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STF marca julgamento para analisar suspensão de processo contra Alexandre Ramagem

O ministro do STF, Cristiano Zanin, agendou para esta sexta-feira (9) o julgamento online do processo que visa suspender as ações contra o deputado Alexandre Ramagem, ligado à tentativa de golpe em 2022. Deputados bolsonaristas aprovaram uma proposta para interromper a ação penal contra Ramagem, acusado de fazer parte do grupo golpista, que inclui 21 réus. A PGR denunciou Ramagem por cinco crimes, sendo dois cometidos após a diplomação, o que possibilita a suspensão do processo. Entretanto, os outros três delitos ocorreram antes, complicando a situação do parlamentar na Câmara.

STF define julgamento virtual para suspensão de ação contra deputado Ramagem

O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), agendou para esta sexta-feira, 9, o início do julgamento sobre a decisão da Câmara dos Deputados que suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem. O julgamento será virtual, começando às 11h, e os ministros terão até terça-feira, 13, para registrar seus votos. A sessão extraordinária foi marcada a pedido do ministro Alexandre de Moraes, destacando a “excepcional urgência” do caso. Ramagem é o único parlamentar réu relacionado à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

STF decide sobre manobra legislativa em caso de Ramagem e Bolsonaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou uma sessão extraordinária para julgar a decisão da Câmara dos Deputados que suspendeu a ação penal contra Alexandre Ramagem, réu envolvido na tentativa de golpe em 2022. A sessão começará na sexta-feira e tecnologias permitirão que os ministros publiquem seus votos até terça-feira. Embora a manobra busque proteger Ramagem, pode abrir possibilidades para Jair Bolsonaro. A proposta propõe a suspensão integral da ação penal, embora existam controvérsias sobre sua validade e a Constituição limite a atuação do Congresso em relação a ações penais.

Ministros do STF apoiam oficiala de justiça intimada por Bolsonaro na UTI

A oficiala de justiça Cristiane Oliveira, que intimou Jair Bolsonaro na UTI referente a uma ação penal, foi recebida no STF por ministros como Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia. Durante o encontro, Barroso expressou apoio a Oliveira e sugeriu medidas de segurança para oficiais de justiça. Ele afirmou que seu trabalho é essencial ao Supremo. A ministra Cármen Lúcia destacou o machismo estrutural em incidentes como esse e observou que a presença de uma mulher pode ter influenciado a reação de Bolsonaro, que mostrou constrangimento ao ser notificado na UTI.

Milhares pedem anistia a golpistas em ato de Bolsonaro em Brasília

Milhares de apoiadores de Jair Bolsonaro se reuniram em Brasília no dia 7 de maio para exigir anistia aos golpistas do 8 de janeiro. O ex-presidente participou do ato, que começou na Torre de TV e se estendeu até as proximidades do Congresso. Parlamentares, como os deputados Nikolas Ferreira e Zucco, criticaram o presidente da Câmara e defenderam mudanças na legislação. Enquanto isso, o senador Magno Malta atacou o STF, chamando-o de 'consórcio do mal'. Bolsonaro ressaltou que a anistia depende do Parlamento e apoiadores rejeitaram acordos de diminuição de penas para os envolvidos.

Debate acirrado no STF sobre ofensas a políticos e crimes contra a honra

Em uma sessão do Supremo Tribunal Federal, o ministro André Mendonça declarou que chamar alguém de 'ladrão' em manifestações não necessariamente constitui uma acusação de crime. Alexandre de Moraes, no entanto, discordou e afirmou que essa ofensa é extremamente grave. O debate surgiu durante a análise de uma proposta de aumento de pena para crimes contra a honra de funcionários públicos. Enquanto alguns ministros consideram a cláusula válida, outros acreditam que deve ser restrita a casos de calúnia. A discussão sobre a dignidade e as ofensas na política continua, evidenciando a tensão entre liberdade de expressão e respeito.

Confusão na CBF: pedido de afastamento de Ednaldo Rodrigues em jogo

O vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, protocolou um pedido no STF para afastar o presidente Ednaldo Rodrigues, alegando indícios de irregularidades no acordo que beneficiou Ednaldo. A deputada Daniela Carneiro também questionou a legitimidade do acordo, mencionando por sua vez suspeitas sobre a assinatura de Coronel Nunes, um dos signatários, que teve diagnóstico de problemas cognitivos. Sarney solicitou a anulação do acordo, a reconsideração de uma liminar no STF e que o caso fosse enviado ao Ministério Público. As ações da CBF inserem-se na defesa da legalidade e transparência nas decisões institucionais.

STF convoca 76 testemunhas em ação contra Bolsonaro por tentativa de golpe

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, convocou 76 testemunhas na ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete pessoas, ligadas à tentativa de golpe de Estado. Os depoimentos ocorrerão de 19 de maio a 2 de junho, em sessões matutinas e vespertinas por videoconferência. As testemunhas da PGR serão ouvidas primeiro, seguidas das de Mauro Cid, que se comprometeu a delatar. Além disso, Moraes determinou a entrega de relatórios da PF sobre as eleições de 2022. Este é um passo importante na fase de instrução criminal do processo.