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Urgência da anistia dos atos extremistas chega a 240 assinaturas na Câmara

O projeto de lei nº 2.858/2022, que busca anistiar os condenados pelos atos extremistas do dia 8 de janeiro, já conta com 240 assinaturas de deputados. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, está mobilizando o apoio parlamentar e precisa atingir um total de 257 assinaturas para que o requerimento de urgência possa ser colocado em votação de forma imediata. Se aprovado, o projeto será votado diretamente no plenário, acelerando a sua tramitação sem a necessidade de passar por comissões, o que reflete a alta pressão de aliados de Bolsonaro sobre a pauta.

Anistia para ataques de 8 de janeiro ganha apoio de deputados de SC

O Partido Liberal (PL) obteve 262 assinaturas a favor do projeto de anistia para os envolvidos nos ataques antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Dentre os apoiadores, destacam-se 14 deputados de Santa Catarina, provenientes de siglas como PL, MDB, União, Novo, PP e Republicanos. O apoio representa mais de 50% dos parlamentares de partidos com ministros no governo. Apesar das pressões, a ministra Gleisi Hoffmann manifestou resistência à proposta. O PL precisa de uma quantidade mínima de 257 assinaturas para levar o projeto à votação no plenário da Câmara dos Deputados.

Anistia aos golpistas: pressão do PL e polêmica na Câmara

A proposta de anistia aos golpistas do 8 de Janeiro ganha contornos decisivos no PL, com apenas dois dos 92 deputados não assinando o requerimento de urgência, protocolado por Sóstenes Cavalcante. Entre os que não apoiaram, Antonio Carlos Rodrigues e Robinson Farias se destacam. A proposta visa reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, o que gera polêmica nas esferas políticas. Apesar das 262 assinaturas, a decisão de pauta recai sobre Hugo Motta, presidente da Câmara. A pressão por parte do PL por apoio continua, mas a previsão de punição aos parlamentares ausentes segue indefinida no partido.

Anistia para condenados de 8 de janeiro: Projeto ganha urgência na Câmara

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, protocolou um requerimento de urgência para o projeto de anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro. Apesar de contar com 264 assinaturas, duas foram invalidadas, totalizando 262 no momento, sendo 90 do PL. O presidente da Câmara, Hugo Motta, precisa pautar a proposta para que seja analisada, necessitando de ao menos 257 votos para aprovação. Motta busca um consenso, mantendo diálogos com o governo e ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto a bancada do PL se articula para que o requerimento avance rapidamente.

STF pressiona governo sobre anistia, e oposição classifica como atentado

Ministros do STF exercem pressão sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, visando obstruir o apoio à proposta de anistia. O deputado Luciano Zucco, líder da oposição, caracterizou essa ação como um 'atentado' à independência legislativa. Ele expressou que a manobra demonstra uma tentativa orquestrada de controlar o parlamento, ressaltando a necessidade de respeitar a soberania popular e os direitos de legislar. O deputado afirma que a situação reflete uma grave crise entre os poderes da República e que a oposição não permitirá a dominação do Judiciário sobre o Legislativo, clamando por resistência.

Bolsonaro pede exclusão de anistia e prioriza vulneráveis

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu para que seu nome fosse retirado do projeto de anistia, que beneficia acusados de envolvimento nos eventos de 8 de janeiro. Sóstenes declarou que Bolsonaro não quer ser contemplado pela anistia, priorizando o auxílio às pessoas e famílias vulneráveis. Ele também mencionou que não considera o momento adequado para debater a possível retirada da anistia, pois ela deve ser destinada a quem já possui condenação. Por fim, a proposta de anistia continua sendo debatida na Câmara, com divisões entre os parlamentares.

Bolsonaro pede apoio a congressistas antes de cirurgia

O ex-presidente Jair Bolsonaro, de 70 anos, enviou uma mensagem pelo WhatsApp solicitando apoio dos congressistas ao projeto de anistia, que busca a absolvição dos condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro pediu que “Deus ilumine” cada um dos 513 deputados e 81 senadores em suas votações. A proposta já conta com as 257 assinaturas necessárias para ser analisada no plenário, o que agiliza sua tramitação. Além disso, ele expressou preocupação com a pena de 14 anos a ser imposta à cabeleireira Débora Rodrigues, considerada injusta em sua visão.

Líder do PSDB defende anistia e fala sobre pacificação no Brasil

O líder do PSDB no Senado, Plínio Valério, declarou apoio ao projeto de anistia para presos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, ressaltando que a pacificação do país é necessária. Valério observou que as penas são desproporcionais e mencionou que algumas pessoas estão detidas, embora não tenham participado das ações violentas. No entanto, o senador Hamilton Mourão indicou que ainda não há votos suficientes para aprovação da anistia no Senado. O ambiente político é adverso, com a oposição expressando preocupação com a postura do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e sua relação com o governo atual.