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Tudo sobre Câmara

A crise no São Paulo: quem pode assumir a presidência após impeachment?

Nesta segunda-feira, conselheiros da oposição ao presidente Julio Casares pediram seu afastamento do São Paulo devido a um escândalo envolvendo a venda ilegal de camarotes no Morumbi. O grupo, denominado 'Movimento Salve o Tricolor Paulista', alega que é impossível acreditar que Casares não sabia do esquema. Para seguir com a solicitação, são necessárias 52 assinaturas. Caso o impeachment ocorra, Harry Massis Júnior, atual vice-presidente, assumiria a presidência. O clube já afirmou que tomará as medidas necessárias após apurar os fatos, que incluem conexões diretas de Casares com os envolvidos no esquema.

Carla Zambelli renuncia ao mandato e deixa legado conturbado

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ao seu mandato, conforme foi comunicado à Câmara dos Deputados. Sua saída ocorre poucos dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar a cassação do mandato dela. O presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou que o suplente Adilson Barroso (PL-SP) tomará posse na segunda-feira (15). Zambelli, há pouco condenada a 10 anos de prisão por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça, fugiu para a Itália buscando asilo político. A Justiça italiana decidirá sobre a extradição em audiência marcada para quinta-feira (18).

Ruptura entre Hugo Motta e Lindbergh Farias ameaça votação de propostas no Congresso

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou o rompimento de sua relação institucional com Lindbergh Farias, líder do PT. A tensão crescente entre os parlamentares, complicada por decisões políticas, levou a este desentendimento. Motta se irritou com notícias de uma campanha contra ele nas redes sociais, supostamente ligada a Farias, que responde afirmando que o problema é resultado das ações de Motta. O afastamento pode prejudicar a votação de propostas importantes para o governo, incluindo a polêmica anistia aos condenados pelo 8 de janeiro, em meio a pressões da oposição.

Governo e Câmara se reúnem em busca de consenso sobre o PL Antifacção

Na noite de 17 de novembro de 2025, a ministra Gleisi Hoffmann se encontrou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para discutir o PL Antifacção. Gleisi afirmou que não há consenso sobre o relatório apresentado por Guilherme Derrite e que uma nova versão será elaborada antes da votação marcada para 18 de novembro. O governo expressou insatisfação com o texto atual, que ainda gera descontentamento tanto na oposição quanto entre os governistas. Motta não espera consenso e ressaltou que o texto pautado será o melhor possível, sem incluir aprovações que inviabilizem a proposta.

Câmara aprova regime especial para regularização patrimonial com jabutis fiscais

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 458/2021, que estabelece o Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), incluindo 'jabutis' de revisão fiscal a pedido da Fazenda. Com 286 votos a favor e 146 contra, o texto segue para o Senado após ser alterado. O governo busca compensar a derrubada da MP 1.303/2025, prevendo receitas extras de R$ 10,55 bilhões para 2025 e R$ 20,87 bilhões para 2026. Várias medidas foram aprovadas, visando cobrir déficit orçamentário e atualizar valores de bens dos contribuintes.

Reforma Administrativa avança na Câmara com 171 assinaturas

A proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa conseguiu alcançar 171 assinaturas necessárias para tramitar na Câmara dos Deputados. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), autor da proposta, protocolou o texto, que visa criar uma tabela única de remuneração e limitações aos pagamentos acima do teto, além de proibir alguns benefícios extras. Nos últimos dias, a PEC enfrentou resistência de servidores públicos e recuos de deputados que já haviam assinado. A iniciativa é elogiada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, que destaca a necessidade de modernizar o modelo de Estado e valorizar os servidores.

Anistia em baixa: Câmara enfrenta impasse enquanto Senado propõe alternativa

A proposta de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro está sem consenso na Câmara dos Deputados, o que pode atrasar sua votação. No Senado, Davi Alcolumbre articula uma alternativa que substitui a anistia por um projeto de redução de penas para os menos protagonistas. Este novo texto, discutido com ministros do STF, visa suavizar penas e manter condenações pertinentes, buscando aceitação pública. Paulinho da Força tenta equilibrar a situação na Câmara, onde a proposta atual enfrenta forte rejeição, refletindo a tensão entre pressões bolsonaristas e esforços de limitações judiciais.

Paulinho busca evitar que anistia sofra mesmo destino da PEC da Blindagem

O relator Paulinho da Força reiniciou as reuniões com as bancadas partidárias, visando assegurar um acordo entre a Câmara e o Senado sobre a proposta que revisa as penas de condenados por atos antidemocráticos. Após a desaprovação da PEC da Blindagem, ele expressou preocupação com a possibilidade de a nova proposta seguir pelo mesmo caminho. Paulinho acredita que a aprovação na Câmara, prevista para a próxima terça-feira, pode ser impactada pela falta de consenso no Senado e tem apontado que a votação da reforma do Imposto de Renda está atrelada a essa proposta de anistia.

Votação da anistia é descartada por Paulinho da Força após sanções dos EUA

O deputado Paulinho da Força (SD-SP) informou que a votação do projeto de anistia, chamado PL da Dosimetria, não ocorrerá esta semana. Ele explicou que novas sanções dos EUA contra autoridades brasileiras, junto ao trancamento da pauta na Câmara, impossibilitaram a análise do texto. Paulinho também mencionou que a votação da próxima semana dependerá de reuniões com líderes partidários. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, expressou apoio à redução de penas, e Paulinho reiterou que a proposta inclui alterações nas punições. A pauta da Câmara permanece trancada por urgência de outro projeto.

Marcel van Hattem expressa indignação ao ter mandato suspenso por 30 dias

O deputado federal Marcel van Hattem, do Novo-RS, expressou indignação após a Corregedoria da Câmara recomendar a suspensão de seu mandato por 30 dias. Em uma publicação, Van Hattem afirmou que essa medida reflete uma perseguição à direita, especialmente no contexto de pautas como a anistia humanitária e o fim do foro privilegiado. Ele e outros parlamentares participaram de um motim em agosto para pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta. Apesar da recomendação, Van Hattem se comprometeu a defender seus eleitores e espera a rejeição dessa sugestão durante as reuniões do Conselho de Ética.

Hugo Motta ignora acordo e gera crise entre Câmara e Senado

A recente decisão de Hugo Motta em pautar a urgência de um projeto de anistia na Câmara gerou uma crise entre a Câmara e o Senado, especialmente com o presidente Davi Alcolumbre. Senadores acreditavam que um acordo previa que a discussão começaria no Senado, visando uma redução de penas mais restrita. A ação de Motta não apenas ignora esse pacto, mas também cria um ambiente de desconforto político, intensificado por sua postura suscetível a traições. A reação adversa no Senado unificou senadores em oposição ao projeto, marcando um novo desgaste nas relações entre as casas legislativas.

Guimarães defende Hugo Motta e critica ataques nas redes sociais

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães, se manifestou sobre os ataques que o presidente da Casa, Hugo Motta, vem sofrendo nas redes sociais. Ele defendeu que o revés do governo na votação do decreto do IOF não justifica as ofensas pessoais. Guimarães reiterou sua solidariedade a Motta, destacando que sua luta é voltada para princípios e propostas ao invés de ataques a indivíduos. Além disso, enfatizou a importância do diálogo público e transparente na construção de consensos necessários para os projetos de interesse nacional, mantendo o foco em justiça tributária e social.

Indecisão na CPMI do INSS gera tensão no PL

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que o presidente da Casa, Hugo Motta, negou a relatoria da CPMI do INSS ao seu partido. Durante a leitura do requerimento para a criação da comissão, feita pelo senador Davi Alcolumbre, as indicações para os membros da CPMI devem ocorrer rapidamente. A expectativa é que a instituição ocorra em agosto, após o recesso parlamentar. Cavalcante expressou desejarem que o relator indicado tenha como objetivo investigar severamente possíveis irregularidades, indiciando qualquer entidade ou indivíduo que tenha prejudicado os aposentados ao usurpar seus fundos.

Decisão da Câmara sobre Ramagem gera polêmica entre deputados

O presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou que mais de 300 deputados apoiaram a suspensão da ação penal contra Alexandre Ramagem, réu por tentativa de golpe de Estado, enquanto esteve em Nova York. Motta explicou que a decisão do STF de manter a ação penal foi unânime e se baseou em delitos cometidos apenas após a posse de Ramagem. Após a votação do recurso, que teve 315 votos a favor, a pressão pela reversão da decisão do STF será intensa. A expectativa é que a oposição faça um movimento para contestar essa decisão assim que Motta retornar ao Brasil.

STF marca julgamento para analisar suspensão de processo contra Alexandre Ramagem

O ministro do STF, Cristiano Zanin, agendou para esta sexta-feira (9) o julgamento online do processo que visa suspender as ações contra o deputado Alexandre Ramagem, ligado à tentativa de golpe em 2022. Deputados bolsonaristas aprovaram uma proposta para interromper a ação penal contra Ramagem, acusado de fazer parte do grupo golpista, que inclui 21 réus. A PGR denunciou Ramagem por cinco crimes, sendo dois cometidos após a diplomação, o que possibilita a suspensão do processo. Entretanto, os outros três delitos ocorreram antes, complicando a situação do parlamentar na Câmara.

Proposta de anistia aos presos de 8 de janeiro pode avançar com diálogo

O deputado Altineu Côrtes, 1° vice-presidente da Câmara, expressou que a anistia aos presos do 8 de janeiro pode ser votada se houver consenso entre os líderes partidários. O PL Paralelo, elaborado por Davi Alcolumbre, visa a redução de penas para manifestantes, excluindo os líderes. Côrtes enfatizou que a pauta exige diálogo, evitando brigas e desentendimentos. Além disso, comentou sobre o escândalo do INSS, onde a fraude superou R$ 6,3 bilhões, ressaltando a importância de uma CPI para investigar os desvios e responsabilizar os culpados pelo roubo aos aposentados e pensionistas.

Suspensão de deputado por ofensas a Gleisi Hoffmann gera polêmica na Câmara

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados protocolou uma representação contra o deputado Gilvan da Federal, pedindo sua suspensão por seis meses. O motivo são ofensas ultrajantes que o congressista proferiu contra a ministra Gleisi Hoffmann, em uma sessão da Comissão de Segurança Pública. Segundo o documento, suas insinuações são consideradas desonrosas e depreciativas, caracterizando abuso das prerrogativas parlamentares e ofensa à dignidade da Casa. O Conselho de Ética tem três dias úteis para analisar o caso e decidir se o assunto será levado ao plenário para votação, devido às declarações inadequadas do deputado.

Conflito na câmara: Lindbergh e Gilvan enfrentam batalha ética

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, decidiu acionar o Conselho de Ética contra o deputado Gilvan da Federal, após um pedido de Lindbergh Farias. O incidente ocorreu durante uma reunião da Comissão de Segurança Pública, onde Gilvan chamou Lindbergh de 'lindinho', referência a um escândalo anterior. Motta recomendou a suspensão do mandato de Gilvan por seis meses, enquanto o deputado busca apoio do 1° vice-presidente, Altineu Cortês, para evitar a cassação. O clima tenso reflete a crescente polarização no legislativo, intensificada por comentários agressivos entre os parlamentares envolvidos.

Hugo Motta decide não pautar anistia aos golpistas

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que não haverá pauta nas próximas semanas sobre o projeto de anistia aos golpistas de 8 de Janeiro. A decisão veio após uma reunião com líderes partidários, onde Motta afirmou que o texto ainda não possui maturidade para ser discutido no plenário. O Centrão identificou divergências entre as versões do projeto. Motta reforçou que a definição da pauta não deve ocorrer sob pressão, priorizando temas como a isenção do Imposto de Renda e a PEC da Segurança Pública, conforme reforçado em um jantar com o presidente Lula.

Lula busca estreitar diálogo com Câmara em jantar crucial

Na quarta-feira, 23 de abril de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, e líderes partidários na residência oficial. Este foi o primeiro encontro do chefe do Executivo em seu terceiro mandato nesse local. A reunião visou estreitar o diálogo entre o governo e os deputados, que expressaram críticas à distância do Palácio do Planalto em relação a temas prioritários. Embora a expectativa fosse discutir a anistia dos presos do 8 de Janeiro, Lula destacou a urgência da PEC da segurança pública e do projeto de lei do Imposto de Renda.

Anistia aos golpistas: pressão do PL e polêmica na Câmara

A proposta de anistia aos golpistas do 8 de Janeiro ganha contornos decisivos no PL, com apenas dois dos 92 deputados não assinando o requerimento de urgência, protocolado por Sóstenes Cavalcante. Entre os que não apoiaram, Antonio Carlos Rodrigues e Robinson Farias se destacam. A proposta visa reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, o que gera polêmica nas esferas políticas. Apesar das 262 assinaturas, a decisão de pauta recai sobre Hugo Motta, presidente da Câmara. A pressão por parte do PL por apoio continua, mas a previsão de punição aos parlamentares ausentes segue indefinida no partido.

Hugo Motta se prepara para decidir futuro da anistia após feriado de Páscoa

O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta um momento decisivo em relação ao futuro da anistia, programando um anúncio que ocorrerá após o feriado de Páscoa. A situação tornou-se mais complexa após a oposição conseguir se unir em uma votação que resultou em uma maioria favorável à anistia. Isso levou Motta a tomar medidas para ‘esvaziar’ a Câmara, refletindo a pressão política em torno do tema. O cenário político se intensifica à medida que as eleições de 2024 se aproximam, trazendo à tona discussões sobre legalidade e direitos, além de seu impacto nas próximas decisões legislativas.

Oposição ganha força e anistia pode ser votada após Páscoa

Após formar uma maioria pela anistia, a oposição na Câmara chamou a atenção para o pedido de urgência apresentado pelo presidente, Hugo Motta. O parlamentar se prepara para decidir o destino da proposta, que se tornou um ponto crucial no debate político. A análise da situação ocorrerá logo após o feriado de Páscoa, quando Motta deverá definir se a medida seguirá adiante ou será arquivada. Este momento é visto como uma oportunidade significativa, que pode moldar a dinâmica política em torno das eleições de 2024 e a resposta da Câmara às demandas populares.

Centrão pressiona Glauber Braga e discute método de evitar cassação

O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) enfrenta a possibilidade de cassação de seu mandato após parecer do Conselho de Ética da Câmara. Apesar disso, lideranças do Centrão refletem sobre a condução do caso e consideram que um pedido de desculpas ou um gesto de trégua poderia evitar a punição. A cassação exige a aprovação do plenário, onde o desconforto com o precedente contra um parlamentar é palpável. Enquanto isso, Braga está em greve de fome dentro da Câmara, protestando contra o processo, que surgiu após um episódio tenso de expulsão de um ativista do Movimento Brasil Livre.

Urgência da anistia dos atos extremistas chega a 240 assinaturas na Câmara

O projeto de lei nº 2.858/2022, que busca anistiar os condenados pelos atos extremistas do dia 8 de janeiro, já conta com 240 assinaturas de deputados. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, está mobilizando o apoio parlamentar e precisa atingir um total de 257 assinaturas para que o requerimento de urgência possa ser colocado em votação de forma imediata. Se aprovado, o projeto será votado diretamente no plenário, acelerando a sua tramitação sem a necessidade de passar por comissões, o que reflete a alta pressão de aliados de Bolsonaro sobre a pauta.

Câmara aprova proibição do uso de armas por seguranças de Lula

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que proíbe o uso de armas de fogo por seguranças do presidente Lula e dos ministros de Estado. O projeto, que ainda passará pelas comissões de Administração e Justiça, busca promover uma cultura de paz e reduzir a violência. Segundo seus autores, a medida é coerente com a visão do governo atual. O relator, deputado Gilvan da Federal, destacou que é moralmente inaceitável que as mais altas autoridades recebam tratamento diferenciado em relação ao armamento e a segurança pessoal em um estado democrático de direito.

Divisão no PSD sobre anistia: Kassab revela pressões de Bolsonaro

Gilberto Kassab, presidente do PSD, revelou que seu partido está dividido em relação ao apoio ao projeto de lei que oferece anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Embora Kassab afirme não ter uma posição definida, ele considera complicado não apoiar a urgência do projeto, que está em tramitação na Câmara. A pressão vem do ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca os votos do PSD, enquanto outros partidos do Centrão demonstram hesitação em endossar a urgência, temendo complicações com o Supremo Tribunal Federal, o que deixa o ambiente político ainda mais conturbado.

PP propõe alternativa à isenção do Imposto de Renda e preocupa empresários

O Partido Progressistas (PP) está preparando uma proposta alternativa ao projeto de isenção do Imposto de Renda, focada em beneficiar quem ganha até R$ 5 mil. O texto, que será enviado ao presidente da Câmara, Hugo Motta, pode incluir aumento na taxação de lucros e dividendos para rendimentos acima de R$ 100 mil. Enquanto alguns no partido defendem a preservação do benefício, há preocupações com as eventuais penalizações que a proposta pode trazer, impactando empresários e contratações. A escolha de Arthur Lira como relator potencializa a força desta nova proposta na Câmara.

PL trava definição de comissões na Câmara dos Deputados

A definição das comissões na Câmara dos Deputados enfrenta impasses devido a pedidos do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante a reunião de líderes em 13 de março de 2025, ficou claro que a escolha das comissões será adiada para 18 de março, já que o PL e outros partidos disputam áreas significativas. O PT, por exemplo, deseja barrar Eduardo Bolsonaro de presidir a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, citando suas atividades nos Estados Unidos. Assim, o cenário político continua tenso, refletindo disputas internas que impactam a agenda legislativa.

Hugo Motta adota tom moderado em evento com Lula após declarações polêmicas

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, participou de um evento em Brasília ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, demonstrando um tom moderado em seu discurso, elogiando programas do governo. Isso ocorreu após Motta afirmar que os ataques de 8 de Janeiro não foram uma tentativa de golpe. Ele também se comprometeu a apoiar o novo Plano Nacional de Educação, que estabelece metas até 2024. Motta comentou sobre desequilíbrios nas penas aplicadas após os atos extremistas, enfatizando a importância da educação como um compromisso social fundamental no desenvolvimento da sociedade.

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