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Cientistas descobriram moléculas orgânicas complexas na lua de Saturno, Enceladus, após 20 anos de análise de dados coletados pela sonda Huygens. Essas moléculas são vitais para a vida e sugerem que o oceano subterrâneo da lua pode criar as condições necessárias para sustentar vida. O estudo foi publicado na revista Nature e revela evidências que sustentam a hipótese de habitabilidade da Enceladus. A Agência Espacial Europeia planeja uma missão para pousar na superfície e coletar mais amostras, o que pode responder perguntas diminutas sobre a ausência de vida em ambientes propícios.

Outubro traz uma série de eventos astronômicos fascinantes, começando com a Superlua da Colheita no dia 7, que se destaca como a maior lua cheia do ano. No dia 8, a Blue Origin lançará turistas ao espaço com a missão NS-36, e entre 6 e 10 de outubro, a Terra atravessará a trilha de detritos do cometa 21P/Giacobini-Zinner, resultando na chuva de meteoros Dracônios. O esperado teste de voo da Starship da SpaceX ocorrerá no dia 13. Além disso, o pico da chuva de meteoros Oriônidas será no dia 21, prometendo visões espetaculares ao céu.

Outubro traz eventos astronômicos fascinantes para os amantes do céu. A primeira superlua do ano, que ocorrerá em 7 de outubro, será acompanhada pela chuva de meteoros Orionidas na madrugada do dia 21. A superlua é o resultado da aproximação da Lua ao ponto mais próximo da Terra, conhecido como perigeu. Durante o mês, ocorrerão várias conjunções celestes, onde corpos celestes parecem estar próximos no céu, apesar de sua distância real. O guia de efemérides do Observatório do Valongo orienta os interessados sobre os melhores momentos e formas de observar esses fenômenos espetaculares.

A Lua está em fase nova nesta sexta-feira, 26 de setembro de 2025, tornando-se invisível da Terra devido ao seu alinhamento com o Sol. Isso ocorre quando a face iluminada da Lua fica voltada para o Sol, enquanto a parte escura é a que observamos. Essa fase marca o início de um novo ciclo lunar, que durará em média 29,5 dias. Durante esse período, fenômenos como as marés vivas ocorrem, influenciando também o comportamento animal. Embora não possua efeito perceptível sobre os humanos, a fase nova é essencial para a sincronia das espécies.

A Lua está passando por um processo inesperado de oxidação, causando a formação de hematita, também conhecida como 'ferrugem'. Esse fenômeno ocorre devido às partículas de oxigênio da atmosfera terrestre, especialmente quando a Terra bloqueia o vento solar. Essas partículas reagem com o ferro presente no solo lunar. Enquanto experimentos laboratoriais mostraram que íons de hidrogênio podem reverter parte desse processo, a presença abundante de oxigênio garante que a hematita persista. Cientistas sugerem novas explorações lunares para validar a origem do oxigênio e entender melhor essas reações químicas, essenciais para compreender a superfície lunar.

No dia 25 de setembro de 2025, a Lua está na fase Nova, apresentando 10% de visibilidade e em processo de crescimento. Faltam apenas quatro dias para a visibilidade da Lua Crescente. O mês de setembro começou com a chegada da Lua Cheia no dia 7, seguido pela Lua Minguante no dia 14 e a Lua Nova no dia 21. O calendário lunar também prevê a Lua Crescente, que ocorrerá no dia 29. A lunação geralmente dura cerca de 29,5 dias, abrangendo todas as principais fases da Lua.

Neste dia 25 de setembro de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, com apenas 9% de visibilidade. Este ciclo lunar, que dura em média 29,5 dias, é caracterizado por fases que incluem Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase Nova será mantida até 29 de setembro, às 20h53, quando ocorre a transição para a fase Crescente, conforme informado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As fases lunares, resultantes da iluminação solar refletida em sua superfície, são fundamentais para a compreensão do ciclo lunar e seu impacto nas observações astronômicas e culturais.