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Delação de delator do PCC desvenda esquema de lavagem de dinheiro no futebol

A delação de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário vinculado ao PCC, trouxe novas informações sobre um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fintechs e o futebol brasileiro. Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos, se tornou vital para as investigações do Gaeco, que analisam operações de bilhões de reais e fraudes bancárias. Notavelmente, ele revelou que a fintech 2 Go Bank processava anualmente cerca de R$ 30 bilhões. As investigações buscam esclarecer não apenas os crimes, mas também os mandantes e facilitadores do crime organizado, intensificando as ações das autoridades de segurança pública.

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Mauro Cid pede aposentadoria antecipada após delação premiada

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pediu aposentadoria antecipada do Exército, conforme seu advogado revelou durante o julgamento da CPMI do 8 de janeiro. O advogado afirmou que Cid, de 46 anos, não possui condições psicológicas para continuar após se tornar delator no processo. O Exército confirmou o recebimento do pedido, que deve ser analisado por uma comissão antes de ser submetido ao Comando da Força. Se aprovado, Cid irá para a reserva, podendo manter salário e plano de saúde, mas perderá a casa funcional.

Bolsonaro nega golpe e contesta delação em alegações finais ao STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contestou as acusações da PGR sobre um plano de golpe, solicitando sua absolvição no STF. Em alegações finais, os advogados pediram a anulação da delação do tenente-coronel Mauro Cid e afirmaram que não existem provas ligando Bolsonaro ao suposto golpe ou aos eventos de 8 de janeiro de 2023. O documento, com 197 páginas, argumenta que atos acusados não têm qualificação criminal. Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, acusado de liderar a tentativa de golpe após as eleições de 2022.

Ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara, é preso em investigação por golpe

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, Marcelo Costa Câmara, foi preso na quarta-feira, 18 de junho de 2025, por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, após descumprir medidas cautelares. Moraes alegou que Câmara se comunicou com outros investigados e utilizou as redes sociais indevidamente. O advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, está sendo investigado por obstrução de justiça. A prisão é relacionada a uma ação penal sobre tentativa de golpe de Estado em 2022. O advogado também pediu anulação do acordo de delação do tenente-coronel Mauro Cid, questionando sua validade e legalidade.

Moraes descarta pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. Os advogados alegaram que mensagens atribuídas a Cid comprometiam a legalidade do acordo. Moraes considerou o pedido inadequado para o momento processual. Cid, por sua vez, se queixou em áudios de abandono pelos aliados e comparou sua situação com a de outros que se beneficiaram politicamente. Desde a assinatura da delação em 2023, Cid alterou sua versão sobre o plano de golpe e declarou nunca ter sido coagido a delatar.

STF decide futuro de Jair Bolsonaro em julgamento histórico

Nesta quarta-feira, 26 de março de 2025, o Supremo Tribunal Federal decidirá se Jair Bolsonaro se tornará réu devido ao seu suposto envolvimento na trama golpista de 2022. A Primeira Turma do STF rejeitou todas as questões preliminares apresentadas pela defesa, exceto uma, onde o ministro Luiz Fux discordou e criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid. Fux mostrou preocupação com o número excessivo de depoimentos dados por Cid, mas ainda assim acompanhou outros ministros na não nulidade da delação. A sessão começará às 9h30, com o relator, Alexandre de Moraes, votando primeiro.

Mauro Cid se defende e pede absolvição ao STF por suas ações no governo Bolsonaro

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou ao STF que não foi coagido em sua delação e pediu absolvição. Ele argumentou que cumpriu seu dever funcional durante seu tempo no governo. A defesa de Cid ressaltou seu papel e as responsabilidades inerentes ao cargo que ocupava, apresentando uma narrativa que busca atenuar as implicações legais que enfrenta. A situação é tensa, com o ex-assessor se distanciando de possíveis acusações de coação, enquanto se apresenta como um fiel servidor do ex-presidente. O desdobramento ainda depende de decisões judiciais futuras.

Mauro Cid afirma ao STF que delação foi livre de ameaças

A defesa do tenente-coronel Mauro Cid apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação reafirmando que sua delação premiada foi conduzida sem qualquer coação ou ameaça. Os advogados enfatizaram que Cid sempre teve a presença de seus defensores durante os depoimentos prestados à Polícia Federal e nos atos formais da colaboração no STF. O documento se refere à defesa de Cid, que enfrenta uma denúncia por golpe de Estado, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. O advogado destaca a validade do acordo, argumentando pela absolvição do militar no processo.