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Terra pode estar dentro de um enorme vazio cósmico, afirmam pesquisadores

Cientistas da Universidade de Portsmouth propuseram uma intrigante teoria sobre a 'tensão de Hubble', sugerindo que a Terra e a Via Láctea poderiam estar situadas em um vasto 'vazio' cósmico. Apresentada durante um encontro da Royal Astronomical Society, essa hipótese baseia-se em oscilações acústicas de bárions, dados que representam ecos do Big Bang. A pesquisa indica que esse vazio, com uma densidade cerca de 20% menor do que a média do universo, poderia ser responsável por discrepâncias nas medições da taxa de expansão, levando a uma melhor compreensão da evolução cósmica e do universo atual.

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Estudo revela que Via Láctea pode ter 100 galáxias 'fantasmas' ao seu redor

Um estudo conduzido pela Universidade de Durham revela que a Via Láctea pode estar cercada por até 100 galáxias 'fantasmas' ainda não observadas. Utilizando uma técnica inovadora que combina supercomputadores e modelos matemáticos, os pesquisadores descobriram que a maioria dessas galáxias estaria orbitando a nossa galáxia natal em distâncias próximas. Se confirmadas por telescópios, essas descobertas oferecerão evidências significativas para a teoria Lambda Cold Dark Matter, que explica a formação e a estrutura das galáxias no universo, sugerindo que existem galáxias menores que atuam como satélites da Via Láctea.

NASA dribla o espaço e toca o Sol com a sonda Parker

A sonda solar Parker, da NASA, recententemente capturou imagens mais próximas do Sol, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da sua superfície. Esses dados são cruciais para compreender a influência solar no Sistema Solar e seus potenciais efeitos na Terra. A sonda revela elementos como a coroa e o vento solar, que consistem em partículas eletricamente carregadas. Segundo a administradora associada da NASA, Nicky Fox, os novos dados irão aprimorar previsões climáticas espaciais, consequente ajudando na proteção de astronautas e tecnologia. A missão de 'tocar o Sol' prossegue até 2025, completando 24 voltas.

Terra pode estar em um gigantesco vazio cósmico, sugere estudo

Um estudo da Universidade de Portsmouth sugere que a Terra está localizada em uma vasta região menos densa do que o restante do Universo, uma espécie de 'bolha cósmica'. Essa teoria busca explicar a 'tensão de Hubble', um enigma relacionado à discrepância nas medições da taxa de expansão do cosmos. Segundo o astrônomo Indranil Banik, esse modelo altera nossa percepção sobre a luz e o movimento de galáxias. A pesquisa utiliza oscilações acústicas de bárions para medir a expansão do Universo, buscando validar a noção de que estamos em um vazio cósmico que poderia redefinir nossa compreensão cosmológica.

Cometa interestelar 3I/ATLAS percorre o Sistema Solar com imagens impressionantes

Recentemente, o Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou imagens nítidas do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está atualmente passando pelo Sistema Solar. Detectado pela primeira vez em 1º de julho de 2025, o cometa viaja a cerca de 66 km/s e possui uma largura estimada de 20 km. Com uma órbita muito alongada, vem de fora do Sistema Solar e deverá alcançar seu ponto mais próximo do Sol em outubro. Entretanto, sua observação será desafiada, pois ficará escondido atrás da estrela. O cometa voltará a ser visível em dezembro, à medida que deixa o Sistema Solar.

Descubra a fase da lua hoje: Crescente em alta!

Hoje, 8 de julho de 2025, a Lua encontra-se na fase Crescente, apresentando 96% de visibilidade e em processo de crescimento. Com a Lua Cheia se aproximando, esperada para o dia 10, as fases atuais do mês iniciaram em 2 de julho, quando a Lua Crescente começou após o término da Lua Nova de junho. O calendário lunar de julho também inclui a Lua Minguante, que ocorrerá no dia 17, e a próxima Lua Nova, programada para 24. A lunação média dura cerca de 29,5 dias, passando pelas quatro fases principais.

Descoberta incrível: nova espécie de pterossauro de 200 milhões de anos é revelada

Cientistas descobriram uma nova espécie de pterossauro, um réptil voador que, há mais de 200 milhões de anos, coexistiu com os dinossauros. A mandíbula deste antigo ser foi encontrada em 2011 no Arizona, mas novas tecnologias de escaneamento revelaram sua classificação como uma espécie desconhecida. Nomeado Eotephradactylus mcintireae, que se traduz como 'deusa do amanhecer com asas de freixo', o fóssil é o pterossauro mais antigo da América do Norte e revela traços de um ecossistema complexo da época, incluindo aves primitivas e outros animais agora extintos, que viveram juntos, como sapos e crocodilos ancestrais.

Nasa revela como Marte perdeu sua água e se tornou inóspito

A NASA fez uma descoberta significativa sobre a transformação de Marte em um planeta árido e inabitável. Um estudo recente indicou que a pulverização causada por tempestades solares foi responsável pela perda da atmosfera marciana, o que impossibilitou a presença de água líquida. Este fenômeno ocorreu no início da história de Marte, após a perda de seu campo magnético, permitindo que a atmosfera se desgastasse e a água começasse a escapar para o espaço. As observações diretas, realizadas pela missão Maven, mostram que o processo acontece a uma taxa quatro vezes maior do que o previsto anteriormente.