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Notícias em 1 parágrafo!

Mauro Cid se defende e pede absolvição ao STF por suas ações no governo Bolsonaro

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou ao STF que não foi coagido em sua delação e pediu absolvição. Ele argumentou que cumpriu seu dever funcional durante seu tempo no governo. A defesa de Cid ressaltou seu papel e as responsabilidades inerentes ao cargo que ocupava, apresentando uma narrativa que busca atenuar as implicações legais que enfrenta. A situação é tensa, com o ex-assessor se distanciando de possíveis acusações de coação, enquanto se apresenta como um fiel servidor do ex-presidente. O desdobramento ainda depende de decisões judiciais futuras.

Mark Carney é o novo primeiro-ministro do Canadá após renúncia de Trudeau

Mark Carney, ex-chefe do Banco Central da Inglaterra, foi eleito neste domingo como o novo primeiro-ministro do Canadá, sucedendo Justin Trudeau, que renunciou em janeiro. Carney conquistou 85,9% dos votos no comando do Partido Liberal e assume em um período de crise econômica, exacerbada por tarifas impostas pelos EUA. Com uma trajetória acadêmica relevante e vasta experiência em finanças, ele promete combater as taxas elevadas e equilibrar o orçamento nacional. A pressão popular por mudanças cresceu após os insatisfatórios resultados de Trudeau. O cenário político se torna mais competitivo, com os conservadores se destacando nas pesquisas.

Ministério da Defesa compartilha pedido de golpe de Estado em tuíte polêmico

Em novembro de 2022, o perfil oficial do Ministério da Defesa compartilhou um link para um canal do Telegram, pedindo um golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula. Essa postagem permanece online, mesmo com o ministério fechando os comentários. O tuíte liderou usuários a um canal com uma mensagem direta: 'Dê o golpe Jair', e foi vinculado ao trabalho de auditoria das urnas eletrônicas. Autoridades afirmaram que não havia evidências de fraude nas eleições, mas houve durante meses um clima de discussão sobre a legitimidade da votação, envolvendo membros do governo anterior e das Forças Armadas.

Raquel Lyra deixa PSDB e se junta ao PSD em nova estratégia política

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, deixará oficialmente o PSDB para se filiar ao PSD nesta segunda-feira. Sua saída ocorreu no final de fevereiro, e o ato de filiação será no Recife. Raquel já havia manifestado seu descontentamento com o PSDB, afirmando que o partido 'ficou pequeno'. Ela busca fortalecer sua posição política ao se unir a uma sigla em ascensão. Raquel também enfrentou atritos internos, e sua mudança reflete a busca por uma aliança que a aproxime do governo federal. A filiação ao PSD pode ser estratégica na corrida pela reeleição em 2026.

Sarney apoia reeleição de Lula e defende reforma política urgente

José Sarney, prestes a completar 95 anos, reflete sobre sua trajetória política e o Brasil atual. Como primeiro presidente civil após a ditadura, defende reformas políticas e critica a falta de liderança no Congresso. Apoia a reeleição de Lula, enfatizando a necessidade de superar a polarização. Ele propõe um sistema parlamentarista mitigado como solução para a governança. Ao abordar os desafios do governo Lula, destaca que o presidente administra em tempos difíceis. Sarney acredita que o MDB deve continuar a aliança com o petista, visando a prosperidade do país.

Áudio de Bolsonaro revela alegações de coerção em delação de Mauro Cid

Jair Bolsonaro divulgou um áudio onde seu ex-ajudante, Mauro Cid, afirma ter sido coagido pelo ministro Alexandre de Moraes durante sua colaboração premiada. O áudio, inicialmente divulgado em março de 2024, mostra Cid expressando seu medo de possíveis penas longas devido a investigações em curso. A defesa de Cid, respondendo à gravidade das acusações, negou categoricamente qualquer coação, afirmando que a narrativa de seu cliente não compromete a legitimidade dos procedimentos legais. O episódio levanta questões sobre a integridade do processo judicial e as pressões que podem existir nos depoimentos de delatores.

Carlos Rocha se defende e nega fraude em urnas eletrônicas ao STF

Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal, defendeu-se nesta quarta-feira ao protocolar documento no STF, afirmando que nunca alegou fraude em urnas eletrônicas. Ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República no inquérito sobre tentativas de golpe de estado após as eleições de 2022. O PL contratou o instituto para investigar as urnas sem apresentar evidências concretas de fraudes. A defesa de Rocha argumenta que o uso político de suas análises é responsabilidade exclusiva do PL. Advogados pedem que o engenheiro seja julgado em primeira instância, citando a falta de provas que o envolvam no caso.

Jaques Wagner defende Gleisi Hoffmann e desafia críticos

Em resposta a críticas sobre a indicação de Gleisi Hoffmann para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), o senador Jaques Wagner defendeu a escolha, destacando a competência da petista em articular alianças políticas. Ele elogiou suas habilidades na última eleição do presidente Lula, afirmando que ela está ciente de suas responsabilidades. Apesar de resistência de alguns aliados a juntar a Gleisi ao governo, Wagner enfatizou sua capacidade de diálogo e estratégica, convidando os críticos a reconsiderarem suas posições. A petista substitui Alexandre Padilha, que irá para o Ministério da Saúde após a saída de Nísia Trindade.