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Cinco asteroides vão passar perto da Terra hoje

Nesta quarta-feira, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA informou sobre cinco asteroides que passaram relativamente perto da Terra, mantendo a definição de NEOs, que englobam corpos espaciais que se aproximam a até 7,5 milhões de km do nosso planeta. Os asteroides variam em tamanho, como 2025 FD2, com apenas 11 metros, até 2014 TN17, que possui impressionantes 165 metros de diâmetro. Esta informação é disponibilizada através de um painel interativo que mostra dados como distâncias e tamanhos, permitindo que o público acompanhe as aproximações em tempo real.

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Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Revolução na astronomia: observatório no Chile captura 2 mil asteroides em apenas 10 horas

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou suas primeiras imagens do cosmos, capturando mais de 2.100 asteroides desconhecidos em apenas 10 horas de observação. Equipado com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros auxilia na investigação da formação do sistema solar e possíveis ameaças à Terra. Com uma capacidade de processar enormes volumes de dados e entregar um milhão de galáxias e estrelas, este observatório marca uma revolução na astronomia, permitindo cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, contribuindo para descobertas rápidas e significativas.

Supercâmera do Observatório do Chile revela asteroides e imagens do cosmos

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou imagens impressionantes do cosmos com sua supercâmera de 3.200 megapixels. Em apenas 10 horas de operação, o telescópio identificou mais de 2.100 asteroides inexplorados. Localizado na Colina Pachón, o observatório generará até mil imagens do céu do hemisfério sul por noite, proporcionando uma cobertura completa do céu a cada três ou quatro noites. Este avanço permitirá que astrônomos estudem a formação do sistema solar e detectem potenciais ameaças asteroides. O gerente de dados, William O'Mullane, afirma que isso revolucionará o tratamento dos dados obtidos.

Observatório chileno é destaque com câmera de 3.200 megapixels

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, iniciou a exibição das suas primeiras imagens, revelando informações valiosas sobre o cosmos. Com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros detectou mais de 2.100 asteroides nunca antes vistos em apenas 10 horas de observação. Este novo equipamento promete revolucionar a pesquisa astronômica, permitindo que científicos coletem dados em grande escala. Com a capacidade de produzir cerca de 1.000 imagens do céu por noite, o observatório homenageia Vera C. Rubin, que contribuiu significativamente para a descoberta da matéria escura.

Maio de 2025 traz eventos astronômicos imperdíveis!

Maio de 2025 promete ser um mês emocionante para os amantes da astronomia, com uma variedade de eventos celestes que cativarão os observadores. O asteroide Vesta, o segundo maior do Sistema Solar, estará em oposição no dia 2, sendo visível à noite. Na sequência, as Eta Aquáridas brilharão intensamente na madrugada do dia 6, oferecendo um maravilhoso espetáculo de meteoro. Além disso, diversas conjunções, como a da Lua com Marte, ocorrerão ao longo do mês, permitindo que todos se maravilhem com as interações celestes e explorem os mistérios do universo sob um céu estrelado e encantador.

Asteroide em rota de colisão com a Terra gera alerta entre cientistas

Um asteroide chamado 2024 YR4, com velocidade de 62.000 km/h, está se dirigindo à Terra e pode colidir com o planeta em apenas sete anos, gerando uma cratera de 34 km. Apesar de preocupante, os especialistas afirmam que as chances de impacto são inferiores a 1%. A NASA informa que o YR4 não representa uma ameaça significativa e projetos para desviar asteroides estão em andamento. O cenário de uma colisão é improvável, com estimativas sugerindo mais chances de impacto na Lua do que na Terra, mas a vigilância continua essencial para segurança planetária.