curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Mauro Cid nega ter mencionado golpe em depoimento à PF

Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de Jair Bolsonaro, negou ter usado a palavra 'golpe' em seus depoimentos à Polícia Federal durante seu acordo de delação premiada. Em áudios divulgados, ele reclama sobre a forma como a PF registra seus testemunhos, afirmando que os investigadores distorceram suas palavras. Cid explicou que não mencionou 'golpe' e sugeriu que sua condição emocional afetou sua comunicação. Embora tenha prestado mais de um depoimento, o uso da palavra 'golpe' foi documentado no primeiro depoimento de agosto de 2023, segundo informações de jornais.

Suspensão parcial de ação penal contra Ramagem: entenda o que acontece agora

O ministro Alexandre de Moraes do STF anunciou a suspensão parcial da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem, referente à movimentação golpista do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Primeira Turma decidiu que Ramagem será responsabilizado por três dos cinco crimes apresentados pela Procuradoria-Geral da República, incluindo Golpe de Estado e organização criminosa armada. As acusações suspensas envolvem danos ao patrimônio da União. A ação começou a ser contada em 14 de maio e o processo ainda será analisado pela Câmara dos Deputados, que busca rever a decisão que impede a suspensão total.

Zambelli afirma que prisão seria letal para sua saúde

A deputada federal Carla Zambelli, condenada pelo STF a dez anos de prisão por falsidade ideológica e invasão ao sistema do CNJ, declarou que não conseguiria sobreviver na cadeia devido a problemas de saúde, incluindo a síndrome de Ehlers-Danlos e depressão. Zambelli afirmou ter apoio de colegas para tentar anular a ação penal, e disse que, caso preso, se apresentaria, embora não se sinta capaz de receber os cuidados necessários na prisão. Ela nega as acusações e descarta ter forjado documentos contra o ministro Alexandre de Moraes, chamando a situação de ridícula.

Bolsonaro desafia autoridades e refuta acusações de golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se condenado em processo relacionado a um suposto golpe de Estado, não pretende fugir do Brasil. Durante entrevista, Bolsonaro desafiou as autoridades dizendo: 'me prendam', ao comentar os 40 anos de pena que pode enfrentar. Ele nega as acusações, considerando-as infundadas e afirmando: 'Qual crime?'. Com 70 anos, expressou sua expectativa de que pode 'morrer na cadeia', uma vez que não possui recursos legais para evitar a situação. Bolsonaro conclui que tem conhecimento e humildade, negando a acusação de um sistema que deseja removê-lo da política.

Justin Bieber defende verdadeiras vítimas em alegações contra P. Diddy

Justin Bieber se manifestou publicamente pela primeira vez sobre as alegações envolvendo P. Diddy, negando ser uma de suas vítimas. Um representante de Bieber informou à revista 'People' que, embora Justin não tenha sido afetado, existem vítimas reais cujas histórias não devem ser ofuscadas. Ele enfatizou que desviar a atenção dos verdadeiros afetados prejudica a justiça que eles merecem. O julgamento contra Diddy, acusado de múltiplos crimes relacionados a tráfico sexual e coerção, começou recentemente. As alegações incluem abuso e extorsão, pelo que ele se declarou inocente e rejeitou um acordo judicial mais benéfico.

Advogado é preso por liderar esquema de fraudes judiciais de R$ 50 milhões

O advogado Daniel Fernando Nardon, de 46 anos, foi preso em Dourados (MS) pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, acusado de liderar um extenso esquema de fraudes judiciais que envolve movimentações financeiras de até R$ 50 milhões. Foragido desde a Operação Malus Doctor, Nardon foi encontrado enquanto tentava escapar para o Paraguai. As investigações revelaram mais de 145 mil ações fraudulentas, utilizando documentos falsificados, junto a 14 outras pessoas, incluindo advogados que abriram processos em nome de vítimas, algumas já falecidas, visando ganhos financeiros ilícitos através do fatiamento de demandas.

Carla Zambelli condenada a dez anos de prisão pelo STF

A deputada federal Carla Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão por sua participação na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. Walter Delgatti Neto, um hacker, atuou sob suas ordens e inseriu um mandado falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Zambelli enfrentará recursos limitados após a decisão unânime do tribunal e continuará a exercer seu mandato até o trânsito em julgado da sentença, momento em que perderá também sua elegibilidade por oito anos, segundo a Lei da Ficha Limpa.

Ramificações da condenação de Zambelli: impacto no STF e Congresso

A deputada federal Carla Zambelli, condenada a dez anos de prisão pelo STF, enfrenta incertezas sobre seu mandato. O relator Alexandre de Moraes propõe a extinção automática da cadeira com base na falta em sessões, já que Zambelli estará presa. No entanto, aliados da parlamentar contestam a interpretação, alegando que apenas a Câmara pode decidir sobre a cassação. Juristas divergem, alguns sustentam que a perda de mandato deve ser declarada sem deliberação do plenário, aumentando a tensão entre STF e Congresso. A situação é complexa e pode gerar novos conflitos entre as instituições.