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Mauro Cid entra em desespero após segunda prisão decretada por Moraes

Em um vídeo chocante, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, reage em desespero após uma segunda ordem de prisão decretada pelo juiz Alexandre de Moraes. Ao público, Moraes revelou gravações da delação de Cid, nas quais ele expressa ter sido pressionado durante depoimentos pela Polícia Federal e critica Moraes diretamente. A prisão preventiva foi marcada após o vazamento de tais áudios. Após saber que voltaria a cumprir pena, Cid teve um colapso, necessitando de assistência médica imediata. O caso gera grande repercussão e levanta questões sobre o processo legal em curso.

Ex-ajudante de Bolsonaro denuncia tentativa de suborno de Braga Netto e Wajngarten

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, alegou que o ex-ministro Braga Netto e o advogado Fabio Wajngarten tentaram obter informações privilegiadas sobre seus depoimentos à Polícia Federal. Cid afirmou que ambos contataram seus familiares, incluindo seu pai e esposa, com o intuito de descobrir o que ele havia dito. O depoimento, que foi revelado publicamente pelo STF em 21 de fevereiro de 2025, data de sua gravação em 5 de dezembro de 2024, levantou questões sobre a conduta dos ex-assessores do ex-presidente em busca de informações sigilosas.

Mauro Cid chora ao relatar impacto de áudio vazado da filha em depoimento ao STF

Em um depoimento emocionado ao STF, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, lamentou a divulgação de um áudio de sua filha, onde ela fala sobre uma intervenção militar para manter o ex-presidente no poder. Cid expressou sua indignação, afirmando que a exposição da vida familiar causou sofrimento. Ele destacou como a repercussão da gravação impactou sua filha, que ficou angustiada com as consequências. Cid reclamou da cobertura midiática, que expõe detalhes de sua vida pessoal, comparando a situação a um espetáculo, e afirmou que isso prejudica a família, que vive um momento difícil.

Bolsonaro nega acusações de golpe e diz que Mauro Cid está chantageado

O ex-presidente Jair Bolsonaro refutou as acusações de golpe de Estado feitas por Mauro Cid, seu ex-ajudante, em delação premiada. Em entrevista à Bloomberg, Bolsonaro afirmou que Cid está sendo chantageado e que suas alegações são absurdas. Apesar de Bolsonaro ter discutido com aliados a ideia de um estado de sítio após as eleições de 2022, ele nega qualquer intento de dar um golpe. A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e mais 39 envolvidos por tentativa de golpe e organização criminosa, baseada nas investigações sobre a ação coordenada para manter Bolsonaro no poder em 2022.

Delação de Cid envolve Michelle e Eduardo Bolsonaro em ato golpista

Em sua colaboração premiada, o tenente-coronel Mauro Cid revelou que a ala 'mais radical' favorável a um golpe de Estado no Brasil incluía a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o deputado Eduardo Bolsonaro. Apesar das acusações, ambos não foram indiciados no relatório final da PF, que listou 40 suspeitos. Cid destacou que Jair Bolsonaro recebia conselhos de três grupos distintos, sendo um deles radical que defendia o golpe. Ele também confirmou a existência do 'gabinete do ódio' e notificou investigações sobre joias valiosas recebidas da Arábia Saudita que estavam ligadas ao ex-presidente.

Advogado de Braga Netto exige acareação com Mauro Cid após alegações de delação

O advogado do general Braga Netto, José Luis de Oliveira Lima, anunciou que pedirá uma acareação entre seu cliente e o tenente-coronel Mauro Cid, cuja delação premiada resultou na prisão de Netto em dezembro. Lima afirma que Cid mentiu em seu depoimento, acusando-o de entregar dinheiro durante uma reunião no Palácio do Planalto para financiar uma tentativa de golpe de Estado contra o presidente Lula em 2022. O advogado também rebateu as alegações de Cid e declarou que Netto não possui qualquer culpa, defendendo a inocência de seu cliente em relação a todas as acusações apresentadas.

Mauro Cid: O pombo-correio do STF e os segredos revelados

Ministros do STF receberam a informação de que o tenente-coronel Mauro Cid estaria atuando como um pombo-correio, transmitindo, através de interlocutores, informações sobre os processos que envolvem bolsonaristas, com base na sua delação premiada. A relevância dessa atividade foi destacada, especialmente após a revelação de planos de assassinato contra figuras como Lula e Alexandre de Moraes. Embora tenha sido convocado para depor novamente, o ministro Alexandre de Moraes decidiu manter a delação de Cid, evitando que ele retornasse à prisão. A situação o coloca em uma posição delicada no panorama político atual.

Ministro do STF concede liberdade provisória a Mauro Cid e mantém acordo de delação

O ministro do STF Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que estava preso por descumprimento de medidas cautelares e por obstrução de justiça. A decisão também manteve a delação premiada de Cid, após novos depoimentos e informações trazidas por ele à investigação. Com a liberdade provisória, Cid terá que cumprir uma série de restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de se comunicar com outros investigados. Mauro Cid deve ser liberado ainda nesta sexta-feira. Moraes afirmou que não há mais requisitos para manter a prisão preventiva.