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Ex-ajudante de Bolsonaro denuncia minuta de golpe em delação

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, revelou em delação que o ex-presidente apresentou uma minuta de golpe ao general Estevam Theophilo, então comandante de Operações Terrestres do Exército. Apesar de não ter participado da reunião em dezembro de 2022, Cid soube que a minuta buscava reverter resultados das eleições. O general Theophilo, após a reunião, estaria disposto a cumprir o decreto. Cid, que está colaborando com a justiça, é peça central em investigações que apuram a tentativa de golpe e outras irregularidades durante a gestão de Bolsonaro.

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Lula nega pedidos de pix e anistia em discurso forte

Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou categoricamente que não solicitará doações via Pix e nunca pedirá anistia antes de qualquer condenação. Em sua fala, ele destacou a importância de seriedade na política, fazendo uma crítica indireta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, embora não o mencionasse diretamente. Lula enfatizou que quem é frouxo e não assume suas responsabilidades não deveria se envolver em situações delicadas. A declaração ocorre em um contexto de críticas a Bolsonaro e seus antigos apelos por perdão e anistia antes de seu julgamento.

Governo anuncia cortes em benefícios tributários para alcançar metas fiscais

O governo brasileiro, por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, planeja enviar ao Congresso Nacional uma proposta para cortar benefícios tributários, visando a meta fiscal de 2026. Durante um evento, Haddad anunciou que o governo precisará reduzir R$ 15 bilhões em renúncias fiscais, embora mantenha proteções constitucionais. A proposta está sendo discutida com líderes políticos e deve ser encaminhada após o recesso parlamentar. Além disso, a Câmara dos Deputados discutirá um Projeto de Lei para revisar benefícios fiscais, como alternativa para compensar a queda de receita proveniente da derrubada do aumento do IOF.

Governo Lula judicializa revogação do IOF e gera tensões no Congresso

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu levar ao Supremo Tribunal Federal a questão da revogação do IOF, após o Congresso aprovar o Projeto de Decreto Legislativo 176 de 2025, que anulou decretos que pretendiam aumentar o imposto. A Advocacia Geral da União protocolará a ação no dia 1º de julho de 2025. A medida é considerada uma resposta à ação do Partido Socialismo e Liberdade, que busca suspender a revogação. A aprovação no Congresso foi vista como uma grande derrota para o presidente Lula e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A situação evidencia tensões entre os poderes.

Moraes rejeita inclusão de provas e mantém ação contra Bolsonaro em andamento

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para incluir documentos da investigação sobre um perfil vinculado a Mauro Cid na ação sobre a tentativa de golpe. Os advogados alegaram que a PGR deveria ser informada antes das alegações finais. Moraes destacou que não admitiria tentativas de tumulto processual. O processo penal seguirá normalmente, com prazos estabelecidos para as partes apresentarem suas considerações finais. A defesa assegurou que a identidade do responsável pelo perfil de Instagram é crucial para a defesa de Bolsonaro na investigação em andamento.

Eduardo Bolsonaro comete ato falho e revela defesa de impostos mais altos para os pobres

O deputado Eduardo Bolsonaro cometeu um lapso ao criticar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelando que a extrema direita e o Centrão defendem que professores e policiais paguem mais impostos do que os mais ricos. Durante o lançamento do Plano Safra 2025/26, Haddad esclareceu que pretende isentar até 25 milhões de famílias do Imposto de Renda, destacando que a alíquota será a mesma imposta a professores e policiais. Ele também usou seu discurso para criticar Jair Bolsonaro, chamando-o de 'covarde' e rebatendo suas afirmações sobre impostos e justiça fiscal.

Aposta arriscada: Trump e seu megaprojeto orçamentário

Vinícius Rodrigues Vieira, professor de economia, alerta que o megaprojeto orçamentário de Donald Trump, denominado 'Big, Beautiful Bill', pode ser uma aposta perdida. O projeto, que prevê o aumento da dívida dos Estados Unidos em mais de US$ 3 trilhões em dez anos, enfrenta resistência até dentro do Partido Republicano. Vieira adverte que os cortes de impostos e isenções fiscais são riscos sérios para a base de apoio do ex-presidente, incluindo comunidades rurais que dependem de programas como o Medicaid. A estratégia de Trump poderá levar ao fortalecimento dos Democratas entre os mais pobres.

Governo libera R$ 474 milhões em emendas em um único dia

Na última sexta-feira, o governo brasileiro realizou um pagamento recorde de R$ 474 milhões em emendas parlamentares, destacando o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que recebeu R$ 20,5 milhões. Este valor é o maior já pago em um único dia em 2025, superando a marca anterior de R$ 403 milhões. Apesar das críticas de congressistas sobre os atrasos na liberação dos recursos, o montante total empenhado até agora pelo governo ultrapassa R$ 3 bilhões. A maior parte dos valores liberados se destina a emendas individuais, focadas em saúde e outros serviços essenciais.