigação continua com os mandantes, os irmãos Brazão, presos.

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