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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Ciência

Prepare-se para o eclipse solar total de 2027: um espetáculo de 6 minutos de escuridão

Um eclipse solar total ocorrerá em 2 de agosto de 2027, com duração de até 6 minutos e 22 segundos, segundo a NASA. O fenômeno, conhecido como 'Eclipse do Século', é o mais longo desde 1991 e ocorrerá em uma faixa de 257 quilômetros que atravessa África, Europa e partes da Ásia Ocidental. O Egito será o ponto de maior duração total do evento. Este eclipse só voltará a acontecer em 2114, de acordo com especialistas. O fenômeno pode ser observado parcial em regiões fora da faixa de totalidade, dependendo das condições climáticas.

Lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano é reagendado mais uma vez

Após três adiamentos devido a falhas técnicas detectadas em testes, a Força Aérea Brasileira (FAB) agendou para esta segunda-feira, dia 22, às 22h, o lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano, que ocorrerá no Centro de Lançamento de Alcântara, Maranhão. O lançamento, inicialmente previsto para novembro, foi postergado por questões relacionadas aos sistemas de aviônicos e resfriamento que demandaram substituições de componentes. Com uma estrutura de dois estágios, o foguete tem a capacidade de transportar até 90 quilos de carga útil para uma órbita de 500 quilômetros, envolvendo 247 profissionais no desenvolvimento.

Foguete sul-coreano HANBIT-Nano explode em lançamento histórico no Brasil

Na noite de 22 de dezembro, o foguete sul-coreano HANBIT-Nano, lançado da Base de Alcântara no Maranhão, explodiu minutos após a decolagem. O evento, que não envolveu tripulação, ocorreu às 22h13 e, conforme informou a Força Aérea Brasileira, apresentou uma anomalia 30 segundos após o lançamento. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação declarou que todos os protocolos de segurança foram seguidos, e que incidentes desse tipo são comuns em inovações científicas. Apesar do fracasso da missão, a FAB ressaltou a importância histórica do lançamento comercial realizado em território brasileiro.

Cometa 3i/atlas faz sua despedida do sistema solar

O cometa 3I/ATLAS, que se originou fora do Sistema Solar, passou recentemente pela Terra, alcançando sua maior proximidade em 19 de dezembro, a uma distância segura de 270 milhões de quilômetros. Cientistas restaram aliviados, pois não houve riscos de colisão. Descoberto em julho de 2025, o 3I/ATLAS é apenas o terceiro objeto interestelar confirmado a visitar nosso sistema, evidenciado por sua órbita hiperbólica. Mesmo com o grande interesse público e científico, a observação do cometa necessitou de telescópios avançados, e não revelou indícios de comportamento artificial durante suas análises de composição e atividade.

Cometa 3I/Atlas se aproxima da Terra; saiba como observar

O cometa 3I/Atlas, um objeto interestelar descoberto em julho, está passando pelo Perigeu, o ponto de maior proximidade com a Terra, nesta sexta-feira, 19 de dezembro. O melhor momento para tentar observá-lo no Brasil será entre 3h e o amanhecer, mas o cometa não será visível a olho nu, pois estará a 270 milhões de quilômetros de distância. A observação requer telescópios potentes ou binóculos em locais escuros. A NASA assegura que não há risco de colisão, e após a passagem, o cometa seguirá em direção a Júpiter, saindo do Sistema Solar em 2030.

Estudo revela debate sobre o possível centro do Universo

Cientistas reabriram o debate sobre a existência de um centro no Universo a partir da análise da radiação cósmica de fundo. Historicamente, diferentes corpos celestes foram considerados centrais, mas descobertas científicas mostram que a posição da Terra é menos privilegiada. A nova pesquisa, utilizando modelos cosmológicos de Friedmann, considera duas interpretações: um Universo sem centro, onde todos os observadores são equivalentes, e um com centro físico real, onde o movimento em relação ao mesmo geraria diferenças observáveis. Dados sobre radiação cósmica podem indicar a presença de um centro, mas o estudo não fornece uma resposta definitiva.

Satélites em risco: Tempestades solares podem causar colapsos em 2,8 dias

Um estudo revela que a densidade crítica de satélites na órbita baixa da Terra aumenta a probabilidade de colisões em cadeia, especialmente durante tempestades solares. As falhas na navegação resultantes dessas tempestades podem provocar o colapso do sistema orbital em apenas 2,8 dias, um tempo muito reduzido em relação aos 121 dias previstos em 2018. A análise sugere que a expansão das megaconstelações deve ser reconsiderada, dado o risco iminente de colisões. Especialistas apontam que um único evento extremo pode levar a danos irreparáveis na infraestrutura orbital e afetar o acesso humano ao espaço futuramente.

Cometa 3I/ATLAS: Mistérios revelados na aproximação da Terra

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em 2025, intriga cientistas por sua composição. Estudos revelam que ele possui similaridades com meteoritos primitivos, indicando uma riqueza em carbono e metais. Pesquisadores da Finlândia, Alemanha e Espanha analisaram a estrutura do cometa, sugerindo que sua origem está além do Sistema Solar. À medida que se aproxima do Sol, o cometa demonstrará atividade interna intensa, resultante do criovulcanismo. Isso reflete em sua morfologia e brilho incomuns, possivelmente decorrentes de um núcleo metálico. O fenômeno poderá ser monitorado com mais detalhes quando chegar a seu ponto mais próximo da Terra em 19 de dezembro.

Cometa 3I/ATLAS brilha intensamente com tom esverdeado em aproximação da Terra

O cometa interestelar 3I/ATLAS está se tornando cada vez mais brilhante e esverdeado conforme se aproxima da Terra. Novas imagens do Telescópio Gemini North mostram uma intensa atividade, com o cometa emitindo uma luz verde devido à liberação de gás carbônico. Esse fenômeno ocorre enquanto o gelo do cometa sublime em resposta à radiação solar. O 3I/ATLAS se aproximará do nosso planeta em 19 de dezembro, a 270 milhões de quilômetros de distância. Astrônomos aguardam novas surpresas, já que sua coloração e comportamentos estão mudando devido ao calor solar.

Dinossauro mancando? Pegadas fossilizadas revelam comportamento impressionante

Cientistas descobriram pegadas fossilizadas de um dinossauro saurópode no Colorado, formando uma trilha inusitada há 150 milhões de anos. O estudo revelado na revista Geomatics destaca uma curvatura fechada de 95,5 metros de extensão, levantando a hipótese de que o dinossauro caminhava mancando. Análises detalhadas do padrão de passo indicaram uma diferença de até 10 centímetros entre os lados, o que sugere um possível problema de locomoção. Estrategicamente, drones foram utilizados para capturar imagens, permitindo a criação de um modelo 3D que proporciona como resultado, insights sobre o comportamento do animal na época.

Descoberta em Marte sugere clima tropical antigo no planeta vermelho

Um estudo recente sugere que uma rocha peculiar encontrada na cratera de Jezero em Marte pode ser a evidência de um antigo clima tropical no planeta. Pesquisadores analisaram amostras que revelaram a presença de caulinita, um mineral rico em argila e alumínio. Essa descoberta, feita pelo rover Perseverance da NASA, indica que Marte pode ter abrigado água e um ambiente potencialmente habitável no passado. Embora isso não comprove um clima tropical idêntico ao da Terra, a presença de água, elemento crucial para a vida, é reforçada, estimulando futuras investigações sobre a história climática do planeta vermelho.

Cometa interestelar 3I/ATLAS brilha em verde em novas imagens impressionantes

Novas imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS mostram um brilho esverdeado, registrado pelo telescópio Gemini North no Havaí após o cometa reaparecer de trás do Sol. Este fenômeno ocorre devido à luz emitida por gases, como o carbono diatômico, que compõem a coma do cometa. Os cientistas ainda não sabem como o 3I/ATLAS irá se comportar ao se afastar do Sol e esfriar, já que muitos cometas reagem tardiamente ao calor solar. As observações fazem parte de uma iniciativa de divulgação científica do NOIRLab, visando conectar o público com a astronomia.

Prepare-se! A chuva de meteoros Geminidas ilumina o céu brasileiro neste fim de semana

A chuva de meteoros Geminidas, considerada a mais intensa do ano, atingirá seu pico na noite deste sábado (13) e na madrugada de domingo (14), iluminando o céu do Brasil. Embora já tenha começado no dia 11, esperam-se até 35 meteoros visíveis no Rio Grande do Sul. O melhor momento para observação é entre 22h e alvorecer, como recomenda o especialista Gabriel Hickel. É aconselhado encontrar um local escuro, longe de luzes da cidade, e evitar olhar diretamente para a Lua, que pode ofuscar os meteoros menos brilhantes.

Caverna lunar descoberta pode abrigar futuras missões espaciais

Cientistas confirmaram a existência de uma caverna sob a superfície lunar na região do Mare Tranquillitatis, proporcionando uma alternativa segura para futuras missões tripuladas. A descoberta, publicada na revista Nature Astronomy, revela um conduto de lava intacto que pode servir como abrigo natural, protegendo os astronautas de radiações e micrometeoritos. Esse espaço subterrâneo, de até 50 metros de largura e aproximadamente 170 metros de profundidade, poderia oferecer condições ambientais estáveis com temperaturas em torno de 17°C, reduzindo a necessidade de recursos. Essa caverna abre novas possibilidades para a exploração lunar e a instalação de bases habitadas.

Cometa 3I/ATLAS surpreende com emissão de raios X inédita

O cometa 3I/ATLAS, recém-descoberto, surpreendeu os astrônomos ao emitir raios X, uma ocorrência inédita para objetos interestelares. Este fenômeno, relacionado a eventos energéticos extremos, foi observado pela primeira vez em um corpo que atravessa o Sistema Solar. Com uma emissão de raios X se estendendo por 400 mil km, a análise revelou elementos como carbono, nitrogênio e oxigênio. A emissão resulta de colisões entre o plasma solar e a coma do cometa, mostrando a interação energética e complexa deste visitante cósmico. O 3I/ATLAS se aproximará da Terra em 19 de dezembro, permitindo novos estudos.

Cometa 3I/Atlas se aproxima da Terra e não representa risco

O cometa 3I/Atlas, observado pela primeira vez em julho e já identificado por telescópios da NASA e da ESA, está se aproximando da Terra. A NASA confirmou que ele não representa risco e passará a mais de 270 milhões de quilômetros do planeta. O telescópio Hubble registrou imagens do cometa em movimento, mostrando estrelas como rastros de luz. Astrônomos acreditam que o 3I/Atlas pode ser o cometa mais antigo já observado, com 3 bilhões de anos a mais que o Sistema Solar. Sua cauda de plasma e cauda de poeira foram fotografadas pela sonda Juice da ESA.

Cometa 3I/ATLAS faz história com emissão de raios X

O cometa 3I/ATLAS se destacou ao emitir raios X, uma ocorrência inédita para objetos interestelares, conforme a primeira imagem registrada pela Missão de Imageamento e Espectroscopia de Raios X (XRISM). Desde 1996, cientistas sabem que cometas podem emitir raios X, mas a detecção foi um marco, já que ocorreu após o cometa se afastar da luz solar. As emissões desse fenômeno decorrem da interação do plasma solar com a coma do cometa, criando uma assinatura clara de carbono, nitrogênio e oxigênio. O evento garante avanços significativos na compreensão de interações cósmicas.

Cientistas revelam segredos do concreto romano em Pompeia

Cientistas que exploram as ruínas de Pompeia descobriram um canteiro de obras congelado na erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C., revelando segredos sobre o durável concreto romano. O local contém paredes inacabadas, materiais secos e ferramentas, permitindo entender a técnica de mistura quente que os romanos utilizavam. Este método, diferente do descrito por Vitrúvio, emprega cal viva e rochas vulcânicas, proporcionando autorregeneração ao concreto. A descoberta oferece uma visão única da construção romana, com potencial para influenciar a arquitetura moderna, buscando desenvolver concretos duráveis e de baixo carbono para infraestruturas futuras.

Voyager 1 se aproxima de marco histórico na exploração do espaço

Em novembro de 2026, a Voyager 1, sonda espacial da Nasa, alcançará uma distância histórica de um dia-luz da Terra, representando um marco inédito na exploração do espaço. Lançada em 1977, a Voyager 1 é a nave mais distante do planeta, atualmente explorando o espaço interestelar a 25,4 bilhões de quilômetros de distância. Isso significa que os sinais enviados da Terra levarão 24 horas para chegar até a sonda. A equipe da Voyager está trabalhando para garantir que instrumentos essenciais permaneçam operacionais, à medida que as naves veniam se aproximando do seu 50º aniversário em 2027.

Descubra a fase da Lua hoje: Cheia em 9 de dezembro!

No dia 9 de dezembro de 2025, a Lua encontra-se na fase Cheia, exibindo 78% de sua superfície iluminada e com previsão de transição para a fase Minguante em apenas dois dias. Começando no dia 4 de dezembro com a Lua Cheia, o calendário lunar deste mês indica uma série de fases, incluindo a Minguante no dia 11 e a Lua Nova no dia 19. Cada ciclo lunar, em média, dura cerca de 29,5 dias, refletindo um importante fenômeno natural e cultural, que influencia práticas e crenças em diferentes sociedades ao redor do mundo.

Juice capta atividades surpreendentes do cometa 3I/ATLAS

A sonda Juice registrou imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, revelando sinais de intensa atividade, como um halo brilhante de gás e duas caudas distintas. As observações, feitas em 2 de novembro, antecedem a transmissão completa dos dados prevista para fevereiro de 2026. A imagem capturada, que revela detalhes sobre a composição do cometa, sugere uma cauda de plasma e outra de poeira, assim como a emissão de material do núcleo. Os instrumentos da sonda, que incluem JANUS, MAJIS, UVS, SWI e PEP, foram ativados para estudar a estrutura e as características do cometa.

Cometa 3I/ATLAS provoca mistério com comportamento anômalo ao se afastar da Terra

O cometa 3I/ATLAS, terceiro objeto interestelar confirmado no Sistema Solar, está em sua trajetória de saída após uma aproximação ao Sol em 30 de outubro de 2025. Com uma velocidade de cerca de 246 mil km/h, o cometa deve atingir sua menor distância da Terra em 19 de dezembro, a aproximadamente 270 milhões de quilômetros. Durante sua aproximação, foi intensamente monitorado por missões da NASA e ESA, que revelaram comportamentos anômalos. Observações sobre padrões estruturais e térmicos em suas características desafiam os modelos tradicionais e levantam questões intrigantes sobre sua origem e dinâmica.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima da Terra e encanta com imagens da NASA

O cometa 3I/ATLAS, uma vasta bola de neve descoberta em junho, está em rota de saída do Sistema Solar e sob monitoramento da NASA. Com velocidade de cerca de 210.000 km/h, ele já se aproximou de Marte e do Sol, alcançando seu ponto mais próximo da Terra em 19 de dezembro, a 270 milhões de quilômetros de distância. Recentemente, a NASA compartilhou imagens do cometa, que se tornou mais brilhante e ativo, liberando gases e poeira. O Telescópio Espacial Hubble registrou detalhes do núcleo do cometa e sua fina atmosfera, observando seu movimento acelerado.

Bilionário desafia terraplanistas e oferece R$ 16 bilhões por prova

O bilionário Tim Boyle, CEO da Columbia Sportswear, lançou um concurso polêmico oferecendo US$ 3 bilhões a quem conseguir provar que a Terra é plana. Os participantes devem trazer uma foto da 'borda' do planeta, conforme a teoria terraplanista. Boyle afirmou que o vencedor terá controle completo sobre a companhia, evitando qualquer burocracia. Apesar de evidências científicas que comprovam a esfericidade da Terra, muitos defensores da teoria a consideram uma conspiração. O concurso faz parte da campanha de marketing 'Expedição Impossível', e Boyle incentiva, ironicamentemente, que os terraplanistas usem roupas da marca durante suas tentativas.

O tempo em Marte: Uma diferença que pode afetar missões interplanetárias

Pesquisadores do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA descobriram que o tempo em Marte passa ligeiramente mais rápido que na Terra, com uma diferença média de 477 microssegundos por dia. Essa variação, provocada por fatores gravitacionais e orbitais, pode impactar futuros sistemas de navegação e comunicação interplanetária, pois uma precisão de até um décimo de microssegundo é necessária para operações como redes 5G. Entender essas diferenças é crucial para o desenvolvimento de tecnologias interplanetárias, especialmente com os planos de exploração cósmica se aproximando da realidade. Os resultados foram publicados no Astronomical Journal.

James Webb descobre galáxia madura que desafia teorias sobre o universo

Astrônomos descobriram uma galáxia espiral madura, denominada Alaknanda, que se formou apenas 1,5 bilhão de anos após o Big Bang, contrariando as previsões atuais sobre a evolução das galáxias. Essa galáxia apresenta uma estrutura organizada, com duas espirais e um núcleo arredondado, abrangendo cerca de 30 mil anos-luz de diâmetro. Sua descoberta sugere que galáxias complexas podem ter se formado mais rapidamente do que se pensava, desafiando os modelos tradicionais sobre o crescimento das estruturas cósmicas. Essa pesquisa foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics e poderá influenciar novas investigações astronômicas.

Cientistas detectam sons de relâmpagos em Marte: um novo mistério do espaço

Cientistas conseguiram detectar sons que podem ser relâmpagos em Marte através do microfone instalado no rover Perseverance, enviado pela NASA em 2021. O estudo, publicado na revista Nature, analisa 28 horas de gravações e aponta 55 ocorrências de possíveis 'mini relâmpagos' na superfície marciana, predominantemente em dias de tempestade. Esses sons, gerados por redemoinhos de poeira, são quase invisíveis a olho nu e têm intensidade reduzida devido à fina atmosfera marciana. As evidências são promissoras, mas necessitam de confirmação por outros instrumentos antes de assegurar que se tratam realmente de fenômenos elétricos em Marte.

NASA registra imagens surpreendentes da Terra durante passagem da sonda OSIRIS-APEX

A sonda OSIRIS-APEX da NASA esteve em aproximação da Terra, a apenas 3.438 quilômetros, capturando imagens impressionantes do nosso planeta na última terça-feira (23). Essa passagem teve como intuito coletar dados que ajudam a calibrar seus instrumentos científicos. A missão é destinada a estudar o asteroide Apophis, que deverá passar a apenas 32.000 quilômetros da Terra em abril de 2029. Apesar de seu nome remetendo ao deus egípcio do caos, os cientistas descartaram qualquer risco de colisão. A aproximação futura vai possibilitar observações de mudanças na superfície do asteroide.

Cometa 3I/Atlas intriga cientistas com aproximação da Terra

O cometa 3I/Atlas, descoberto em julho de 2025, está se aproximando da Terra, despertando grande interesse na comunidade científica. Embora não represente risco, sua trajetória peculiar e características únicas oferecem uma oportunidade valiosa para estudos astronômicos. A ONU anunciou que equipes de defesa planetária monitorarão de perto o cometa, que apresenta uma cabeça difusa e cauda longa. O comportamento orbital intrigante, com anomalias notáveis, provocou debates, com especialistas buscando explicar os fenômenos observados. A passagem, programada para 19 de dezembro, promete um momento crucial para análises espectroscópicas essenciais para entender cometas interestelares.

Descubra o superlaboratório japonês que desvenda os mistérios do universo

O KEK, localizado no Japão, é o maior centro de aceleradores de partículas da Ásia e um dos mais significativos globalmente. Este superlaboratório permite que cientistas estudem as menores partes do universo, utilizando aceleradores que fazem partículas como elétrons e prótons viajarem quase à velocidade da luz. Através de colisões, são geradas mini partículas que ajudam na compreensão da formação da matéria e a razão de haver mais matéria do que antimatéria no universo. O projeto Belle 2 investiga essas questões fundamentais, além de desenvolver tecnologias que beneficiem a sociedade e o meio ambiente.

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