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Dia mais curto do ano se aproxima com impactos globais

Cientistas de vários institutos, incluindo o IERS, alertam que o dia mais curto do ano, que ocorrerá em 22 de julho e 5 de agosto de 2025, será um segundo mais curto devido à rotação acelerada da Terra. Normalmente, a Terra gira em 86.400 segundos, mas nesse período, serão cerca de 86.399 segundos, um ganho de 1,51 milissegundos. Embora os seres vivos não percebam essa mudança, os efeitos são notados na tecnologia, especialmente nos serviços de GPS, que requerem correções precisas devido às flutuações na rotação causada por alterações climáticas e outros fatores.

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Cometa 3I/Atlas revela segredos cósmicos durante sua aproximação ao Sol

O cometa interestelar 3I/Atlas passou por seu periélio, a máxima aproximação ao Sol, em 29 de outubro de 2025, a 210 milhões de quilômetros da nossa estrela. Durante o evento, astrônomos de diversos países monitoraram suas características, que indicam uma formação em um sistema estelar distante. O cometa, descoberto em julho de 2025, viaja a 60 km/s e tem um diâmetro estimado em até 1 km, maior que cometas anteriores. Sua composição é rica em dióxido de carbono e apresenta atividade com jatos de gás, fornecendo informações valiosas sobre a formação de planetas em outros sistemas estelares.

Maior superlua de 2025 ilumina o céu nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 5 de novembro de 2025, a Lua atingirá sua fase cheia e será a maior Superlua do ano, aparecendo 7,9% maior e 16% mais brilhante do que uma Lua cheia comum. Este fenômeno ocorre quando a Lua está em sua maior proximidade com a Terra, chamada de perigeu, resultando em um impacto visual significativo. O evento não é apenas um espetáculo astronômico, mas também possui significados culturais, com a Superlua de novembro sendo chamada de Lua do Caçador. Este fenômeno é esperado causar marés mais altas, adicionando ainda mais interesse ao evento.

Decorações em teias de aranha podem ajudar na captura de presas

Um recente estudo publicado na revista Plos One explora o papel das decorações nas teias de aranha, sugerindo que esses elementos, conhecidos como estabilimentos, podem ajudar as aranhas a detectar presas. As aranhas frequentemente adicionam decorações de seda ou restos de insetos em suas teias. Cientistas da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, que estudaram aranhas-vespa na Sardenha, descobriram que essas estruturas podem influenciar a propagação de vibrações na teia. Embora os estabilimentos possam distrair predadores, falta pesquisa sobre como esses elementos afetam a estrutura e o funcionamento real das teias, indicando áreas para investigações futuras.

Cometa interestelar 3I/ATLAS: como e quando vê-lo no céu

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.

25 anos do último dia em que todos os humanos estavam na Terra

Em 31 de outubro de 2000, todos os seres humanos estavam reunidos no planeta Terra pela última vez. Nesse dia, a Rússia enviou a primeira tripulação permanente para a Estação Espacial Internacional (ISS), marcando o início de um importante experimento de cooperação internacional, envolvendo cinco agências espaciais. Desde então, humanos habitam continuamente o espaço, com a ISS realizando mais de 3 mil experimentos científicos em diversas áreas com a participação de mais de 100 países. A estação, que pode ser desativada até 2030, representa um novo capítulo na história humana fora de seu planeta natal.

Cometa 3I/ATLAS pode ser visto do Brasil em dezembro

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que passou pelo periélio em 29 de outubro, está prestes a se tornar visível no Brasil, embora a observação seja desafiadora. Nos próximos dias, ele reaparecerá no céu antes do amanhecer, mas sua visibilidade será limitada a horários próximos ao nascer do sol, especialmente em dezembro. Com magnitude de 11,5, será necessário um telescópio de médio porte e um local com céu escuro para observá-lo adequadamente. A comunidade astronômica intensifica os estudos do cometa, que deverá passar a 270 milhões de quilômetros da Terra em sua máxima aproximação.

Cientistas desvendam mistério de fóssil famoso: não é um T. rex!

Um fóssil encontrado em 2006 na Formação Hell Creek, Montana, que parecia retratar um confronto entre um Tyrannosaurus rex e um Triceratops, foi reavaliado por cientistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte. A pesquisa publicada na revista Nature desvendou que o dinossauro, antes classificado como um T. rex juvenil, é na verdade um adulto da espécie Nanotyrannus, recentemente nomeada N. lethaeus. A equipe, ao estudar diversos aspectos anatômicos, concluiu que a confusão entre as espécies não é nova e exigirá novas investigações, trazendo novos entendimentos sobre esses antigos animais predadores.