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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Ciência

Cientistas cidadãos descobrem anéis de rádio raros no espaço

Cientistas cidadãos ajudaram a descobrir uma rara estrutura cósmica de anéis duplos no espaço, chamada RAD J131346.9+500320. Esses círculos de rádio, encontrados a 7,5 bilhões de anos-luz da Terra, podem ser de 10 a 20 vezes maiores que a Via Láctea. Eles são considerados uma das estruturas mais misteriosas do universo e fazem parte de um campo de pesquisa crescente envolvendo ciência cidadã. As descobertas revelam como fenômenos explosivos em galáxias centrais podem reacender nuvens antigas de plasma magnetizado, ampliando o conhecimento sobre a evolução de buracos negros e galáxias ao longo do tempo.

Cometa 3I/Atlas é observado em Marte sem cauda

Durante a semana de 1º a 7 de outubro de 2025, as sondas ExoMars e Mars Express capturaram imagens do cometa 3I/Atlas, um visitante interstelar que se aproximou de Marte. Mesmo a 30 milhões de quilômetros, observou-se um brilho tênue resultante do aquecimento solar em sua superfície gelada. Infelizmente, não foi possível distinguir o núcleo do cometa, que pode ainda ser visto na forma de uma nuvem difusa de gás e poeira. O 3I/Atlas, que passou por um processo de monitoramento desde seu primeiro avistamento em julho, é um dos objetos mais antigos já registrados, com até 7,6 bilhões de anos.

Prepare-se para o maior eclipse solar do século em 2027

Um dos fenômenos astronômicos mais aguardados do século XXI está marcado para ocorrer em 2 de agosto de 2027, quando um eclipse solar total escurecerá o dia por impressionantes 6 minutos e 22 segundos. Este evento será o eclipse de maior duração desde 2009 e o mais longo até 2114, abrangendo o norte da África e passando por países como Marrocos, Egito e Arábia Saudita. A cidade de Luxor será um dos melhores locais para observação, atingindo 6 minutos e 23 segundos de totalidade. Equipamentos adequados são essenciais para garantir uma observação segura do fenômeno.

NASA e SpaceX: a corrida contra o tempo para a Lua

A NASA está se preparando para o 11º teste da Starship da SpaceX, um veículo essencial para as futuras missões lunares. Apesar das promessas, a nave enfrenta desafios significativos após múltiplas falhas em voos anteriores. Concorrendo à corrida espacial, a China planeja pousar astronautas na Lua nos próximos cinco anos. O plano da missão Artemis III, que envolve vários lançamentos e reabastecimentos, é complexo e difere das missões Apollo do século XX, que utilizavam um foguete único. Embora haja preocupações sobre a viabilidade do projeto, muitos ainda confiam na capacidade da SpaceX em superá-las.

Misterioso cometa 3I/ATLAS muda de cor e leva cientistas à loucura

O cometa interestelar 3I/ATLAS, com aproximadamente 5 km de diâmetro, chamou a atenção da comunidade científica ao mudar de vermelho para verde, possivelmente devido à presença de cianeto. Sua passagem pelo Sistema Solar gera expectativas e mistérios, especialmente devido à falta de pronunciamento da NASA, que está em shutdown, sobre imagens recentes que poderiam esclarecer detalhes sobre o objeto. Enquanto os cientistas aguardam novos dados, o 3I/ATLAS se afastará temporariamente da visibilidade, mas seu retorno em novembro é aguardado com grande expectativa para descobrir mais sobre este visitante cósmico intrigante.

Asteroide 2025 TF quase atinge a Terra e só é detectado após passar

Recentemente, um asteroide denominado 2025 TF passou perigosamente próximo da Terra, a cerca de 428 km, em 1º de outubro. Curiosamente, sua passagem foi detectada apenas horas depois do ocorrido. O evento foi registrado pelo Observatório Kitt Peak-Bok nos EUA, que identificou o asteroide seis horas após a proximidade, revelando que ele sobrevoou a Antártida. Cientistas da NASA e da ESA afirmam que, apesar de sua proximidade, um impacto não seria preocupante. O asteroide, pequeno e estimado entre um a três metros, deve retornar em 2087, com uma trajetória segura e distante do planeta.

Asteroide passa a apenas 400 km da Terra em uma das aproximações mais próximas já registradas

No dia 1º de outubro, um asteroide chamado 2025 TF passou a apenas 428 quilômetros da superfície da Terra, sobrevoando a Antártida. De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), essa passagem é uma das mais próximas já registradas. Com um diâmetro entre um e três metros, o objeto não representa perigo imediato, embora possa gerar bolas de fogo ao entrar na atmosfera. Foi detectado pelo Catalina Sky Survey e posteriormente monitorado pela ESA, que elogiou a precisão na observação deste pequeno asteroide e sua impactante aproximação com nosso planeta.

Asteroide surpreende ao passar a apenas 428 km da Terra

Um asteroide denominado 2025 TF transitou a apenas 428 quilômetros da Terra, sobrevoando a Antártida na última quarta-feira, 1º de outubro. Essa passagem é uma das mais próximas já registradas, comparável à altura da Estação Espacial Internacional (ISS). O objeto, que mede entre um e três metros de diâmetro, não representa um perigo significativo. Embora possa gerar bolas de fogo ao entrar na atmosfera terrestre, sua pequena dimensão limita os riscos associados. O asteroide foi descoberto pelo Catalina Sky Survey, enquanto sua trajetória foi confirmada pelo Escritório de Defesa Planetária da ESA com precisão.

Mars Express revela vídeo inédito de vale em Marte

A sonda Mars Express, gerida pela Agência Espacial Europeia (ESA), revelou um vídeo fascinante do terreno de Marte, mostrando crateras e o extenso canal Shalbatana Vallis, que possui 1.300 km. Esse vídeo foi produzido a partir de um mosaico de imagens da câmera High Resolution Stereo Camera (HRSC) desde 2003. Estima-se que o vale profundo tenha se formado há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, quando água subterrânea emergiu na superfície do planeta. A missão, lançada em 2003 e iniciada em 2004, tem explorado a atmosfera marciana e indicado condições que podem ter suportado vida.

Premiados Nobel revelam segredos da mecânica quântica em escalas acessíveis

O prêmio Nobel de Física de 2025 foi atribuído a John Clarke, Michael H. Devoret e John M. Martinis, por suas contribuições inovadoras em mecânica quântica. Eles demonstraram que fenômenos quânticos, tradicionalmente observados em escalas microscópicas, podem ocorrer em sistemas maiores, como circuitos elétricos supercondutores. Seus experimentos revelaram o tunelamento macroscópico, onde elétrons atuam como uma 'superpartícula', e a quantização de energia, onde circuitos absorvem energia em quantidades específicas. Essa pesquisa não só desafiou percepções teóricas, mas também lançou bases para futuras inovações tecnológicas em computação quântica e criptografia.

Cientistas ganham Nobel de Física por avanços em mecânica quântica

O Prêmio Nobel de Física de 2025 foi concedido a um trio de cientistas por suas descobertas inovadoras na mecânica quântica. John Clarke, Michel Devoret e John Martinis foram reconhecidos pela demonstração do tunelamento mecânico quântico macroscópico, uma conquista que, segundo o Comitê Nobel, provou que as estranhas propriedades quânticas podem ser observadas em sistemas maiores. O prêmio ressalta que, ao contrário do que se pensava, fenômenos quânticos podem manifestar-se em escalas macroscópicas, o que tem implicações significativas para a tecnologia, incluindo dispositivos como celulares e câmeras, essenciais na vida moderna.

NASA fotografa visitante interestelar sobre Marte com rover Perseverance

No dia 4 de outubro, o rover Perseverance da NASA, que explora Marte desde 2021, capturou uma intrigante imagem de um feixe de luz no céu marciano, identificado como sendo do visitante interestelar 3I/ATLAS. Essa captura ocorreu logo após a passagem do cometa perto do planeta, embora a NASA e o JPL não tenham confirmado a origem do brilho registrados. A incerteza sobre a imagem gerou especulações sobre um possível objeto alienígena, que foram refutadas por especialistas. Observações dependem da situação política atual dos EUA, que tem afetado as operações da agência espacial.

Hoje é dia de lua crescente: saiba tudo sobre as fases deste mês!

No dia 5 de outubro de 2025, a Lua se encontra na fase Crescente, com 94% de sua superfície visível e em crescimento. Faltam apenas dois dias para a sua plena Lua Cheia. O calendário lunar deste mês indica que a fase Cheia ocorrerá no dia 7, à 00h48, seguida pela fase Minguante no dia 13, às 15h14. A Lua Nova aparecerá no dia 21, às 9h25, e a fase Crescente retornará no dia 29, às 13h22. O ciclo lunar médio dura aproximadamente 29,5 dias, abrangendo todas essas fases.

Descubra a fase da Lua em 4 de outubro de 2025!

Hoje, 4 de outubro de 2025, a Lua está na fase Crescente, com 88% de sua superfície visível e em processo de crescimento. Em apenas três dias, ocorrerá a Lua Cheia. O calendário lunar deste mês indica que a Lua Cheia acontece no dia 7, às 00h48, seguida pela Lua Minguante no dia 13, às 15h14. A Lua Nova será visível no dia 21, às 9h25, e, por fim, a fase Crescente volta a ocorrer no dia 29, às 13h22. As fases da Lua revelam o ciclo lunar, que em média dura 29,5 dias.

Eclipse histórico de 2186 promete espetáculo raro e novas descobertas científicas no Brasil

Em 2186, um eclipse solar histórico irá escurecer completamente o céu por 7 minutos e 29 segundos, proporcionando uma visão única da coroa solar. Esse fenômeno raro deverá ser amplamente observado no Brasil, com algumas regiões experimentando totalidade e outras vendo uma versão parcial do evento. A longa duração do eclipse permitirá a coleta de dados científicos valiosos sobre a dinâmica solar e a atmosfera, favorecendo medições precisas. Além de ser um espetáculo impressionante, esse eclipse será um laboratório natural, possibilitando novas descobertas sobre o clima espacial e a influência do Sol em nossas tecnologias.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima de Marte em um evento astronômico raro

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, fará uma aproximação histórica de Marte no dia 3 de outubro, a 29 milhões de quilômetros do planeta. Este evento raro permite que sondas como a Mars Express e telescópios registram observações inéditas, oferecendo informações sobre a origem de cometas de fora do Sistema Solar. O 3I/ATLAS viaja a quase 200 mil quilômetros por hora e possui uma composição curiosa, com alta quantidade de dióxido de carbono. Após sua passagem por Marte, o cometa continuará seu percurso em direção ao Sol e, depois, à Terra e Júpiter.

Descubra a fase da Lua de hoje e o que vem por aí!

No dia 3 de outubro de 2025, a Lua se encontra na fase Crescente e está 80% visível. Esta fase está em ascensão e faltam apenas quatro dias até a Lua Cheia, que ocorrerá no dia 7 de outubro. O calendário lunar de outubro também apresenta a Lua Minguante no dia 13, a Lua Nova no dia 21 e outra fase Crescente no dia 29. O ciclo lunar completo dura, em média, 29,5 dias, passando pelas fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante, cada uma com seu significado particular.

Cometa 3I/ATLAS surpreende com comportamento inédito na astronomia

O cometa interestelar 3I/ATLAS, detectado em 1º de julho de 2025, tem surpreendido os cientistas com seu comportamento inesperado. Este cometa, que viajava a quase o dobro da velocidade de seus antecessores, exibe características únicas, como uma coma esverdeada e um núcleo diámetrico de 5,6 km. Observações revelaram que ele não se encaixa nas categorias conhecidas de cometas, apresentando uma polarização negativa extrema. Pré-análises sugerem semelhanças com objetos transnetunianos, ampliando o conhecimento sobre a diversidade dos visitantes interestelares e a formação dos sistemas planetários, incluindo o nosso.

Descoberta de moléculas que sustentam vida na lua Enceladus de Saturno

Cientistas descobriram moléculas orgânicas complexas na lua de Saturno, Enceladus, após 20 anos de análise de dados coletados pela sonda Huygens. Essas moléculas são vitais para a vida e sugerem que o oceano subterrâneo da lua pode criar as condições necessárias para sustentar vida. O estudo foi publicado na revista Nature e revela evidências que sustentam a hipótese de habitabilidade da Enceladus. A Agência Espacial Europeia planeja uma missão para pousar na superfície e coletar mais amostras, o que pode responder perguntas diminutas sobre a ausência de vida em ambientes propícios.

Morre Jane Goodall, a pioneira no estudo dos chimpanzés

Jane Goodall, a renomada primatologista e etóloga britânica, faleceu aos 91 anos em 1º de outubro de 2025, durante uma turnê de palestras na Califórnia. Conhecida por suas pesquisas revolucionárias sobre chimpanzés no Parque Nacional Gombe Stream, na Tanzânia, Goodall transformou o entendimento sobre esses primatas. Em 1965, fundou o Centro de Pesquisa Gombe Stream e, em 1977, o Instituto Jane Goodall, promovendo a proteção dos grandes símios e seus habitats. Seu legado inclui diversos livros, o título de Mensageira da Paz da ONU e várias medalhas de reconhecimento internacional por suas contribuições científicas e ambientais.

Encélado: lua de Saturno revela ingredientes fundamentais para a vida

Um estudo na revista Nature Astronomy revela que Encélado, lua de Saturno, contém moléculas prebióticas complexas em seu oceano subterrâneo. A pesquisa, a partir de dados da sonda Cassini, argumenta que tais moléculas provêm do oceano oculto e não do anel E de Saturno, como se pensava. A sonda detectou grãos rápidos e frescos, indicando a presença de água líquida, energia e química ativa, apontando para um ambiente potencialmente habitável. A ESA planeja uma missão para coletar amostras diretamente das plumas, sugerindo que Encélado é um lugar promissor na busca por vida extraterrestre.

O gigante oculto de Marte: conheça o Monte Olimpo

O Monte Olimpo, localizado em Marte, é o maior vulcão do Sistema Solar, com mais de 20 quilômetros de altura e uma base de aproximadamente 600 quilômetros. Seu imenso tamanho despertou o interesse da comunidade científica, que busca entender sua formação e os processos geológicos do planeta vermelho. A falta de placas tectônicas e a baixa gravidade de Marte possibilitaram que o vulcão crescesse sem limites, resultando nesta imponente estrutura. Estudos apontam que o Monte Olimpo pode ser essencial para compreender a história da água e da atividade vulcânica em Marte, além de sua potencial habitabilidade.

Descubra quanto tempo leva para viajar até Marte

A Nasa informou que uma viagem a Marte com a tecnologia atual levaria entre seis a dez meses. Esse tempo de percurso varia conforme a posição dos planetas e o tipo de trajetória escolhida. A distância média entre a Terra e Marte é de cerca de 225 milhões de quilômetros. Durante a jornada, fatores como a massa da espaçonave, tipo de propulsão e necessidade de ajustes de trajetória influenciam o tempo da missão. Além disso, a segurança da tripulação é uma preocupação crucial, pois longos períodos no espaço expõem os astronautas a riscos significativos.

Voyager 1 e 2 seguem fazendo história no espaço interestelar

As sondas Voyager 1 e 2, lançadas em 1977, continuam enviando sinais do espaço interestelar, mantendo-se em funcionamento quase cinco décadas após a missão original. Voyager 1, o objeto mais distante feito pelo homem, está a mais de 25 bilhões de quilômetros da Terra, e sua comunicação com o nosso planeta demora 23 horas e 20 minutos. Por sua vez, Voyager 2, a 21 bilhões de quilômetros, transmite sinais que levam cerca de 19 horas e meia para chegar aqui. Ambas as sondas também carregam a famosa mensagem da humanidade em um disco de ouro.

Descoberta na China pode reescrever a evolução humana

Uma pesquisa recente revela que a reconstrução digital do crânio Yunxian 2, encontrado na China e datado de um milhão de anos, sugere que a separação dos ancestrais humanos ocorreu 400 mil anos antes do que se pensava, na Ásia e não na África. Através de tecnologia avançada, cientistas identificaram características que relacionam o crânio ao Homo longi, indicando uma complexidade evolutiva muito anterior. Esta descoberta desafia teorias consolidadas sobre a origem dos humanos, sugerindo um papel vital do Leste Asiático na evolução hominídea. Chris Stringer comentou sobre o impacto dessa nova compreensão.

Animais que desbravaram o espaço antes da arca de Noé

A missão recente da cápsula russa Arca de Noé, que trouxe 75 camundongos e mais de 1,5 mil moscas de volta à Terra, destaca o uso de animais nas pesquisas espaciais. As experiências focaram na fisiologia gravitacional com a intenção de desenvolver tecnologias para a sobrevivência humana em longas missões. Desde 1947, diferentes espécies, incluindo moscas, primatas, cães, gatos e tartarugas, foram enviadas ao espaço para estudar os efeitos da microgravidade. Esta prática histórica envolve experiências que contribuíram imensamente para a ciência espacial e o entendimento de como organismos se adaptam ao ambiente espacial desafiador.

Lua em transformação: Cientistas revelam oxidação surpreendente

A Lua está passando por um processo inesperado de oxidação, causando a formação de hematita, também conhecida como 'ferrugem'. Esse fenômeno ocorre devido às partículas de oxigênio da atmosfera terrestre, especialmente quando a Terra bloqueia o vento solar. Essas partículas reagem com o ferro presente no solo lunar. Enquanto experimentos laboratoriais mostraram que íons de hidrogênio podem reverter parte desse processo, a presença abundante de oxigênio garante que a hematita persista. Cientistas sugerem novas explorações lunares para validar a origem do oxigênio e entender melhor essas reações químicas, essenciais para compreender a superfície lunar.

Nova pesquisa promete revolução na segurança aérea ao entender a turbulência

Pesquisadores, liderados por Bjorn Birnir da Universidade da Califórnia, desenvolveram um novo modelo para explicar a turbulência em aviões, que tem se tornado uma preocupação crescente entre os passageiros. A turbulência severa aumentou 55% entre 1979 e 2020, segundo dados britânicos. O modelo combina as abordagens de mecânica lagrangiana e euleriana, proporcionando uma visão abrangente sobre como a turbulência se comporta em diferentes cenários. Este avanço poderá ajudar na criação de aviões mais seguros, contribuindo para tornar as viagens aéreas mais confortáveis. Especialistas ressaltam a importância da previsão de turbulências para a segurança nas viagens.

Satélite russo Bion-M nº 2 retorna à Terra após missão em órbita

O satélite biológico russo Bion-M nº 2 retornou à Terra após 30 dias em órbita, onde transportou organismos vivos, incluindo ratos, moscas-das-frutas, micróbios e sementes. Lançado em 20 de agosto pela Roscosmos, a missão teve como objetivo estudar os efeitos da microgravidade e radiação sobre esses organismos. Após pousar no Cazaquistão, os recipientes com as amostras foram levados a Moscou para análise. O retorno do satélite representa um passo significativo na pesquisa espacial, permitindo que cientistas investiguem como a vida se comporta fora do nosso planeta em condições extremas.

Fim da Era: A Estação Espacial Internacional se prepara para sua aposentadoria!

A Estação Espacial Internacional (ISS), que orbita a Terra desde 1998, será aposentada até 2030. Durante sua operação, a ISS serviu como lar para astronautas e facilitou importantes pesquisas em ambiente de microgravidade, porém seus altos custos de operação e equipamentos obsoletos tornaram sua manutenção insustentável. A NASA está considerando diferentes abordagens para sua desativação, incluindo a mudança para uma órbita estacionária ou a desmontagem. No entanto, a estratégia preferida é descer a estação pela atmosfera, onde partes queima e seções maiores provavelmente cairão no oceano. A agência busca parcerias com o setor privado para uma nova estação.

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