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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Asteroides

Cientistas estão de olho em asteroides: Eles podem revelar segredos do universo!

Cientistas monitoram diversos asteroides, não apenas por potenciais ameaças à Terra, mas também por seu valor científico. Com mais de um milhão de asteroides conhecidos, muitos orbitam entre Marte e Júpiter, enquanto alguns se aproximam do nosso planeta. Esses corpos celestes são fontes de informação sobre a origem da vida e a formação do sistema solar. Asteroides como Apophis, 2024 YR4, Didymos e Dimorphos estão sob vigilância constante, com a NASA investindo em missões específicas, como a de Psyche, para estudar suas composições e entender melhor a filosofia da vida na Terra.

Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Revolução na astronomia: observatório no Chile captura 2 mil asteroides em apenas 10 horas

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou suas primeiras imagens do cosmos, capturando mais de 2.100 asteroides desconhecidos em apenas 10 horas de observação. Equipado com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros auxilia na investigação da formação do sistema solar e possíveis ameaças à Terra. Com uma capacidade de processar enormes volumes de dados e entregar um milhão de galáxias e estrelas, este observatório marca uma revolução na astronomia, permitindo cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, contribuindo para descobertas rápidas e significativas.

Supercâmera do Observatório do Chile revela asteroides e imagens do cosmos

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou imagens impressionantes do cosmos com sua supercâmera de 3.200 megapixels. Em apenas 10 horas de operação, o telescópio identificou mais de 2.100 asteroides inexplorados. Localizado na Colina Pachón, o observatório generará até mil imagens do céu do hemisfério sul por noite, proporcionando uma cobertura completa do céu a cada três ou quatro noites. Este avanço permitirá que astrônomos estudem a formação do sistema solar e detectem potenciais ameaças asteroides. O gerente de dados, William O'Mullane, afirma que isso revolucionará o tratamento dos dados obtidos.

Observatório chileno é destaque com câmera de 3.200 megapixels

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, iniciou a exibição das suas primeiras imagens, revelando informações valiosas sobre o cosmos. Com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros detectou mais de 2.100 asteroides nunca antes vistos em apenas 10 horas de observação. Este novo equipamento promete revolucionar a pesquisa astronômica, permitindo que científicos coletem dados em grande escala. Com a capacidade de produzir cerca de 1.000 imagens do céu por noite, o observatório homenageia Vera C. Rubin, que contribuiu significativamente para a descoberta da matéria escura.

Maio de 2025 traz eventos astronômicos imperdíveis!

Maio de 2025 promete ser um mês emocionante para os amantes da astronomia, com uma variedade de eventos celestes que cativarão os observadores. O asteroide Vesta, o segundo maior do Sistema Solar, estará em oposição no dia 2, sendo visível à noite. Na sequência, as Eta Aquáridas brilharão intensamente na madrugada do dia 6, oferecendo um maravilhoso espetáculo de meteoro. Além disso, diversas conjunções, como a da Lua com Marte, ocorrerão ao longo do mês, permitindo que todos se maravilhem com as interações celestes e explorem os mistérios do universo sob um céu estrelado e encantador.

Asteroide em rota de colisão com a Terra gera alerta entre cientistas

Um asteroide chamado 2024 YR4, com velocidade de 62.000 km/h, está se dirigindo à Terra e pode colidir com o planeta em apenas sete anos, gerando uma cratera de 34 km. Apesar de preocupante, os especialistas afirmam que as chances de impacto são inferiores a 1%. A NASA informa que o YR4 não representa uma ameaça significativa e projetos para desviar asteroides estão em andamento. O cenário de uma colisão é improvável, com estimativas sugerindo mais chances de impacto na Lua do que na Terra, mas a vigilância continua essencial para segurança planetária.

Asteroide com formato de disco de hóquei pode atingir a Lua

Recentes investigações de astrônomos revelaram uma imagem 3D do asteroide 2024 YR4, anteriormente classificado como potencialmente perigoso à Terra. Este asteroide possui 60 metros de diâmetro e apresenta um formato inusitado, semelhante a um disco de hóquei, o que surpreendeu os cientistas. Em fevereiro, uma equipe internacional observou o objeto utilizando o Observatório Gemini Sul no Chile, resultando na reconstrução mais detalhada até agora. Inicialmente considerado um risco de colisão com a Terra, a possibilidade foi descartada, indicando que seu impacto mais provável será com a Lua, estimando 3,8% de chance nos próximos 100 anos.

Asteroide inquietante: agora é a Lua que está sob ameaça

O asteroide 2024 YR4, descoberto em dezembro de 2024, inicialmente preocupou cientistas devido à sua trajetória próxima à Terra. Embora o risco de colisão com nosso planeta tenha sido praticamente eliminado, a ameaça de impacto com a Lua permanece, com uma probabilidade ajustada para 3,8%. Monitorado de perto pelo Telescópio Espacial James Webb, esse asteroide tem o tamanho de um campo de futebol e é classificado como um ‘assassino de cidades’. Cientistas planejam novas observações em maio de 2025, visando coletar dados que ajudem a entender melhor os possíveis impactos em corpos celestes.

Cinco asteroides vão passar perto da Terra hoje

Nesta quarta-feira, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA informou sobre cinco asteroides que passaram relativamente perto da Terra, mantendo a definição de NEOs, que englobam corpos espaciais que se aproximam a até 7,5 milhões de km do nosso planeta. Os asteroides variam em tamanho, como 2025 FD2, com apenas 11 metros, até 2014 TN17, que possui impressionantes 165 metros de diâmetro. Esta informação é disponibilizada através de um painel interativo que mostra dados como distâncias e tamanhos, permitindo que o público acompanhe as aproximações em tempo real.

Asteroide 2024 YR4 em rota de colisão com a América do Sul?

Astrônomos estão monitorando o asteroide 2024 YR4, que apresenta um potencial risco de colisão com a América do Sul. A análise do corpo celeste foi realizada com o auxílio do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul. A observação é crucial para entender a trajetória do asteroide e avaliar os possíveis impactos ao planeta. O evento destaca a importância da vigilância contínua dos objetos próximos à Terra, uma vez que qualquer alteração em sua rota pode representar uma ameaça. Cientistas continuam acompanhando a situação para garantir a segurança da região.

AstroForge: A start-up que quer minerar asteroides

A start-up californiana AstroForge está se preparando para ser a pioneira na extração de minérios de asteroides. Após lançar sua primeira espaçonave não tripulada, chamada Odin, em fevereiro de 2025, a empresa enfrenta desafios de comunicação, enquanto se dirige ao asteroide 2022 OB5, localizado a oito milhões de quilômetros da Terra. Com planos para minerar metais valiosos, como o grupo da platina, a AstroForge acredita que a exploração espacial poderá ser um caminho mais sustentável do que a mineração terrestre. A viabilidade ambiental e comercial desse empreendimento ainda está em debate entre especialistas.

Estratégias surpreendentes para evitar asteroides na Terra

Os asteroides representam uma ameaça significativa à Terra, como evidenciado pelo recente interesse no asteroide 2024 YR4, que inicialmente apresentava risco de colisão. Para mitigar essa ameaça, especialistas destacam três principais técnicas de deflexão: o impacto cinético, onde uma espaçonave colide com o asteroide para alterar sua trajetória, a explosão nuclear, que envolve detonações próximas, e os tratores gravitacionais, que manipulam a gravidade. Uma combinação dessas abordagens, unida a monitoramento constante e planejamento civil, é essencial para garantir a segurança do nosso planeta contra potenciais impactos de asteroides no futuro.

Nasa reduz risco de asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra

A NASA atualizou, nesta sexta-feira, as projeções sobre o asteroide 2024 YR4, diminuindo drasticamente a probabilidade de impacto na Terra em 2032. Após ter atingido 3,1% de chance, os novos cálculos apontam para apenas 0,27%, ou uma em cada 370 aproximações. De acordo com a escala de Torino, o asteroide agora é classificado com o nível 1, indicando baixo risco. Caso ocorra a colisão, a área de impacto se estenderia da América do Sul à África. Contudo, os cientistas tranquilizam, afirmando que muitos dados ainda são necessários para determinar o tamanho e o potencial real do asteroide.

Ameaça de asteroide aumenta e pode causar devastação em 2032

Astrônomos anunciaram que o risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra em dezembro de 2032 aumentou para 3,1%, o maior já registrado. Essa ocorrência supera a ameaça do asteroide Apophis, que havia uma probabilidade de 2,7% de impacto em 2029. Embora YR4 seja menor, seu impacto poderia causar danos significativos, dependendo de sua trajetória e da densidade da rocha. Especialistas destacam que uma colisão em áreas populosas poderia provocar destruição e morte. Apesar do aumento do risco, a chance de impacto ainda é considerada baixa.

China cria força de defesa planetária em resposta ao asteroide 2024 YR4

Diante da crescente probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, o governo da China iniciou um recrutamento para criar uma força de defesa planetária. O risco de impacto, que aumentou de 1,4% para 2,2%, levou oficiais a buscar jovens graduados em áreas como engenharia aeroespacial e detecção de asteroides. O asteroide, que possui 100 metros de largura, poderá causar danos significativos, embora não tenha potencial para extinção em massa. A China planeja desenvolver tecnologias para desviar asteroides, seguindo os passos da NASA com um teste agendado para 2027.

Asteroide pode colidir com a Terra em 2032, diz ESA

A Agência Espacial Europeia (ESA) atualizou a probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4, que agora é de 2% para uma possível colisão com a Terra em 2032. Anteriormente, o risco era estimado em 1,2%. A ESA monitorará a trajetória do asteroide e utilizará o telescópio James Webb em março para determinar seu tamanho com precisão. O asteroide, descoberto em 2024, tem um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros. Apesar do risco, há 99% de chance de que passe sem causar danos. A ESA coordena observações e resposta a potenciais ameaças desse tipo.

Aumento das chances de colisão com asteroide pode preocupar cientistas

Desde dezembro do último ano, cientistas têm monitorado o asteroide 2024 YR4, com um tamanho estimado entre 40 e 100 metros, que apresenta uma chance crescente de colidir com a Terra em 2032. Inicialmente, a probabilidade de impacto era de 1,3%, mas atualmente está em 2,2%, o que equivale a 1 em 45. Embora essas taxas tenham aumentado, os engenheiros da Nasa asseguram que a chance real de colisão continua sendo bastante baixa e que, com mais observações, a probabilidade tende a se reduzir novamente. A situação permanece sob vigilância rigorosa.

Asteroides ameaçam a Terra: saiba mais sobre os riscos e monitoramento

Asteroides, corpos rochosos e metálicos que orbitam o Sol, representam uma preocupação para a Terra, pois alguns seguem trajetórias que os aproximam do nosso planeta. Enquanto a possibilidade de impacto é baixa, cientistas monitoram continuamente os movimentos desses objetos. A alteração de trajetória, causada pela interação gravitacional com outros corpos celestes e pelo efeito Yarkovsky, pode mudar suas órbitas ao longo do tempo. Entre os asteroides monitorados estão 2024 YR4, Bennu e Apophis, que possuem diferentes tamanhos e probabilidades de impacto. A comunidade científica desenvolve tecnologia para mitigar riscos de impactos futuros.

Asteroides podem ter trazido os ingredientes essenciais para a vida à Terra

Pesquisas recentes realizadas com amostras do asteroide Bennu revelaram a presença de compostos orgânicos essenciais à vida, como aminoácidos e componentes do DNA. Essas descobertas sugerem que asteroides podem ter sido fundamentais na entrega de ingredientes vitais para a Terra primordial. Ao identificar materiais como água, carbono e nitrogênio, a pesquisa aprofunda nossa compreensão sobre os processos químicos e biológicos na formação da vida. Os achados indicam que asteroides como Bennu podem ter funcionado como fábricas químicas no espaço, levantando novas questões sobre a origem da vida no nosso planeta e em outros lugares do sistema solar.

Asteroide Bennu: Nova pesquisa revela sementes da vida na Terra

Um artigo recente na revista Nature Astronomy revela que amostras coletadas do asteroide Bennu pela missão OSIRIS-REx da NASA contêm amônia e matéria orgânica rica em nitrogênio. Essa descoberta resgata a teoria de que asteroides podem ter trazido os precursores da vida à Terra há bilhões de anos. As análises identificaram todas as cinco bases nitrogenadas fundamentais para o DNA e RNA, além de outras substâncias importantes. Os resultados, obtidos sob rigorosas condições para evitar contaminação, contribuem para o entendimento da evolução química no espaço e o papel dos asteroides na origem da vida terrestre.

NASA alerta sobre dois asteroides que se aproximarão da Terra em 2025

A NASA anunciou que dois grandes asteroides, 2924 YF7 e 2024 YR9, passarão próximos à Terra nos dias 2 e 3 de janeiro de 2025. Embora esses eventos sejam surpreendentes, a agência afirma que não há perigo imediato para o planeta, já que os asteroides devem ficar a cerca de 3.347.435 quilômetros de distância. A observação desses corpos celestes é importante para entender mais sobre a formação do sistema solar e possíveis riscos de extinção em massa. O monitoramento contínuo é essencial para garantir a segurança da Terra e para novas análises do espaço.

Asteroide passa pela Terra e cria uma bola de fogo na Rússia

Um asteroide, nomeado temporariamente de C0WEPC5, adentrou a atmosfera da Terra em 3 de dezembro de 2024, às 16h15 UTC, formando uma impressionante 'bola de fogo' sobre a região rural de Olyokminsky, na Sibéria. Moradores testemunharam o fenômeno, e o objeto foi renomeado para 2024 XA1. Com cerca de 70 cm de diâmetro, o asteroide foi descoberto apenas 12 horas antes do impacto. Especialistas da ESA, NASA e do Observatório Nacional de Kitt Peak colaboraram para prever com precisão o momento da colisão, que foi considerada inofensiva. Fragmentos foram encontrados na região.

Asteroide Apophis pode causar tremores ao passar perto da Terra

Um estudo da Universidade Johns Hopkins revela que a passagem do asteroide Apophis, prevista para 13 de abril de 2029, poderá gerar tremores e deslizamentos em sua superfície por causa da força gravitacional da Terra. Esse fenômeno levará mudanças no asteroide durante o contato com nosso planeta, que ocorrerá a cerca de 32.000 km de distância. O Apophis, que foi considerado um dos asteroides mais perigosos ao ser descoberto em 2004, já teve riscos de impacto descartados após novas análises. Ele será visível no Hemisfério Oriental sem equipamento óptico durante sua aproximação.

Asteroide Bennu pode impactar a Terra em 2182 com potência devastadora

Pesquisadores identificaram que um asteroide chamado Bennu pode colidir com a Terra em 24 de setembro de 2182, com a energia equivalente a 22 bombas atômicas. Embora essa ameaça esteja a longo prazo, a NASA está intensificando esforços para desviar o asteroide de sua rota. Lançada há sete anos, a sonda que coleta amostras de Bennu visa fornecer dados cruciais para evitar uma catástrofe. O plano da NASA é criar um 'exército' de naves para alterar a trajetória de asteroides. Embora não haja ameaças imediatas, a agência se prepara para os piores cenários.

Asteroide 2024 PT5 se torna uma mini Lua temporária da Terra

A partir desta semana, a Terra terá uma nova 'Lua' temporária devido à passagem do asteroide 2024 PT5, que possui 10 metros de diâmetro. Ele será capturado pela gravidade da Terra e ficará em órbita por 53 dias, até 25 de novembro. Identificado por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid, o asteroide pertence ao grupo Arjuna e foi detectado em 7 de agosto de 2024. Embora pequeno e visível apenas por telescópios, sua captura oferece uma rara oportunidade para estudos sobre asteroides. O 2024 PT5 não retornará até 2055, e o fenômeno é considerado uma excepcionalidade na astronomia.

Terra ganhará novo satélite temporário: conheça o asteroide 2024 PT5

A Terra terá um novo satélite temporário, conhecido como asteroide 2024 PT5, a partir de 29 de setembro. Este fenômeno foi descoberto por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid, conforme publicado no periódico da Sociedade Americana de Astronomia. Com cerca de 10 metros de largura, o 2024 PT5 passará próximo ao nosso planeta e será capturado pela gravidade terrestre por aproximadamente 53 dias, até 25 de novembro. Apesar de sua proximidade, será invisível a olho nu. Telescópios ao redor do mundo devem registrar sua passagem, que é uma oportunidade única para a observação astronômica.

Terra ganhará uma nova 'minilua' por dois meses em setembro

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Asteroide 2024 PT5 se tornará uma minilua da Terra por 53 dias

Um asteroide de 10 metros, chamado 2024 PT5, será temporariamente capturado pela gravidade da Terra, funcionando como uma segunda lua por cerca de 53 dias, de 29 de setembro a 25 de novembro. Descoberto em agosto de 2024, o asteroide não apresenta risco de colisão e é considerado um objeto natural, sem características artificiais. A previsão é que ele complete uma volta em torno do nosso planeta antes de continuar sua trajetória pelo Sistema Solar. Entretanto, devido ao seu brilho fraco, a visualização do 2024 PT5 por telescópios amadores é improvável.

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